Monthly Archives: janeiro 2015

Projeto divulga o Brasil como destino turístico gay na Espanha
   17 de janeiro de 2015   │     0:00  │  0

Um projeto inédito está divulgando o Brasil como destino turístico gay na Espanha. Trata-se do “Trae Tus Colores” (que em português significa Traga suas cores) promovido pela ONG Palco e apoio da Guiya Editora, responsável pelo Guia Gay BH e Guia Gay São Paulo, em parceria com a Embratur.
Desde o dia 16 de dezembro, os responsáveis pelo projeto estão no país, onde estão sendo promovidos encontros com a mídia local e agências de viagens voltadas ao mercado LGBT. Até o dia 28 desse mês, Valência e Madri vão receber ações de divulgação do turismo gay no Brasil. Anúncios em jornais e revistas completam a divulgação do projeto, que contempla três cidades: Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília.
Welton Trindade, sócio da Guiya Editora, falou ao nosso blog sobre o potencial de Belo Horizonte como destino gay. “A cidade tem mais de 50 lugares LGBT. Estamos falando do terceiro maior roteiro para gays do Brasil. Em breve BH vai ganhar um hotel destinado ao público gay masculino” diz.
A capital mineira é mostrada como uma cidade moderna, com várias opções para visitas,  como o Circuito Cultural Praça da Liberdade (com 12 espaços artísticos). O Chilli Pepper Single Hotel e o Belo Horizonte Convetion & Visitours Bureau colaboram com o projeto.
De acordo com a Organização Mundial do Turismo, o público LGBT representa 10% dos viajantes e movimenta 15% do faturamento do setor. Além disso, enquanto o mercado mundial de turismo cresce 3,8% ao ano, o segmento avança a 10,3%. Segundo estudo realizado pela Demanda Turística Internacional e pelo Ministério de Turismo e Fundação de Pesquisas Econômicas em referência ao ano 2012; 25,6% dos espanhóis viajam ao Brasil por motivos de lazer permanecendo 17,9 dias por estadia e tendo um gasto médio diário de US$ 75,28.
 A Espanha é o nono mercado emissor de turistas para o Brasil. Em 2013, 169.751 turistas visitaram o país, o que sem dúvida reflete bons dados. Entre os europeus, a Espanha é o quinto mercado emissor de turistas ao Brasil, atrás de Itália, Alemanha, França e Portugal. O Brasil recebeu seis milhões de turistas neste ano, um recorde histórico segundo o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Em 2005, ano em que o país tinha recebido o maior número de visitantes estrangeiros antes de 2013, cerca de cinco milhões de pessoas desembarcaram nos aeroportos brasileiros.
Fonte: Blog Douglas Drumond – Mix Brasil

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Levantamento mostra que aplicação de politicas públicas LGBT ainda engatinham em todo o país
   16 de janeiro de 2015   │     14:02  │  0

O levantamento apontou que apenas os Estados de Alagoas, Acre, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Roraima possuem conselhos específicos para debater o tema

O levantamento apontou que apenas os Estados de Alagoas, Acre, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Roraima possuem conselhos específicos para debater o tema

Levantamento realizado pelo UOL mostra que a maioria dos Estados brasileiros tem secretarias e subsecretarias com políticas para as mulheres, mas ainda não criou órgãos para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).

Entre os 26 Estados e o Distrito Federal, 14 têm secretarias que cuidam de assuntos relacionados a políticas de proteção e garantias de direitos das mulheres. Em cinco outros Estados, há ao menos coordenadorias e conselhos que debatem essas políticas.

Há casos em que já existiu um órgão no poder público que tratava de iniciativas para mulheres, mas que foi reduzido por retenção de gastos. Foi o que aconteceu no Rio Grande do Sul, que possuía uma secretaria específica, mas que será transformada em uma diretoria pelo novo governador José Ivo Sartori (PMDB), por cortes no orçamento. Segundo a assessoria de imprensa do governo gaúcho, os principais programas serão mantidos na nova diretoria.

A responsável pela articulação institucional da Secretaria para Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Vera Soares, critica a medida. “Se uma secretaria passa a ser subordinada a outro departamento é uma perda de espaço e condição de atuação. No nosso entendimento, é um prejuízo”, disse Vera.
“Além conversa de igual para igual [com outros secretários], uma secretária – e não uma diretora ou coordenadora – tem mais condição de discutir com os prefeitos. A implantação dessas secretarias estaduais também tem uma coisa didática para a sociedade. Você mostra que a sociedade tem esse problema, que as mulheres sofrem preconceito e exclusão apenas pelo fato de serem mulheres e que o Estado está atento a esse problema”, afirma Vera, que é secretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas da Secretaria para Políticas para as Mulheres do governo federal.

Políticas LGBT engatinham

Embora já existam alguns órgãos para defender as mulheres, não há nenhum Estado que possua uma secretaria voltada à promoção de políticas para lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros.

A coordenadora-geral de Promoção dos Direitos LGBT da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Samanda Alves, afirma que a promoção dessas políticas ainda é uma ação recente no poder público — o setor que ela coordena só foi criado em 2011.

No Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Ceará, há coordenadorias, comitês e superintendências que promovem políticas que visam garantir os direitos LGBT. Em geral, estes órgãos estão subordinados às secretarias estaduais de direitos humanos e de justiça.

O Relatório Anual de Assassinatos de Homossexuais no Brasil, elaborado pelo Grupo Gay da Bahia, apontou que ocorreram 312 mortes de homossexuais em 2013. Ainda não há a totalização dos números de 2014. O estudo mostra que a vulnerabilidade é maior no Nordeste, com registro de 43% dos assassinatos. As regiões Sul e Sudeste e do Sul têm 35%. O Centro-Oeste e o Norte concentram 21% dos casos.

O levantamento apontou que apenas os Estados de Alagoas, Acre, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Roraima possuem conselhos específicos para debater o tema.

O novo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), chegou a criar uma Subsecretaria para Assuntos de Pessoas LGBT, mas na última segunda-feira (9) a transformou em uma Coordenação de Direitos da Diversidade, vinculada à Secretaria de Direitos Humanos local.
Nos bastidores, o motivo que levou à alteração da pasta foi a pressão feita bancada religiosa da Câmara Legislativa do DF. Questionada pelo UOL, a assessoria de imprensa do governo não confirma o motivo da extinção da subsecretaria.
Para estimular a formação de mais conselhos, o governo federal abre editais que oferecem recursos financeiros por meio da Secretaria de Direitos Humanos. 

De acordo com o governo federal, a Bahia foi o Estado que mais recentemente assinou um convênio para a instalação de um conselho estadual, criado em setembro passado, mas cuja implantação depende da aprovação da Assembleia Legislativa da Bahia.

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Travesti brasileira conta sua história de vida em livro
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A ideia a princípio era escrever um texto para um antigo blog, esclarecendo o tema para os mais leigos

A ideia a princípio era escrever um texto para um antigo blog, esclarecendo o tema para os mais leigos

Mônica Candiani tem 26 anos e é professora de língua inglesa e portuguesa, cantora, compositora, escritora, feminista e simpatizante do movimento LGBT. Vem buscando, nas diferentes formas de arte, expressar seu descontentamento com a hipocrisia da sociedade e lutar pela igualdade. Seu mais novo rebento é o livro “Sim, eu sou mulher”, da Metanoia Editora.

“Após assistir a um documentário indicado pela minha irmã, chamado ‘Meu eu secreto’, que aborda o tema da transgeneridade em crianças, senti uma imensa vontade de estudar e escrever sobre esse assunto. Estava morando em Londres na época e decidi fazer uma pequena pesquisa de campo entrevistando virtualmente pessoas transgêneros no Brasil”, relembra a escritora.

“A ideia a princípio era escrever um texto para um antigo blog, esclarecendo o tema para os mais leigos. Porém, as histórias de vida dessas pessoas me comoveram de tal forma, que decidi escrever um livro. E assim surgiu a Isabel, personagem principal do romance, é uma travesti que narra sua história desde a infância até a idade adulta, contando todas as dificuldades pelas quais as pessoas transgêneras passam no Brasil”, conta ao Mix.

Além de esclarecer os conceitos de identidade de gênero e orientação sexual, o livro também aborda outros temas polêmicos como drogas, prostituição, preconceito, abandono familiar entre outros. “Amei a experiência de escrever e espero que esse livro possa contribuir para a visibilidade das pessoas trans e no esclarecimento do tema para os mais leigos a fim de vencermos a transfobia e todas as formas de preconceito.”

A obra está no catálogo das livrarias Nobel, Cultura, Curitiba e Saraiva. Pode também ser comprada diretamente do site da editora www.metanoiaeditora.com por R$ 25. A página do livro no Facebook você acessa clicando aqui.

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Homossexualidade animal. Os bichos saíram do armário há muito tempo.
   15 de janeiro de 2015   │     0:00  │  0

Ponto de vista

Por: Eduardo Arraia

Um estudo de biólogos norte-americanos mostra que comportamentos homossexuais entre os animais são muito mais comuns do que normalmente imaginamos. E lançam uma hipótese audaciosa: eles ajudam a orientar a evolução da fisiologia dos animais, da história da vida e do comportamento social.

A existência dos relacionamentos homossexuais no reino animal não é novidade – em 1999, por exemplo, o zoólogo canadense Bruce Bagemihl descreveu, em seu livro Biological Exuberance, o homossexualismo em mais de 400 espécies diferentes, e diversos estudos já trataram do tema nos últimos 25 anos. O que não havia ainda era um exame desse comportamento especificamente em termos de suas consequências evolutivas, já que o homossexualismo, em princípio, vai contra a continuidade das espécies. A lacuna começou a ser preenchida em 2009, com a divulgação de uma revisão de literatura científica feita por dois biólogos da Universidade da Califórnia em Riverside, Nathan Bailey e Marlene Zuk.

Segundo o trabalho, publicado no jornal Trends in Ecology & Evolution, está comprovado que os relacionamentos entre parceiros do mesmo sexo são generalizados no reino animal, abrangendo desde os vermes até os primatas. Vão muito além, portanto, dos exemplos mais conhecidos, como os pinguins, os golfinhos, os macacos bonobos e as moscas drosófilas. Mas, alertam os autores, há uma diferenciação que não estava sendo observada: os comportamentos homossexuais não são os mesmos entre as espécies, e os pesquisadores podem estar chamando diferentes fenômenos por um mesmo nome.

Lesmas marinhas são todas machos no início

Uma drosófila macho, por exemplo, pode cortejar outros machos porque lhe falta um gene que permite perceber as diferenças entre os sexos. O golfinho macho não tem esse problema, e quando toca seus genitais junto com outro macho, ou penetra o orifício respiratório de um parceiro, busca na verdade estreitar os laços com o grupo. Os sapos, por seu lado, em geral não fazem discriminação entre os sexos, e as lesmas marinhas são todas machos no início, mas, ao acasalarem com outro macho, um deles oportunamente desenvolve características femininas.

Um caso emblemático sobre o qual Bailey e Marlene se têm debruçado com mais atenção é o das fêmeas do albatroz-de-laysan (Phoebastria immutabilis), ave encontrada no Havaí. Esses pássaros formam casais lésbicos – às vezes por toda a vida – para criar os filhotes, especialmente quando há escassez de machos. Quase um terço dos casais da espécie são formados por fêmeas, e comparativamente eles são mais bem-sucedidos na criação dos filhotes do que as fêmeas “solteiras”, o que ajuda na preservação da espécie.

Para Bailey e Marlene, os comportamentos homossexuais encontrados no reino animal vão além de representar um aspecto vantajoso em termos evolutivos. “Comportamentos homossexuais – a corte, a cópula ou os cuidados com os filhotes – são características que podem ter sido moldadas pela seleção natural, um mecanismo básico da evolução que ocorre ao longo de gerações sucessivas”, disse Bailey. “Mas nossa revisão também sugere que esses comportamentos podem agir como forças seletivas por si próprios.”

Aprimoramento dos mecanismos de defesa

Em geral, os biólogos tomam como ponto pacífico que as pressões seletivas atuantes na evolução têm origem exclusivamente ambiental – estão relacionadas, por exemplo, ao clima, às temperaturas ou aos aspectos geográficos de uma localidade específica. O trabalho de Bailey e Marlene indica que as condições sociais também implicam consequências evolucionárias significativas, que só agora começam a ser consideradas. “As relações homossexuais poderiam mudar radicalmente essas circunstâncias sociais, por exemplo removendo alguns indivíduos da relação de animais disponíveis para cruzar”, avalia o autor.

Outra possibilidade é o aprimoramento de mecanismos de defesa, como o usado por gafanhotos machos. “Por exemplo, as cópulas entre gafanhotos machos podem ser penosas para o inseto penetrado, e esse aspecto pode, por seu lado, aumentar a pressão seletiva para a tendência dos machos de liberar uma substância química chamada panacetilnitrila, que serve para dissuadir outros machos de tentar penetrá-los”, diz Bailey.

De acordo com o biólogo, os comportamentos sexuais são distribuídos de maneira flexível em diversas circunstâncias – por exemplo, como táticas reprodutivas alternativas, como estratégias de procriação cooperativas, como facilitadores do estabelecimento de laços sociais ou como mediadores de conflitos entre os sexos. “Uma vez que essa flexibilidade esteja estabelecida, ela se torna por si própria uma força seletiva que pode levar a seleção a outros aspectos da fisiologia, da história da vida, do comportamento social e até da morfologia”, ressalta Bailey.

O desafio dos grandes primatas

À medida que se ascende nos reinos animais, fatores adicionais vão tornando cada vez mais difícil explicar a homossexualidade. O ápice dessa complexidade são, sem dúvida, os humanos, mas os macacos bonobos, os mais próximos de nós, também reservam muitos mistérios nessa área. Eles exibem seu comportamento homossexual por meio de relações sexuais entre fêmeas (que frequentemente chegam ao orgasmo) e trocas de beijos e sexo oral entre machos.

Os mecanismos que regem esse comportamento ainda são desconhecidos, mas os cientistas já juntaram algumas peças para decifrar o enigma. A hereditariedade, por exemplo, tem seu papel na equação: estudos com gêmeos revelaram que os genes do indivíduo podem indicar uma tendência a ser homossexual.

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Conheça a vida gay em Lisboa
   14 de janeiro de 2015   │     15:14  │  0

Lisboa nasceu de uma “citânia” localizada a norte do actual castelo de S. Jorge. Este seria um dos muitos núcleos humanos desenvolvidos no período pré-histórico. Através da acção povoadora dos romanos (195 a.C.) e inerente desenvolvimento socio-económico, em breve lhe seria atribuída a classificação de “município”, usufruindo do seu equipamento urbano: monumentos, teatros, termas. Na sua história foi ocupada por vários povos e teve uma importância como porto de contacto com África. Embora Portugal tenha existência como reino independente desde o século XII, só no século XIV é que se torna capital do reino.


Em 1755 no dia 1 de Novembro pelas 10h00 ocorreu o grande terramoto de Lisboa que atingiu fortemente toda a zona da baixa, o castelo e o bairro alto. Nos trabalhos de reconstrução surgiu a baixa pombalina (cujo principal impulsionador foi o Maquês de Pombal), com a sua estrutura de ruas alinhadas e regulamentos de construção ímpares na época. Nos princípios do século XIX a cidade continua a crescer e são desta altura a Basílica da Estrela, a Ópera de S. Carlos e Palácio da Ajuda. A partir de 1943 e após a contrução do Teatro D. Maria começa uma preocupação maior com a criação de espaços verdes e parques.


A população de Lisboa é constituída por uma mistura de diferentes origens não só de outras regiões de Portugal como do mundo inteiro.

Existem numerosos locais gays e lésbicos na cidade principalmente na zona do Príncipe Real.

Clima

Lisboa tem um clima relativamente ameno tanto no Inverno (temperatura média em Janeiro 12ºC) como no Verão (temperatura média em Agosto 24ºC) mas mesmo assim em alguns dias do Verão a temperatura consigue atingir os 34ºC.

Monumentos e Visitas

De entre os muitos monumentos da cidade um particular destaque para a Sé de Lisboa, a Torre de Belém (1515), a Casa dos Bicos (1530), o Mosteiro dos Jerónimos (séc. XVI) e o Castelo de São Jorge.

Para mais informações sobre monumentos visite a página do DGEMN.

Para mais informações sobre museus consulte Intituto Português dos Museus

Museus e Exposições

Lisboa tem uma variedade assinalável de museus abarcando diversos temas tradicionais desde a Arqueologia, Marinha, Arte Antiga, História Natural, Planetário, Aquário, Geologia, Militar até temas mais “modernos” como Design, Electricidade, Comunicações, Música etc…

Destaque especial para museus mais incomuns como o Museu dos Coches (Tel 213610850), o Museu Nacional do Ajulejo (tel: 218147747, 218147799), o Museu Rafael Bordalo Pinheiro (tel: 217590816), o Museu Caloust Gulbenkian (tel: 217950236) e o Museu Nacional do Traje (tel: 217590318).

O Centro Cultural de Belém e o Parque das Nações são também locais com acontecimentos que vale a pena verificar numa visita a Lisboa.

Para mais informações sobre museus consulte Instituto Português dos Museus

Festas Populares

Em Lisboa a Festa Popular é o Santo António (13 de Junho) altura em que as antigas tradições dos bairros alfacinhas voltam a ter destaque e todo o bairro que se preze tem o seu arraial e bailarico próprio. Numa perspectiva algo mais comercial as Marchas de Lisboa apresentam um desfile animado com músicas que salientam as virtudes e vergonhas da vida Lisboeta e Nacional. Uma tradição antiga recuperada recentemente são os Noivos de Santo António em que a CML oferece uma boda de luxo colectiva a casais menos abonados.

De resto a cidade é devidamente decorada por ocasião do Natal e Passagem de Ano com espectáculos de rua e fogo de artifício ao longo do Tejo.

Teatros e Espectáculos

Lisboa tem uma agenda cultural muito preenchida. Com uma variedade de teatros que abarcam todo o tipo de apresentações desde as pequenas produções: Teatro ABC (tel: 213466745), Teatro Aberto (tel: 217970969), Teatro da Cornucópia (tel: 213961515), Teatro da Trindade (tel: 213423200), Teatro Maria Vitória (tel: 213461740), Teatro Villaret (tel: 213538586). Passando para orçamentos mais arrojados temos Teatro Municipal Maria Matos (tel: 218497007), Teatro Municipal São Luis, Teatro Nacional D. Maria II (tel: 213430104), Teatro Nacional de S. Carlos (tel: 213468408), Coliseu de Lisboa (tel: 213461997). Não esquecer também os novos espaços para espectáculos do Centro Cultural de Belém e no Parque das Nações.

Em termos de comunidade homossexual o acontecimento mais importante e mediático é o conceituado Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa em Setembro, e temos também o Arraial Pride em Junho normalmente acompanhado de outros eventos GLBT.

As múltiplas casas de fado (ver listagem no Portugal Virtual) permitem passar uns momentos diferentes com música de fundo (embora algumas a preços exorbitantes para turista).

Consulte os links no fim desta página para mais informações sobre os espectáculos em cartaz.

Trânsito e Transportes Locais

Lisboa está servida por uma moderna rede de Metropolitano e de auto carros de diversas companhias.

Para mais informações sobre o metro ver Metropolitano de Lisboa.

Para mais informações sobre autocarros ver Carris.

Comboio

Utilizando o serviço Alfa/InterCidades pode deslocar-se em 3h30 a Lisboa, 1h00 para Coimbra, 4h30 para Guarda, 4h30 para Covilhã (partidas da Gare do Oriente ou St. Apolónia ou Pragal), 3h00 para Faro (partidas do Barreiro). A viagem Porto-Lisboa fica entre 16.00EUR e 23.00EUR em 2ª classe dependendo do horário escolhido. Estes comboios têm serviço de bar, refeições e telefone móvel.

Existem também ligações locais na Linha de Cascais (Cais do Sodré, Belém, Oeiras, Estoril, Cascais), Linha de Sintra (Rossio ou Gare do Oriente, Benfica, Amadora, Queluz, Cacém, Sintra), Linha de Azambuja (Alcântara, Sete-Rios, Areeiro, Gare do Oriente, Sacavém, Alverca, Vila Franca de Xira, Azambuja) e Linha de Sado (Barreiro, Setúbal, Praias-Sado).

Para mais informações consulte a CP

Estadia

Como não poderia deixar de ser numa capital europeia à lugar para tudo desde o luxoso Ritz até às pensões mais (muuuuito mais económicas) há muito por onde escolher. No entanto existem vários locais gay friendly e até um hotel 100% assumido.

Telefones

Os telefones fixos de Lisboa começam todos por “21”.

Telefones Úteis

Emergências
Serviço Emergência (Gratuito) 112
Intoxicações 217950143

Hospital Curry Cabral 217924200
Hospital Júlio de Matos 217971141
Hospital Santa Maria 217970541
Hospital São José 218841000
Hospital São Francisco Xavier 213017351

Turismo
Aeroporto de Lisboa 218413700
Câmara Municipal de Lisboa 213227100

CP 218884025
Metropolitano 213558457

Fotos e informações: Portugal Gay

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