Monthly Archives: outubro 2023

Club Metrópole barbariza com mais uma edição de sua festa de hallowen
   31 de outubro de 2023   │     10:04  │  0

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O Club Metrópole no Recife causa em suas festas temáticas de calendário e este ano promoveu dois Hallowen – um na sexta-feira 27/10 e outro no sábado 28/10 -, que parou o bairro da Boa Vista onde funciona a 21 anos. Já chamava a atenção a iluminação cênica de sua fachada e o público com suas fantasias, algumas criativas outras luxuosas e para os que optaram em ir sem servia um adereço ou maquiagem.

A produtora Ahava foi a responsável pela decoração da casa. “Tudo foi muito pensado desde o início do ano. Compramos os adereços e num galpão montamos tudo em apenas um mês”, revelou Victor Hugo Bione, Diretor Artístico da Metrópole.

Chamou a atenção, como todos os anos, o cemitério das Boates já fechadas ao longo do tempo no Recife, uma brincadeira que já deu até ar em anos anteriores nos ex-proprietários destas casas. “Tudo é para descontrair”, diz Victor Hugo.

O ponto alto foi o concurso de fantasias que premiou o primeiro colocado com R$ 2 mil pela produção. A resenha foi certa e o rolê positivo. Agora só em 2024.

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Qual é o significado da palavra gay ?
   26 de outubro de 2023   │     11:27  │  0

O termo inglês foi incorporado em outras línguas, sendo usada com muita frequência no Brasil e em Portugal. Embora, algumas vezes, gay seja usado como denominador comum entre homens e mulheres homossexuais e bissexuais, tal uso tem sido constantemente rejeitado por implicar na invisibilidade ante a lesbianidade e a bissexualidade. Da mesma forma, o senso comum, algumas vezes, atribui a palavra a pessoas travestis ou transexuais, atribuição esta resultante do desconhecimento da distinção entre sexualidade e gênero.

Conquanto a cultura contemporânea em geral tenha herdado o termo diretamente do inglês (gay, “alegre, jovial”), o vernáculo inglês colheu-o do francês arcaico (gai, ‘que inspira alegria‘) e este obteve-o do latim tardio (gaiu, com semelhante significado).

Assim, a etimologia remonta o termo atual a três transições cultural-linguísticas: do latim tardio ao francês; do francês (arcaico) ao inglês; do inglês às demais culturas atuais.

A palavra originariamente não tinha conotação sexual necessária. Era usada para designar uma pessoa espontânea, alegre, entusiástica, feliz, e, nesse sentido, pode ser encontrada em diversas literaturas americanas, sobretudo as anteriores à década de 1920.

No entanto, o significado preliminar da palavra gay mudou drasticamente nos Estados Unidos, vindo a assumir o significado primordial atual para definir pessoas que sentem atração sexual por pessoas do mesmo gênero, que, com a difusão da cultura estadunidense, tem sido amplamente utilizado.

O termo gay, já marcado pela conotação sexual, ao ser difundido pelos países lusófonos, era utilizado principalmente de forma pejorativa contra homens gays a partir do século XX.       Contudo, a utilização da palavra pelos próprios homossexuais, a se referirem a si mesmos, fez com que a conotação negativa fosse amenizada. Em outras palavras, os homossexuais apropriaram-se da palavra, na busca de retirar-lhe, assim, a carga insultuosa.

Existem muitos sinônimos desta palavra no idioma português. No entanto, o uso dessas palavras é desaconselhado por serem consideradas de uso chulo e/ou de fundo preconceituoso.

 

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Erika Hilton protocola PL para equiparar “cura gay” a tortura.
   21 de outubro de 2023   │     13:29  │  0

“Não vamos aceitar que pessoas LGBTQIA+ continuem tendo a vida destruída para que fundamentalistas continuem, impunemente, tentando adequá-las aos seus preconceitos”, escreveu a deputada. – (crédito: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)A proposta prevê que a terapia que promete “curar” a homossexualidade passe a ser considerado crime inafiançável, com pena de reclusão de dois a oito anos.

A deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) apresentou um projeto de lei para que a terapia de “conversão sexual”, a chamada “cura gay”, seja equiparada ao crime de tortura. Se aprovada, a prática será considerada um crime inafiançável, com pena de reclusão de dois a oito anos.

O projeto foi protocolado dias após a influenciadora bolsonarista Karol Eller tirar a própria vida após participar de um “retiro de conversão de homossexualidade”, promotivo por uma igreja evangélica de Rio Verde (GO).

“Pessoas LGBTQIA+ não estão doentes. E um suposto profissional da saúde mental ou liderança religiosa que diz ser capaz de mudar a orientação sexual de alguém na verdade só é capaz de realizar um espancamento psicológico até que a vítima negue à si mesma”, disse a deputada sobre o projeto.

A parlamentar classifica o projeto como uma resposta à prática. “Não vamos aceitar que pessoas LGBTQIA+ continuem tendo a vida destruída para que fundamentalistas continuem, impunemente, tentando adequá-las aos seus preconceitos”, completa.

O Conselho Federal de Psicologia já proíbe, desde 1999, que profissionais da área apliquem terapias para tentar impor a heterossexualidade em membros da comunidade LGBTQIA+. No entanto, a prática continua sendo feita no Brasil, muitas vezes por pessoas e instituições ligadas à igrejas.

Na segunda-feira (16/10), Erika e outros deputados do PSol entraram com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) pedindo a investigação da igreja Assembleia de Deus de Rio Verde, em Goiás, pela suposta prática de terapias de “cura gay”.

A igreja evangélica é apontada como responsável pelo retiro “Maanaim”, que oferece serviços para “converter” jovens homossexuais e bissexuais à heterossexualidade. A influenciadora Karol Eller teria frequentado o local uma semana antes de tirar a própria vida, em 12 de outubro.

De acordo com representação enviada ao MPF pelos parlamentares, “a conduta criminosa de tratamento de cura gay pelos Representados deve ser imediatamente coibida, assim como investigadas as vítimas já submetidas à tamanha violência, para que vidas sejam preservadas”.

 

 

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“A ficha ainda não caiu”, diz irmão após morte de Karol Eller
   13 de outubro de 2023   │     10:13  │  0

Irmão de Karol Eller afirma que corpo da influencer bolsonarista será enterrado em Governador Valadares (MG), cidade onde ela nasceu.

O irmão da influencer bolsonarista Karol Eller, que morreu nessa quinta-feira (12/10) na capital paulista, disse ao Metrópoles que não consegue acreditar no que aconteceu. A jovem de 36 anos caiu do 5º andar do prédio em que morava no Campo Belo, na zona sul paulistana.

“Não tenho palavras para descrever, mas a ficha ainda não caiu. Acho que só quando ver o corpo vou acreditar nisso que aconteceu!”, diz Renato.

O irmão da influencier diz que a família soube da morte dela por meio das redes sociais. “Nós soubemos pela rede social mesmo. E depois com várias pessoas ligando”, completa.

Antes de tirar a própria vida, Karol Eller publicou nas redes sociais mensagem com afirmações como “perdi a guerra” e “lutei pela pátria”.

“Me perdoem por causar toda essa dor aos que me amam! Se cuidem por aqui. Eu tentei”, diz a publicação.

Renato disse que o corpo da irmã será levado para ser enterrado em Governador Valadares (MG), cidade onde Flávia Caroline de Andrade Eller — nome verdadeiro de Karol Eller — nasceu.

Karol Eller trabalhava desde março como assessora parlamentar do deputado estadual Paulo Mansur (PL) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Ele havia se filiado ao PL de Jair Bolsonaro neste ano com objetivo de concorrer nas eleições municipais do ano que vem.

Renúncia à sexualidade

Em setembro, a influencer, que era lésbica, havia iniciado um processo de renúncia à própria sexualidade, após retornar de um retiro religioso.

“Sim, eu renunciei à prática homossexual, eu renunciei vícios e renunciei os desejos da minha carne para viver em Cristo! Que Deus abençoe vocês!”, ela havia anunciado nas redes sociais.

Karol, prima de terceiro grau da cantora Cassia Eller, tinha 36 anos e, antes de se tornar influenciadora digital, chegou a ser promotora de eventos e relatava como era viver nos Estados Unidos (EUA). Ela acumulava mais de 200 mil seguidores no Instagram, e 700 mil no Facebook.

Há quatro anos, ela disse ter sido vítima de um ataque homofóbico na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A delegada que cuidava do caso, Adriana Belém, descartou que se tratava disso. “Nós não podemos admitir que você utilize a delegacia, a máquina administrativa do estado, e chegue aqui e minta”, disse Belém à época, afirmando que Eller poderia ser indiciada por denunciação caluniosa.

 

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Homens héteros, como lidar com a proposta de sexo strapon
   6 de outubro de 2023   │     0:00  │  0

O ato de penetrar sua parceira durante o sexo é intenso. É muito excitante para os homens – mas acredite ou não, penetrar seu parceiro (ao invés de ser penetrada) pode ser muito excitante para mulheres também. Algumas mulheres fantasiam sobre fazer sexo com um homem usando um strap on. Muitos homens, no entanto, não acham essa ideia tão interessante. O que você faz se sua namorada quer fazer sexo strapon em você – e você não está afim de experimentar?

Comunique-se de Maneira Aberta e Honesta

Quando falar sobre uma fantasia, seja sua ou dela, é importante que vocês dois sejam abertos e honestos um com o outro. Cada um dos parceiros deve ser capaz de falar de sua fantasia sem medo de críticas ou de que riam dele. Isso não significa que você tem que concordar com a fantasia.

Se a fantasia dela te faz ficar desconfortável (ou vice versa) é importante que você seja honesto com sua parceira e diga a ela suas preocupações sem ser intransigente ou crítico. O sexo entre você e sua parceira deve ser agradável para ambos, nenhum dos parceiros deve ser forçado a ficar desconfortável apenas para que o outro tenha uma experiência prazerosa. Se sua parceira quiser tentar algo que te faz ficar desconfortável, deixe-a saber. Se ela quiser fazer sexo strapon em você, explique para ela que a ideia te deixa desconfortável.

Como dizer não

Quer seja porque você não gosta da ideia de “brincar na lama” ou porque quer manter seu ânus uma “via de mão única”, essas são razões perfeitamente razoáveis para se discutir a proposta de sexo strapon com sua parceira. Quando você estivar falando com sua parceira sobre o porquê você não quer que ela use um strap on em você, esteja certo de falar em termos de “eu” e não de “você”.[sc:artigos_relacionados]

Afinal isso é sobre você, e porque a ideia de introduzir isso na sua relação sexual te deixa desconfortável. Tome cuidado para não fazê-la sentir que suas fantasias são nojentas ou erradas. Ela deve se sentir segura o bastante no relacionamento para falar sobre suas fantasias durante uma conversa, caso vocês venham a realizá-las ou não.

Ela Deve Te Respeitar

Se você respeita a sua parceira o bastante para que ela se sinta segura para dividir as fantasias com você, ela deve lhe respeitar o bastante para entender que você não quer participar de todas elas. Por fim, se você não está confortável com algo, ela não deve forçá-lo a fazer ou ficar brava se você não quiser. É seu corpo no fim das contas. Você não tem que fazer nada que não queira.

Se ela não te respeita o bastante para deixar de lado sua fantasia é hora de seguir em frente e buscar alguém que respeita você e o seu corpo.

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