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Batalha de Stonewall: Uma história que todo gay e todo homofobico deveria saber
   29 de junho de 2014   │     0:00  │  0

00000234_1_20090701151931_montagemOntem foi um dia muito especial , completou 45 anos da Rebelião de Stonewall, 28/6/1969, data que é comemorada no mundo como o Dia Internacional do Orgulho LGBT. 

A Rebelião de Stonewall marca o início do movimento LGBT moderno. Centenas de LGBTs se levantam contra as atrocidades cometidas contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e pessoas Trans*. Ocupam as ruas de Nova York, em unidade com os Panteras Negras para exigir o fim da criminalização da homossexualidade e por direitos.

Os motins de Stonewall foram uma série de violentas manifestações, entre membros da comunidade gay contra uma operação
policial que teve início nas primeiras horas da manhã de 28 de Junho de 1969, no Stonewall Inn , no Greenwich Village bairro
de Nova York. A Rebelião de Stonewall é amplamente reconhecida como um dos principais eventos catalisadores dos modernos
movimentos em defesa dos direitos civis LGBT. Stonewall foi um marco por ter sido a primeira vez em que um grande número de
pessoas se juntou para resistir aos maus tratos da polícia contra a comunidade LGBT. Os últimos anos da década de 1960 foram muito controversos já que muitos movimentos sociais estavam ativos, incluindo o Movimento dos Direitos Civis Africano-americano, a contracultura dos anos 1960 e as manifestações contra a guerra. Essas influências, juntamente com o ambiente liberal de Greenwich Village, serviram como catalisadores para os motins de Stonewall.

Seis meses após os confrontos de Stonewall, duas organizações ativistas gays foram formadas em Nova York, concentrando-se em
políticas públicas e táticas de confronto e, três jornais foram criados para promover os direitos de gays e lésbicas. Alguns
anos depois, organizações dos direitos dos homossexuais foram fundados em todos os EUA e de lá para o mundo. Em 28 de junho
de 1970 as primeiras marchas do Orgulho Gay detiveram lugar em Nova York, Los Angeles, San Francisco e Chicago em comemoração
à Rebelião de Stonewall. Marchas semelhantes foram organizadas em outras cidades. Atualmente os eventos do orgulho LGBT são
realizados anualmente em todo o mundo até o final de junho para marcar os motins de Stonewall.

Os movimentos gays começaram a desmascarar pressupostos errôneos sobre a vida dos homossexuais, seus sentimentos e ações. Em 15 de dezembro de 1973, a American Psychiatric Association já havia retirado a homossexualidade da lista de distúrbios mentais. A partir daí, os entendimentos passaram a abordar a ótica do que se considerava patológico e provocado pelo homossexualismo era fruto do estigma social, que não permitia aos gays estabelecerem sua identidade pessoal e social, ou seja, a neurose podia acometê-los tanto quanto aos heterossexuais. A exclusão da homossexualidade como doença mental foi revista pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apenas em no dia 17 de maio de 1990 e ratificada em 1992.

A reversão do entendimento da homossexualidade como uma doença mental para um comportamento sexual possível entre seres
humanos foi fundamental para que vários países pudessem rever as leis que puniam a homossexualidade, garantindo em alguns
casos os mesmos direitos auferidos aos heterossexuais.

A questão dos direitos homossexuais no mundo é complexa: ela está amarrada à cultura e história de cada país que têm leis
divergentes sobre o assunto. No Brasil as relações homossexuais foram proibidas entre 15337 e 1830. Contudo, a questão da
transexualidade permaneceu obscura por muitos anos além, evoluindo significativamente apenas nos últimos 30 anos. Segundo
COUTO (Couto ES. Transexualidade: o corpo em mutação. Salvador: Grupo Gay da Bahia; 1999.), a primeira cirurgia, que prefere
chamar de adequação sexual, realizada no Brasil foi em 1971 pelo Dr. Roberto Farina. O custo desse pioneirismo foram dois
processos, um criminal e outro no Conselho Federal de Medicina. O médico foi considerado culpado nos dois processos. No Irã,
em contra partida, as relações homossexuais continuam a ser proibidas e puníveis com a pena de morte ao mesmo tempo em que
transexuais são assistidos gratuitamente na realização de operações de mudança de sexo graças a um fatwa (decreto religioso)
emitido pelo aiatolá Khomeini. No Irã muitos homossexuais não transexuais realizam a cirurgia para escapar das punições aos
homossexuais; no Brasil, algumas transexuais como Roberta Close realizaram cirurgias no exterior pois essas cirurgias eram
proibidas no país na década de 1970. Esses exemplos mostram o quanto é complexa a questão dos direitos homossexuais no mundo
e o quanto as leis rígidas de um lado e permitidas de outro lado.

Os direitos reivindicados variam de país para país e mesmo entre segmentos das comunidades LGBT. Concatenando essas
reivindicações de direitos, destacam-se portanto:

(1) O direito à vida, independente de orientação sexual, identidade de gênero e identidade sexual, etc.

(2) O direito à integridade social, refutando todas as formas de preconceito, entre heterossexuais, gays, lésbicas, travestis, transexuais,
transgêneros, etc.

(3) Os direitos civis, incluindo o direito ao casamento civil e à união estável entre pessoas do mesmo
sexo, refletindo nos direitos de pensão, sucessão de bens, adoção de filhos, etc, garantidos aos casais heterossexuais.

(4) O direito de tratamento médico, onde travestis e transexuais buscam ser atendidas pelos órgãos de saúde públicos para realizar
as mudanças hormonais e/ou cirúrgicas que condizem com as suas identidades.

(5) O direito de revisão do nome e sexo nos registros civis para transexuais.

Álbum de fotos da época

Cingapurianos contra a homofobia
   28 de junho de 2014   │     20:51  │  0

Em Cingapura, sexo entre dois homens é ilegal e pode ser punido com até dois anos de prisão. A lei, baseada em textos ingleses do período colonial da ilha, não faz menção ao sexo entre mulheres.

Por isso, manifestantes desenharam um enorme coração feito de luzes no parque Hong Lim, em Cingapura neste sábado (28). O evento anual Ponto Rosa promove a aceitação de gays, lésbica, bissexuais e transgêneros em Cingapura e teve a participação de milhares de pessoas.

Protestos

Um dos maiores públicos já registrados em Cingapura em uma reunião da sociedade civil compareceu a uma manifestação por direitos dos homossexuais neste sábado, em meio a uma oposição barulhenta de grupos religiosos nos dias que antecederam o evento.

Estima-se que 26 mil pessoas foram ao Hong Lim Park para o “Ponto Rosa” (Pink Dot), um evento anual que acontece desde 2009 e tem como objetivo combater a discriminação contra casais do mesmo sexo.

A manifestação, que reuniu pessoas vestidas de rosa em um círculo para formar um ponto rosa no parque, já aconteceu anteriormente sem oposição visível.

Neste ano, no entanto, alguns grupos islâmicos e cristãos se juntaram para convocar seus seguidores a vestirem branco para mostrar a oposição ao evento e aos que enxergam como uma aceitação crescente da homossexualidade em Cingapura.

“Neste ano a quantidade de negativismo nos entristeceu bastante” disse Paerin Choa, um dos organizadores da Pink Dot.

“O que aconteceu nas últimas semanas mostra que a discriminação está bem viva em Cingapura”.

A manifestação acontece em meio ao descontentamento crescente dos cidadãos de Cingapura em relação a questões como imigração, aumento do custo de vida, e direitos dos homossexuais – tudo isso em um país onde a desobediência não é incentivada e reuniões políticas carecem de uma permissão oficial para acontecer, não importando o número de pessoas envolvidas.

Alguns muçulmanos ficaram particularmente irritados com o evento acontecendo às vésperas do Ramadan, e muitos postaram fotos vestindo branco nas preces noturnas na página do Facebook chamada de “vista branco”.

Alguns grupos cristãos pediram que o governo tomasse uma postura em relação à questão, para reforçar a posição legal de que o sexo entre dois homens é proibido.

Os custos da homofobia para o desenvolvimento
   27 de junho de 2014   │     12:46  │  0

Artigo

Por: Bisi Alimi – Nascido em no distrito de Mushin de Lagos – Nigéria, em 17 de janeiro de 1975, é um nigeriano ativista que luta pelos direitos dos homossexuais, orador, escritor do blog HIV/LGBT, formado em advocacia , que alcançou notoriedade quando se tornou o primeiro nigeriano a sair do armário em televisão.

 

Como um homem gay que vive na Nigéria, meu maior desafio foi escolher entre minha sexualidade e meu trabalho.

Em 2004, estava no início da minha carreira de ator. Eu tinha acabado de sair da Universidade, e fui destaque em “Roses and Thorns” (“Rosas e Espinhos”), uma novela do horário nobre na Galaxy Television, uma das mais populares emissoras de TV da Nigéria. Estava fazendo o papel de “Richard”, filho único de uma família rica que estava tendo um caso com a empregada da casa.

Fofocas rondavam minha vida privada, e decidi que era hora de “sair do armário”. Então concordei em participar de um programa de TV, o mais assistido da Nigéria, para discutir minha sexualidade.

Quase que imediatamente, meu personagem foi eliminado. E quando meu trabalho desapareceu, também desapareceu a minha segurança financeira. Como muitos gays e lésbicas na África, a minha escolha foi entre a liberdade econômica e a prisão mental.

Este ano, Nigéria e Uganda promulgaram leis draconianas antigays, provocando um debate mundial sobre os direitos humanos. Este debate também teve início no Banco Mundial, cujo Presidente, Jim Yong Kim, declarou recentemente que “a discriminação institucionalizada é ruim para as pessoas e para as sociedades”.

A declaração de Kim suscitou críticas e controvérsias. Muitas vezes, como em Uganda e Nigéria, ouvimos a alegação de que a oposição à discriminação oficial contra gays, lésbicas, bissexuais e transexuais (LGBT) é simplesmente uma maneira de impor os valores “ocidentais” na África. Mas isso pressupõe que a homossexualidade é “não-africana”. E, apesar da ausência de provas que qualquer dado país ou continente não tenha pessoas LGBT (e ampla evidência ao contrário), é esta suposição que um número crescente de líderes africanos tem aceitado.

Em 2006, Olusegun Obasanjo, então presidente da Nigéria, foi um dos primeiros a fazê-lo. O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, seguiu o exemplo ao aprovar o projeto de lei anti-gay em 2014. Outros líderes, do presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, a Robert Mugabe, do Zimbabwe, têm seguido a mesma postura.

Essas atitudes oficiais causaram grande sofrimento para gays e lésbicas da África. De fato, o preço da homofobia para gays em muitos países africanos é dolorosamente evidente: penalidades legais, ostracismo social e justiça pelas próprias mãos.

Mas é aqui que os líderes anti-gays na África perdem: as proteções jurídicas são não só uma questão de direitos humanos, mas também uma questão econômica. Kim está extremamente certo e uma pesquisa começou a medir os custos econômicos da homofobia através da exploração de conexões entre o sentimento anti-gay e a pobreza em países onde as leis e atitudes sociais condenam relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

M.V. Lee Badgett, economista da Universidade de Massachusetts-Amherst, apresentou os resultados iniciais de um estudo sobre as consequências econômicas da homofobia na Índia, em uma reunião do Banco Mundial em março de 2014. Badgett estimou que a economia indiana pode ter perdido até 23,1 bilhões em 2012 somente em custos diretos de saúde, devido à depressão, suicídio e desigualdades no tratamento do HIV causadas pela discriminação e o estigma contra os homossexuais.

Além de tais custos concretos, ser homossexual pode trazer violência, rejeição familiar, perda de emprego, assédio nas escolas e pressão por casamento. Como resultado, muitos homossexuais têm menos educação, menor produtividade, salário mais baixo, saúde mais precária e uma expectativa de vida menor.

Na Nigéria, iniciei o Projeto Independente para Direitos Iguais (Tiers, na sigla em inglês) em 2005 para dar resposta ao crescente número de pessoas que estavam perdendo seus empregos por causa de suspeitas sobre sua sexualidade. Durante nosso primeiro ano, apoiamos dezenas de pessoas. Um rapaz, “Olumide”, recebeu uma moradia temporária depois que sua família o expulsou de casa por ser homossexual. Outro jovem, “Uche,” foi demitido de seu emprego como chef, após sua sexualidade ter sido revelada. A Tiers o ajudou com acomodações e com capital para montar um negócio na área de alimentação. Após quase 10 anos, ainda não é seguro usar seus nomes verdadeiros.

Em toda a África, multiplicam-se os custos econômicos da discriminação, em consonância com a crescente pressão sobre os empregadores, proprietários, prestadores de serviços de saúde, instituições educacionais e outros para excluir as pessoas LGBT.

Hoje, o Banco Mundial e outras agências de desenvolvimento estão mapeando as prioridades de desenvolvimento global que irão acompanhar os objetivos de desenvolvimento do Milênio (MDGs), que termina oficialmente em 2015 e inclui metas específicas para promoção da igualdade de gênero e capacitação das mulheres como estratégia para o crescimento econômico. Olhando para o futuro, o Banco deve seguir a mesma abordagem de direitos LGBT e criar mecanismos de proteção legal para orientação sexual e identidade de gênero como condição para os países receberem empréstimos.

Promover o reconhecimento dos direitos da mulher nos objetivos do Milênio não corrompeu as culturas africanas, impondo valores “ocidentais”. Na verdade, fortaleceu muitos países africanos, que agora lideram o mundo em representação de mulheres no governo. Adotando proteção semelhante para as pessoas LGBT, ajuda e investimento internacional podem melhorar o desempenho econômico e reforçar o respeito pelos direitos humanos fundamentais.

O Banco Mundial, sempre cauteloso ao enredar-se em questões “políticas”, enfatiza que não é um elemento que impõe os direitos humanos de maneira global. Mas também cada vez mais reconhece o seu próprio papel como facilitador em ajudar seus acionistas a perceber suas obrigações em relação aos direitos humanos. Os direitos LGBT devem ser um teste.

Ajudar aos governos que permitem que grupos sociais específicos sejam levados ao ostracismo pode levar a custos econômicos muito reais.  À medida que novos empréstimos são considerados, devem ser tomadas ações para garantir que os benefícios sejam os mais inclusivos possíveis.

Se o Banco – que atualmente empresta à Nigéria quase 5,5 bilhões e espera comprometer 2 bilhões adicionais em cada um dos próximos quatro anos – movimentou-se nesta direção, outros financiadores podem seguir os mesmos passos. As pessoas LGBT da África precisam desesperadamente desses poderosos aliados na sua luta pelos direitos humanos e econômicos.

Templo de Salomão da IURD será destruído em filme gay
   26 de junho de 2014   │     0:00  │  2

A Bienal de Arte de São Paulo deste ano promete ser polêmica, ou melhor, “transgressora”, como o curador prefere chamar.

Uma das obras que será exposta será o filme “Inferno” da artista israelense Yael Bartana. Neste filme o Templo de Salomão, construção da Igreja Universal do Reino de Deus, será destruído.

Mas não é só este o ponto polêmico da obra de arte, um travesti foi convidado para ser o personagem principal. Márcia Pantera, nome artístico de Carlos Márcio, 44, será um líder religioso do grande templo da IURD, que no filme é apenas um simulacro da mega igreja.

O curador da Bienal, o britânico Charles Esche, disse à Folha Ilustrada que as obras terão esse papel de diminuir a diferença entre o masculino e o feminino e aproveitar para provocar as religiões, principalmente aquelas que se opõem às questões de gênero.

Carlos Márcio se afirma como religioso, tanto que frequenta tanto terreiros de umbanda, como missas católicas e cultos evangélicos. Na sua opinião ele acredita que o filme irá diminuir os preconceitos dos religiosos contra homossexuais e transexuais.

“Acho que o preconceito da igreja evangélica é demais da conta. Se eu morrer e nascer de novo, quero vir exatamente como eu sou. Gay que seja. Sou feliz assim”, disse ele à Ilustrada.

O filme “Inferno” não será o único a tratar sobre religião e homossexualidade. O filme “Sérgio e Simone”, da brasileira Virginia de Medeiros, também trará esse assunto.

Na obra Virginia vai contar a história de Sérgio, um homem que se torna travesti e se assume como Simone. Ao passar por uma experiência de quase morte, Sérgio se torna evangélico e volta a ter sua identidade masculina.

A artista quer mostrar que hoje não existe mais diferença entre homem e mulher e que Sérgio vai entender que entre ele e Simone há muitas semelhanças, apesar dele negar.

Fonte: Folha Ilustrada

Irã, o inferno dos homossexuais
   25 de junho de 2014   │     0:00  │  0

Dentre os 76 países do mundo onde ainda persistem leis que condenam os homossexuais a tortura e prisão, 7 condenam à morte os amantes do mesmo sexo: Irã, Arábia Saudita, Iêmen, Mauritânia, Sudão, Somália e o norte da Nigéria.
Destes, o Irã é o mais homofóbico, pois seu presidente Ahmadinejad, declarou que não existem gays em seu país, alí ocorrendo todos os anos duas ou mais execuções de homossexuais. A homofobia é política oficial de estado, “homofobia governamental”.
O Grupo Gay da Bahia, a mais antiga ong de defesa da cidadania LGBT, como forma de denúncia e protesto, inaugura exposição em sua sede no Pelourinho no mesmo dia do jogo do Irã contra a Bósnia, 25/6, 4ª feira, das 10hs às 18hs, aberta até fim de julho:
IRÃ, O INFERNO DOS HOMOSSEXUAIS: Exposição de fotos sobre a Homofobia na República Islâmica do Irã.
Segundo o Prof.Luiz Mott, fundador do GGB, “é inaceitável que países como o Irã considerem crime o amor entre pessoas do mesmo sexo, condenando à morte os homossexuais na forca, decapitação e apedrejamento. Se houvesse entre os países participantes da Copa algum que praticasse o apartheid ou a escravidão, certamente seria alvo de protestos e boicote, mas quando se trata de matar gays, persiste esse cruel complô do silêncio, ninguém condena tamanha barbaridade!”
Dentre as fotos da exposição – cenas chocantes do enforcamento em praça pública em Teerã de jovens gays, as costas ensanguentadas de vítimas de açoites e torturas. Mas também fotos do Presidente Ahmadinejad beijando no rosto outros homens – o que demonstra a contradição da cultura islâmica que convive com atos públicos de “homossociabilidade” mas condena a morte os que assumem ou são acusados de homoerótismo. Denuncia-se também os presidente Lula e Dilma pela recepção calorosa e apoio internacional que deram a Ahmadinejad, constando na exposição fotos amistosas e caricaturas de Lula com o presidente do Irã.
Em muitos destes países homofóbicos radicais, as autoridades religiosas muçulmanas estimulam que gays sejam submetidos a operações de mudança de sexo, “consertando” assim o abominável pecado de um homem amar outro homem. O ultra radical Aiatolá Kolmeini, inspirador ideológico do atual Presidente do Irã, apoiava as operações transexuais.
IRÃ, O INFERNO DOS HOMOSSEXUAIS: Exposição de fotos sobre a Homofobia na República Islâmica do Irã é o protesto do Grupo Gay da Bahia contra a presença do Irã na Copa e alerta para a ONU e autoridades dos países civilizados e humanistas para que protestem e boicotem o Irã e demais países homofóbicos para que haja abolição das leis que penalizam “o amor que não ousava dizer o nome”, mas que hoje tem orgulho de sair à rua e gritar: “É legal ser homossexual!”
IRÃ, O INFERNO DOS HOMOSSEXUAIS:

  • Exposição de fotos sobre a Homofobia na República Islâmica do Irã
  • Local : Sede do Grupo Gay da Bahia, Rua Frei Vicente, 24, Pelourinho.
  • Fones: 3328.3782- 3322.2552 – 9128.9993
  • Copa do Mundo 2014
  • Abertura no dia do jogo Irã X Bósnia, 25-6-2014, das 10-18hs, até 31/7/2014