Monthly Archives: agosto 2013

Lésbica tem vagina, sim !
   29 de agosto de 2013   │     0:00  │  1

Parabéns a todas as lésbicas do mundo, por seu dia. 29 de Agosto, dia Mundial da Visibilidades lésbica.

Mulher sempre carregou às costas o fardo do ser-mulher. Fardo este que, com o fluir da história, tornava-se mais pesado a cada embate social fundamentado em divergências sexistas. A mulher gay, por sua vez, viu-se diante da coerção de suportar carga duas vezes mais exaustiva. Lamentável era admitir que tal peso se tratava do ato desmoralizador de transformá-las em seres borrados – às lésbicas, sobrou o dever de serem transparentes. Até advir o importante dia em que mulheres gays uniram-se para gritar basta à transparência que lhes era imposta.

No Brasil, este dia foi 29 de agosto, quando, há 17 anos, ocorreu no Rio de Janeiro o I Seminário Nacional de Lésbicas. E eis que o corpo antes transparente ganha massa, cor e voz. Não somente por isso o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica precisa ser celebrado. Este dia tem de ser reconhecido por também denotar o momento em que a sociedade recebeu mais formato, conteúdo e consciência.

Ser lésbica é ser alguém igual em direitos e afazeres e, somente com tal admissão, podemos perpetuar a visibilidade necessária ao sobreviver em sociedade. Felizmente, hoje mais pessoas consideram que a homossexualidade feminina é natural e não pode sofrer detrimento social. Não obstante, representou um excelente convite ao exercício de humanidade o anúncio do casamento da cantora Daniela Mercury e sua companheira, a jornalista Malu Verçosa, em 3 de abril deste ano.

Evidente, há pessoas preconceituosas, intolerantes e desinformadas que mantém como sua opção social o ato da violência.

Assim, lésbicas são submetidas a chacotas públicas como agressores a proferirem que lésbica, na realidade, não é lésbica: é bissexual (o que pode ser menos abrasivo aos olhos heteronormativos da maioria). Ou a distorção da ideia da orientação sexual presente na alegação de que a lésbica é a mulher que (ainda, talvez) não se deleitou de forma correta com um pênis ou três. Ou que lesbianismo é só mais um mal viral em tempos modernos, de homossexualidade facilmente adquirida pela internet. Ou, ainda, a homossexualidade feminina ser brincadeira entre amigas, uma vez que mulheres abraçadas, de mãos dadas ou em trocas de selinhos nada mais parecem do que… amigas carinhosas.

Prejuízo moral tão desrespeitoso quanto – e paradoxal – reside no fato de homens heterossexuais utilizarem a imagem do fazer sexo e/ou do beijo lésbicos como partes de seus próprios deleites de libido de homem heterossexual, por adjetivarem de excitante e sexualmente lucrativo, a eles, duas ou mais mulheres como meros objetos sexuais em interação homossexual.

O preconceito necessita aprender que lésbica tem vagina. E que sente prazer, namora, chora, trai, cultiva os cabelos curtos, não cultiva os cabelos curtos, deixa ou não buço por querer, depila-se ou não por querer, tem ou não um seio maior que outro, ouve ou não Ana Carolina e Maria Gadú, masturba-se ou não pensando em Clarice Falcão, usa ou não salto quinze e unhas vermelhas, pilota motos ou não, cozinha ou não, planeja ser mãe ou não – e tantas outras normalidades rotineiras.

Não se deve cobrir o que é visivelmente belo e bom.

O que você faria, leitor(a), se você fosse hoje, 29 de agosto de 2013, uma garota lésbica de 17 anos de idade completamente bombardeada de informações acerca do seu viver, de dúvidas sobre o seu amar e de preconceitos contra o seu ser? Convoco-os, então, à luta diária por direitos humanos, consciência coletiva e nada mais. Assistamos à lésbica ter o direito de ser lésbica. Desta forma, podemos nos tornar, juntos, mais visivelmente humanos.

Por: Rodrigo Mergulhão- Bacharel em Letras e Militante da FALGBT

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Lésbica tem vagina, sim !
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Parabéns a todas as lésbicas do mundo, por seu dia. 29 de Agosto, dia Mundial da Visibilidades lésbica.

Mulher sempre carregou às costas o fardo do ser-mulher. Fardo este que, com o fluir da história, tornava-se mais pesado a cada embate social fundamentado em divergências sexistas. A mulher gay, por sua vez, viu-se diante da coerção de suportar carga duas vezes mais exaustiva. Lamentável era admitir que tal peso se tratava do ato desmoralizador de transformá-las em seres borrados – às lésbicas, sobrou o dever de serem transparentes. Até advir o importante dia em que mulheres gays uniram-se para gritar basta à transparência que lhes era imposta.

No Brasil, este dia foi 29 de agosto, quando, há 17 anos, ocorreu no Rio de Janeiro o I Seminário Nacional de Lésbicas. E eis que o corpo antes transparente ganha massa, cor e voz. Não somente por isso o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica precisa ser celebrado. Este dia tem de ser reconhecido por também denotar o momento em que a sociedade recebeu mais formato, conteúdo e consciência.

Ser lésbica é ser alguém igual em direitos e afazeres e, somente com tal admissão, podemos perpetuar a visibilidade necessária ao sobreviver em sociedade. Felizmente, hoje mais pessoas consideram que a homossexualidade feminina é natural e não pode sofrer detrimento social. Não obstante, representou um excelente convite ao exercício de humanidade o anúncio do casamento da cantora Daniela Mercury e sua companheira, a jornalista Malu Verçosa, em 3 de abril deste ano.

Evidente, há pessoas preconceituosas, intolerantes e desinformadas que mantém como sua opção social o ato da violência.

Assim, lésbicas são submetidas a chacotas públicas como agressores a proferirem que lésbica, na realidade, não é lésbica: é bissexual (o que pode ser menos abrasivo aos olhos heteronormativos da maioria). Ou a distorção da ideia da orientação sexual presente na alegação de que a lésbica é a mulher que (ainda, talvez) não se deleitou de forma correta com um pênis ou três. Ou que lesbianismo é só mais um mal viral em tempos modernos, de homossexualidade facilmente adquirida pela internet. Ou, ainda, a homossexualidade feminina ser brincadeira entre amigas, uma vez que mulheres abraçadas, de mãos dadas ou em trocas de selinhos nada mais parecem do que… amigas carinhosas.

Prejuízo moral tão desrespeitoso quanto – e paradoxal – reside no fato de homens heterossexuais utilizarem a imagem do fazer sexo e/ou do beijo lésbicos como partes de seus próprios deleites de libido de homem heterossexual, por adjetivarem de excitante e sexualmente lucrativo, a eles, duas ou mais mulheres como meros objetos sexuais em interação homossexual.

O preconceito necessita aprender que lésbica tem vagina. E que sente prazer, namora, chora, trai, cultiva os cabelos curtos, não cultiva os cabelos curtos, deixa ou não buço por querer, depila-se ou não por querer, tem ou não um seio maior que outro, ouve ou não Ana Carolina e Maria Gadú, masturba-se ou não pensando em Clarice Falcão, usa ou não salto quinze e unhas vermelhas, pilota motos ou não, cozinha ou não, planeja ser mãe ou não – e tantas outras normalidades rotineiras.

Não se deve cobrir o que é visivelmente belo e bom.

O que você faria, leitor(a), se você fosse hoje, 29 de agosto de 2013, uma garota lésbica de 17 anos de idade completamente bombardeada de informações acerca do seu viver, de dúvidas sobre o seu amar e de preconceitos contra o seu ser? Convoco-os, então, à luta diária por direitos humanos, consciência coletiva e nada mais. Assistamos à lésbica ter o direito de ser lésbica. Desta forma, podemos nos tornar, juntos, mais visivelmente humanos.

Por: Rodrigo Mergulhão- Bacharel em Letras e Militante da FALGBT

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“Ninguém pode ser privado de seus direitos políticos e jurídicos por conta de sua orientação sexual.”
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Por: Rodrigo Corrêa Mergulhão – Bacharel em Letras e  Militante da Federação Amapaense de LGBT

 

No último dia 18, o Brasil acompanhou um fato mais uma vez tachado de polêmico no meio heteronormativo: o jogador de futebol Emerson Sheik beijou a boca de seu amigo empresário Isaac Azar, no restaurante deste, em São Paulo.

Após a publicação da foto do que pareceu um singelo selinho, a maior parte da comunidade futebolista brasileira foi a primeira a se posicionar contra o ocorrido aos brados de “viado não!”. Ao mesmo tempo, Sheik chamou adotou o discurso de que tal ato intolerante era um “preconceito babaca” e adjetivou o futebol como um ambiente machista.

Até esse momento, o atacante fora bem aclamado por pessoas entusiastas de causas anti-homofóbicas. A reviravolta no conceito de lutar por um inclusivo e reflexivo cenário social plural, no entanto, aconteceu sexta-feira passada, dia 23. O jogador do Corinthians retornou às redes sociais e pediu desculpas pelo amigável beijo dado.

Ora – cabe aqui, então, a dúvida –, desculpar-se por quê?

Em qual instante da tentativa de se lutar contra preconceitos pode-se admitir culpa em um ato de luta contra preconceitos? No instante da falta de fibra moral para se sustentar a prática da necessária promoção de direitos humanos.

Qualquer discurso social sem consolidação de atividades não passa de ato e pensamento sem garantia porque denota falta de credulidade no que se diz. Não convém pedir desculpa à disseminação de respeito, de carinho, de amor, de fraternidade. Não se deve negar o convite à prática da consciência coletiva. É vital à sociedade prezar por seus integrantes.

Infelizmente, atitudes controversas como bocas que beijam serem as mesmas que escarram ocorrem rotineiramente ao brasileiro. É o exemplo da denúncia realizada pela Federação Amapaense de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (FALGBT) na mesma fatídica sexta-feira 23 em que Sheik fraqueja.

Magno de Souza, assistente de apoio administrativo do Serviço Social da Indústria no Amapá (SESI/AP) é agredido por uma representante da coordenação dessa rede de instituições privadas. Segundo a diretoria da FALGBT, Magno foi exposto ao discurso de “que o SESI/AP não é lugar para regenerado e homossexuais”.

Ora – cabe aqui, novamente, a dúvida –, por que violência como a homofobia encontra espaço em um organismo com mais de 67 anos de atuação no país, que tem por finalidade promover bem-estar social, desenvolvimento cultural e melhoria de qualidade de vida do trabalhador brasileiro?

Resta-nos ignorar atos do não assegurar de direitos humanos como este? É coerente contribuir à falta de consciência coletiva, de respeito e ao cultivar de fibra moral?

Não. Cabe, ao ser humano de discurso atrelado à prática, mais uma vez posicionar-se ante a indispensável luta contra a homofobia. Através de beijos com real amor e carinho ou através do causar de reflexão do que verdadeiramente signifique ordem que gere progresso.

Um jogador de futebol se viu na obrigação de dar, a sua pequena torcida, satisfações sobre um beijo mal praticado. Quando nosso imenso país admitirá que existe igualdade na diversidade que nada mais pratica do que a busca de satisfação ?

Semana da Diversidade e Parada Gay deve reunir 500 mil participantes em Salvador
   14 de agosto de 2013   │     0:00  │  1

Luiz Mott e o cantor baiano Geônimo

Em setembro próximo – de 2 a 8 -, Salvador deve reunir 500 mil pessoas durante a II Semana da Diversidade, que terá como ponto alto a 12ª Parada Gay da Bahia, com o tema ‘Somos milhões: estamos em todos os lugares’. A programação foi apresentada nesta segunda-feira (12), no Centro de Convenções da Bahia, na capital, por representantes do Grupo Gay da Bahia e do Governo do Estado, para o trade turístico, artistas e imprensa.

“Nós conseguimos aperfeiçoar este grande evento turístico, com o acréscimo de uma semana inteira de eventos, a semana da diversidade”, afirmou o secretário do Turismo, Domingos Leonelli. Segundo ele, a iniciativa estimula a vinda e a permanência do turista no estado. “Isso enriquece muito a parada, garante à Bahia uma maior diversidade e, como consequência, os hotéis, bares e restaurantes devem ficar mais cheios, gerando demanda de serviços em toda a cadeia produtiva do turismo”.

O presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, disse que “a Bahia tem saído na frente no combate à homofobia não somente por ter já começado a pensar um conselho LGBT no Estado, mas também por ter criado uma coordenação para o segmento, dentro da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos”. Para ele, o apoio à semana da diversidade é uma extensão das ações já realizadas pelo Estado. “A Bahia tem se mostrado como um estado realmente gay friendly”.

Trade turístico

Representante do trade turístico, Adriano Bernardino afirmou que há uma equipe comercial grande no Brasil, trabalhando em várias capitais, e que está divulgando o evento junto a agências e operadoras. “Assim, esperamos receber pessoas que vêm participar. É um perfil de público que gasta e consome bastante, não somente com hospedagem. A expectativa é um incremento de 15% na ocupação neste período”.

Promoção do evento começou em junho

As ações de promoção do evento baiano começaram a ser feitas na Parada Gay de São Paulo, no último mês de junho, e com a realização de uma pesquisa de demanda LGBT com 1.037 questionários aplicados. O resultado aponta que 16,5% dos entrevistados já participaram da Parada Gay de Salvador, 96,2% esperam conhecer a parada soteropolitana e 91,6% consideram a Bahia um destino gay friendly.

Das pessoas abordadas, 58% são homens, 40,5 % têm entre 25 e 31 anos, 95,6% são brasileiros e 58% paulistanos. Segundo a pesquisa, 58% acham que a segurança é o item principal para o sucesso de uma parada gay e 63,2% admitem que a diversão noturna na cidade também não pode faltar em eventos LGBT.

Potencial

De acordo com a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat-GLS), o universo LGBT representa 6% dos consumidores brasileiros e o perfil deste público tem um gasto médio quatro vezes maior que o turista convencional de lazer.

Atrações incluem trios elétricos, teatro, cinema e palestras

O ponto alto da Semana da Diversidade será mesmo o desfile de 12 trios elétricos, com artistas de todos os ritmos, que vão do samba a axé-music, passando pela música eletrônica. Já estão confirmados Cortejo Afro, Jota Velloso, Carla Cristina, Marcia Bellas, Cabeça de Nós Todos, Samba Maria, Cláudia Costa, Aloísio Menezes, Bailinho de Quinta, Gabriel Póvoas, Afro Jhow e Sine Calmon.

Um Festival de Cinema está programado na Biblioteca Pública do Estado, nos Barris, com 25 filmes da mostra competitiva do Mix Brasil, entre curtas, médias e longas-metragens. Os seminários contarão com a participação da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, e do ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Promovida pelo Grupo Gay da Bahia e Bahiatursa conta com o apoio das secretarias estaduais do Turismo (Setur), da Cultura (Secult), de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), de Comunicação Social (Secom), da Saúde (Sesab), do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), da Justiça Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) e da Prefeitura de Salvador.

 

Conheça algumas das cidades mais gay freedom do planeta
   13 de agosto de 2013   │     0:00  │  6

San Francisco – EUA

A cidade de São Francisco que, “conta com as 4 esquinas mais gays do mundo” encabeça o Top 10 das cidades mais tolerantes com homossexuais, segundo o jornal inglês The Independent.  Foi em Nova York, nos EUA, em frente ao bar gay The Stonewall Inn, que em 1969 aconteceu um dos mais importantes protestos pelos direitos LGBTs. Na época, bares gays eram alvos de batidas policiais e os clientes frequentemente hostilizados pelas autoridades. Na noite de 27 de junho, os frequentadores do Stonewall Inn reagiram e entraram em confronto com os policiais que tentavam fechar o bar.

Sydney – Austrália

Sydney foi eleita em 2010 a cidade mais gay-friendly em votação australiana, mas atualmente esta em segunda colocação. Os bares e restaurantes gays e simpatizantes de Sydney fizeram com que a cidade fosse escolhida o melhor destino gay-friendly em votação promovida por agências de turismo australiana em 2010.  As áreas de Darlinghurst e Newtown, além do fervido Mardi Gras, foram citadas como principais atrativos para gays em visita à cidade.

Nova York – EUA

As baladas mais glamourosas do mundo, isso é o que Nova York, cidade luz do planeta oferece aos visitantes gays. Rica com a história do Stonewall, uma comunidade viva LGBT e o fabulosity de ser a cidade que nunca dorme, Nova York é tão cheia de opções que pode ser esmagadora.  Não se preocupe, não é difícil planejar o perfeito estranha-tinerary da Big Apple.  Sete dias por semana você pode encontrar o que e, possivelmente, quem, você está depois, não importa onde você sair no continuum.  A cultura gay abriu suas asas em toda a Nova York e as áreas de gays conhecidos, como Chelsea, da cozinha do inferno e da Vila não são mais a única opção. Venture para o Upper West Side ou rainhas ou Park Slope, Brooklyn e expandir as suas possibilidades ainda mais.

Mykonos – Grécia

Mykonos (ou Mikonos ou Míconos), que significa “ilha branca”, parece que foi feita pelos deuses, por sua beleza encantadora e exótica. É uma ilha grega muito visitada por turistas que viajam para a Grécia. Você Vai ouvir por ai que Mykonos é uma ilha gay ou então cheia de baladas. Bom, isso não é mentira, mas posso dizer que ela oferece atrações para todos os gostos. Praias maravilhosas, areias mais claras que o normal já vista, um mar degradê lindo e um centrinho bem encantador. A ilha foi descoberta em 1950, por um grupo de jovens, filhos de famílias ricas, que procuravam locais para se divertirem, mas deve a sua fama, glamour e charme, em grande parte, a Jackie Onassis, que inaugurou o turismo do jet-set internacional que por ali se instalou, incrementando também o número de joalharias.

Paris – França

Paris é uma das maiores cidades da Europa e, felizmente para o turista gay, a vida noturna gay da capital francesa está concentrada em uma só área, Le Marais. A maioria dos bares e boates gays de Paris podem ser encontrados no terceiro e quarto “arrondissements”. Já algumas das festas gays de Paris acontecem em áreas um pouco mais afastadas do centro e, para chegar até essas você precisará pegar o metrô ou um taxi.  O bairro Le Marais faz parte do patrimônio histórico da Unesco. Já foi moradia de músicos, artistas, judeus, e hoje abriga a comunidade gay de Paris. O ar decadente dos casarões antigos faz do bairro o mais charmoso da cidade.  A Le Queen “Rainha da Noite” em português,  é uma das boates gay mais famosas e estabelecidas da cidade de Paris, localizada na mundialmente famosa avenida Champs-Elysées.

Barcelona – Espanha

O ambiente gay de Barcelona está progredindo a passos de gigante e, com isso, a cidade já está começando a ser considerada a capital GLS da Europa, com uma grande vantagem sobre Amsterdã, devido seu clima cálido e praias frequentadíssima pela comunidade turista gay,  que chegam ultrapassar a margem de mais de 150 mil visitantes LGBT ao ano. Carrer de Balmes e a Gran via de Los Cortes, são onde o publico encontra mais ambientes, apesar que restringir a um único bairro a noite gay desta capital, é quase impossível, devido o imenso leque de atrativos LGBT, que a cidade possui. Barcelona é considerada por muitos a cidade mais dinâmica da Espanha, se não de toda Europa. Também é considerada por muitos por ser a cidade da Espanha mais hospitaleira  para a comunidade gay, acompanhada de um clima fabuloso com dias claros e ensolarados o ano todo. Não é excepcional encontrar pessoas tomando sol na praia até no inverno. Barcelona e Marbella oferecem quilometros de praias cheias de palmeiras e gays de todas as partes do mundo.

Amsterdam – Holanda

Sendo uma das cidades mais tolerantes do mundo, Amsterdã não poderia deixar de ter uma comunidade gay bastante ativa, e a prova disso são os inúmeros bares e baladas gays que são encontrados na capital holandesa. Os holandeses prezam por qualidade, e em Amsterdã você encontrará bares gays com decorações arrasadoras, onde nada foi economizado na tentativa de deixar os seus visitantes de boca aberta. A cidade de Amsterdã é totalmente “gay-friendly” portanto há mais que somente um bairro ou rua gay, já que os bares e boates gay de Amsterdã estão espalhados por toda a cidade.

Londres – Inglaterra

Londres é uma cidade com tradição em vanguarda. Por isso, há muito tempo é vista como um polo de grandes atrações para gays, lésbicas e simpatizantes.  Se o Soho é o bairro tradicionalmente relacionado ao público gay em Londres, saiba que há muitas outras opções pra lá do distrito central. Para te ajudar a escolher o destino final da noite, existe uma vasta lista roteiro especial com os points do momento na capital inglesa. Essas informações podem ser facimente localizada no google. Se joga.

Copenhagen – Dinamarca

O amor da liberdade. Liberdade para amar. Esse foi o slogan durante a campanha gay “Mundo Outgames 2009”, em Copenhague, e nunca tem tocado mais verdadeiro em Copenhague do que hoje. Copenhageners são pessoas de mente aberta, relaxada e tolerante, e a capital tem sido um playground para tanto Danes gay e turistas.  Aqui você pode ser livre, aberta e acima de tudo si mesmo.  Hoje, um monte de países ocidentais são tolerantes com os homossexuais, mas a Dinamarca tem sido sempre na liderança quando se chegou até a aprovação de leis para garantir a igualdade para gays e lésbicas. Copenhague é uma cidade bonita e descontraída, e atitudes em relação à gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros são liberal e de mente aberta.  Os membros da comunidade LGBT tendem a misturar mais liberdade aqui do que em muitas outras grandes cidades ao redor do mundo.   Sem sobra de duvida  Copenhague é uma das cidades mais belas, relaxada e gay Freedom do planeta.

Berlim – Alemanha

Sendo a cidade mais liberal da Alemanha, você não precisará fazer muito esforço para encontrar uma balada gay em Berlim. Na verdade, a maioria das baladas mais famosas da cidade sempre são mais gay do que hétero.  A quantidade de bares e baladas gays em Berlim é realmente enorme, e lugares gays é o que não falta.  Selecionamos aqui algumas das melhores baladas e bares gays de Berlim para que você conheça um pouco mais sobre a diversa vida noturna da capital alemã e programe a sua visita.  Foi nessa Berlim que surgiu uma cena cultural e noturna das mais interessantes. Foi lá também que nasceu a primeira comunidade gay formada do mundo. E é justamente essa efervescência da cidade que encanta a todos que param por lá. Para os gays, a diversão é de sobra. A cidade reúne a combinação perfeita de festas sem hora para acabar e um roteiro sexual intenso. Com uma das sociedades mais abertas da Europa, Berlim é uma das grandes capitais gays do mundo. Até o prefeito é gay. Klaus Wowereit foi eleito pela terceira vez .  Foi ele quem criou o slogan de Berlim: “Pobre, mas sexy.

São Paulo – Brasil

Mas para se falar em comunidade LGBT, e não citar ou lembrar as paradas, não é difícil não, mas sim impossível, por isto não podemos  jamais deixarmos de ter São paulo como umas das referencias mundiais Gay Freedom. São Paulo é considerada  a Melhor Cidade LGBT do mundo, devido possuir a melhor e maior parada Gay do mundo.  Na categoria Melhor Cidade, ela disputa com cidades não citadas nesta matéria, como Toronto, Madri e Tel Aviv.  Já na categoria Parada Gay está disputando com São Francisco, berço expendido e referencia na luta pela igualdade de direitos LGBT,  Amsterdam, Toronto e Atlanta.  Pasme com a maior da vez é , ” a Parada Gay de São Paulo é o segundo maior arrecadador de imposto e gerador de emprego e renda direto e indireto da cidade de SP e do país. São paulo recebe cerca de 3 milhões de turistas, durante a parada, esses números se multiplicam, ao se levar em conta que muitos turistas não ficam na cidade, durante os 30 dias de atividades extensas antecipando a maior pride do mundo. E mais. O estado de São Paulo sedia já a quatro anos, o maior evento marítimo gay da América latina, o “Cruzeiro Freedom on Board” . O evento é considerado um dos mais caros, luxuosos e badalado da América, seus pacotes vareiam de 800,00 à  5 mil reais, incluindo 3 dias e 4 noites de muita musica, agitação e muita paquera.

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