No Brasil, o novo emblema foi lançado oficialmente na Parada do Orgulho em Copacabana
A bandeira LGBTQIA+ recebeu novidades que incluem o símbolo da comunidade intersexo – pessoas que não se enquadram na definição biológica de masculino e feminino -, as cores do orgulho trans e as listras que representam a luta antirracista.
No dia 27 de novembro, o redesenho da bandeira que representa a comunidade foi lançado oficialmente no Brasil durante a 27ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Copacabana, no Rio de Janeiro.
A atualização da bandeira vem após quatro anos de discussão. Em 2018, Daniel Quasar, designer não-binário, incluiu as cores que representam a comunidade e os símbolos do movimento que luta contra o racismo. O desenho incluiu as adições em setas, simbolizando o progresso.
Em 2021, a designer ítalo-britânica Valentino Vecchietti atualizou a versão de Quasar com a inclusão do símbolo do orgulho intersexo.
A tradicional bandeira do arco-íris foi lançada pelo designer Gilbert Baker em 1978, para o Dia da Liberdade Gay de São Francisco, na Califórnia, com objetivo de promover a diversidade.
Originalmente, a bandeira contava com oito cores que representavam aspectos diferentes: rosa – sexualidade, vermelho – vida, laranja – cura, amarelo – luz do sol, verde – natureza, turquesa – magia/arte, anil – harmonia/serenidade, violeta – espírito humano.
Posteriormente, as cores foram reduzidas para seis, sem o rosa e anil.
Recentemente, a bandeira foi bastante mencionada após o uso do símbolo ser proibido no Catar, sede da Copa do Mundo deste ano, onde a homossexualidade é ilegal.
No Brasil, a LGBTfobia, criminalizada recentemente por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda é responsável por muita violência , assassinatos e constrangimentos de pessoas da comunidade LGBTQIA+ . A situação é muito ruim, mas em outros 71 países do mundo é ainda pior: a homossexualidade é considerada crime. A gravidade de tal infração é tão alta que, em 13 países, pode condenar gays e lésbicas à pena de morte, em muitos dos outros pode levar à prisão.
A informação é de um relatório da Associação Internacional de Gays e Lésbicas, atualizado até 2016.
Somente na África é possível ser preso em 31 nações por ser lésbica ou gay. São elas: Argélia, Botsuana, Burundi, Camarões, Comores, Eritreia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Libéria, Líbia, Malauí, Mauritânia, Maurício, Marrocos, Namíbia, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue. Recentemente, a Angola descriminalizou a homossexualidade .
Na Ásia há outros 23 países em que a detenção pode ocorrer apenas por parecer ser homossexual: Afeganistão, Bangladesh, Butão, Brunei, Gaza (no território palestino ocupado), Índia, Sumatra Meridional e Achém (na Indonésia), Iraque, Irã, Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Mianmar, Omã, Paquistão, Catar, Arábia Saudita, Singapura, Sri Lanka, Síria, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão e Iêmen.
Nas três Américas o relatório totaliza 11 nações: Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Jamaica, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadina e Trinidad e Tobago. Já na Oceania, mais seis países: Ilhas Cook (associadas à Nova Zelândia), Kiribati, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga e Tuvalu.
Entre os 72 países, 13 localizados na África e na Ásia, com destaque para a região do Oriente Médio, se destacam por permitirem a aplicação de pena de morte para o crime de ser homossexual. São os países mais perigosos do mundo para ser gay:
1) Sudão
2) Irã
3) Arábia Saudita
4) Iêmen
5) Mauritânia
6) Afeganistão
7) Paquistão
8) Catar
9) Emirados Árabes Unidos
12) Iraque
11) Síria (em algumas partes)
12) Nigéria (em algumas partes)
13) Somália (em algumas partes)
Vai transar com uma mulher pela primeira vez e não sabe direito por onde começar? Calma, a gente te dá um help!
Não há nada de errado em realizar fantasias sexuais, nem em descobrir-se bi ou homossexual depois de adulta. Muitas mulheres vivenciam isso, o que é maravilhoso, afinal, nunca é tarde para se sentir plenamente realizada na vida sexual.
Só que na hora de se jogar em uma nova experiência, é inevitável sentir aquele friozinho na barriga, né? Mas, calma, o sexo lésbico não é nenhum bicho de sete cabeças.
Não existe ~receita de bolo~ na hora de transar com outra mulher, mas, caso você seja nova na área, algumas dicas podem ajudá-la. Vale lembrar que o mais importante é compreender que quem manda na sua sexualidade é você. Está com vontade de se jogar? Vai fundo. O prazer será todo seu!
1. Conheça o seu corpo
Ao transar com alguém do mesmo sexo, você tem uma grande vantagem: a anatomia é igual à sua. Cada mulher é única, lógico, mas dá para colocar em prática algumas coisas que funcionam com você na masturbação – como variação de intensidade no estímulo do clitóris, movimento da mão, velocidade na penetração dos dedos e por aí vai. Também é válido relembrar de certas coisinhas que excitam você no sexo com homens, como o jeito de estimular dos seios, por exemplo.
2. Corte as unhas
Lésbicas costumam ter unhas curtinhas e há um motivo bem prático para isso. Não é uma regra, mas na hora do sexo entre mulheres os dedos são nossos amigos de fé. Seja para penetração ou para estimular o clitóris, ter as unhas cortadas é algo bem importante. Assim, você não corre o risco de machucar a moça com quem está transando.
3. Não tenha medo de dizer que é a sua primeira vez
Como já foi dito, é muito comum que mulheres adultas decidam experimentar o sexo lésbico pela primeira vez. E não precisa ter vergonha de revelar que você é nova no ramo! Dessa forma, a outra moça terá mais paciência e, caso você esteja meio perdida, ela irá compreender. Aliás, se ela for estúpida e/ou demonstrar que achou ruim saber que você não tem experiência, então ela é uma criatura sem sororidade alguma (para dizer o mínimo). Aí o melhor é nem perder tempo, né?
4. Mas deixe claro que você está com muita vontade de transar e disposta à aprender
Mesmo que a outra mulher envolvida seja experiente no assunto, ela pode ficar insegura e pensar “será que a fulana quer mesmo transar ou fui eu que forcei a barra?”. Deixe bem claro que esse não é o caso. Ter humildade para aprender com a parceira também é um fator importante e, com jeitinho, as coisas vão se encaixando.
5. Passe longe dos filmes pornô
O que a indústria pornográfica vende não é a realidade do sexo entre mulheres – a começar pelo tamanho das unhas das atrizes (socorro!). Esses filmes são feitos pensando no que o público masculino quer ver e não no que as lésbicas e bissexuais realmente fazem.
6. Não fique noiada com o seu corpo
Ao ver outra mulher nua é comum que role aquelas comparações involuntárias na sua mente. Mas não caia nessa cilada! Se a moça sente tesão em você, não é a sua celulite que vai mudar isso.
7. Preste atenção no que ela faz
Caso a moça com quem você for transar já tenha experiência, deixe que ela vá mostrando o caminho. Preste atenção no jeito como ela te toca, no movimento que ela faz com a língua, na forma como ela introduz os dedos (ou brinquedinhos) na sua vagina.
8. Sem nojinho, por favor
Vaginas são molhadas, têm sabor e têm cheiro. Você não é obrigada a fazer sexo oral na mulher com que estiver transando (aliás, você não é obrigada a NADA), mas, caso decida chupá-la, faça isso com vontade. Mais uma vez: não se sinta pressionada a tirar ~nota 10~ na primeira transa, mas entregue-se de verdade a tudo aquilo que for fazer.
9. Preste atenção aos sinais do corpo dela
Sabe quando você transa com um homem e pensa “sério que ele acha que está agradando?”. Provavelmente esse cara não se importou em prestar atenção aos sinais você estava emitindo durante o sexo. Aliás, a falta de sinais é o maior sinal de todos! Gemidos, corpo arqueado, respiração ofegante, um puxãozinho de cabelo, uma pegada de mão com força… tudo isso são sinais bem importantes.
10. Não tenha medo de perguntar
Lembra da dica de fazer nela o que funciona com você na hora de se masturbar? Coloque isso em prática e, se estiver em dúvida sobre o quanto isso funciona com ela, pergunte. Não há mal nenhum em conversar durante o sexo! Lógico que a ideia não é pegar um bloco de notas e transformar a transa em uma espécie de aula, mas soltar um “você gosta disso?” de um jeito sexy pode mudar tudo – e pode ser bem excitante, inclusive.
11. Não se cobre demais
Assim como no sexo heterossexual, ninguém arrasa de primeira. E está tudo bem! Com o tempo você vai aprendendo os macetes e também vai perdendo o nervosismo. O importante é aproveitar o momento e ser sempre franca, tanto com a moça com que você for transar, quanto consigo mesma.
Organização do evento estima que evento leve ao Parque da Lagoa cerca de 1 mil pessoas.
A Parada de Maceió aconteceu no ultimo dia 15 do ano passado e foi um evento que lotou a orla de Ponta Verde e Pajuçara e deixou em muita gente um gostinho de quero mais.
A organização do evento pensando em por o público para lembrar o fervor que foi a pride 2019, realizará no próximo domingo, dia
26/01, a RESSACA DA PARADA, a partir das 10 horas no Club Aquático Porque da Lagoa no bairro de Bebedouro.
Seus organizadores, que são os mesmos da Parada esperam que cerca de 1 mil pessoas participem do evento, que terá paredão de som animado pelos
Dj’s John Dayvison, Jean Pierre e Júnior Marques, as bandas Érica Medeiros, Geninho Ferreira e Harry o Rei da Quebradeira, além de 2 piscinas, quadras e campos liberados para a galera curtir um dia de sol e balançar muito o bandeirão do arco-íris de 30 metros, além de uma decoração para lá de especial formada por bandeiras LGBT+ e balões, que fará o público sentir-se dentro da pride.
Nem tudo é festa, com isso os organizadores afirmam que aproveitará o evento para divulgar as propostas de leis e decretos que garante direitos a população LGBT+ a nível de Brasil, Alagoas e Maceió, mas isso não de uma forma chata e nem repetitiva, em poucas chamadas e em cartazes espalhados por todo clube .
Gostou da idéia ? Então prepara seu melhor óculos espelhado e transado, shortinho básico, regata, sungão ou sunguinha, biquíni ou canga e vem se jogar. Vem ser o que você, divirti-se e se empoderá que o dia será todo nosso.
E se tiver alguma dúvida sobre o evento ďá um salve no whatsapp do GGAL 82 99644-1004 , teremos o maior prazer em tirar suas dúvidas, pos queremos te ver lá.
Mas, no passado as relações eram um tanto mais complicadas, especialmente entre casais gays.
O amor costuma ser celebrado, escancarado e motivo de orgulho. Não é tão fácil encontrar um parceiro leal para a vida e quando a “tampa da panela” encaixa, os casais costumam gritar ao mundo seu amor. Mas, no passado as relações eram um tanto mais complicadas, especialmente entre casais gays. Os relacionamentos sexuais e o próprio gay – seja homem ou mulher – eram vistos com maus olhos, tidos como pecaminosos, reprimidos por lei e até mesmo motivo de sentença de morte.
Atualmente, o preconceito ainda é forte a ponto de incitar violências graves, até mesmo assassinatos. Apesar disso, há avanços e em muitos países o casamento gay é legal. Nathan Monk, um ex-padre, compilou diversas fotos antigas que mostram casais gays no passado. “Encontrei as fotos na internet através de algumas publicações. Eu as compartilhei porque acho importante lembrar aqueles que vieram antes de nós, aqueles que lutaram e lutaram para viver sua verdadeira vida. Eu acho que é importante lembrar que as pessoas O LGBTQ+ sempre fizeram parte da sociedade e sempre será assim. Essa realidade deve ser aceita com amor e não silenciada e ridicularizada”, destaca.
Embora tenha largado a batina, Nathan continua trabalhando em prol do bem-estar humano. Autor de dois livros, Chasing the Mouse e Chaarity Means Love, que falam sobre pobreza e miséria, o ex-padre viaja para diferentes comunidades aos fins de semana para provocar discussões sobre como é possível solucionar esses problemas.
Ele enfatiza ainda que é fundamental que se reconheça o quanto a população LGBTQ+ sofre discriminação, preconceito e homofobia. “Embora seja algo que todo LGBTQ+ sente, é mais perigoso para aqueles que sofrem com a pobreza e a miséria. Uma pessoa trans que vive nas ruas tem mais probabilidade de ser rejeitada em abrigos e programas de apoio, é mais propensa a sofrer ataques físicos e assédio, juntamente com outros perigos. Temos que continuar contando essas histórias e realidades até que todos tenham um lugar seguro para chamar de lar”, salienta.