É com profundo pesar que o Grupo Gay de Alagoas- GGAL informa o falecimento nesta sexta-feira, 16/12, do empresário WILSON RUAS, vítima de um AVC.
Wilson Ruas, mineiro de nascimento e alagoano de coração, era funcionário aposentado da Caixa Econômica Federal, foi diretor do Sindicato dos Bancários de Alagoas , um dos fundador do Grupo Gay de Alagoas, proprietário da primeira sauna gay alagoana Eros Thermas, e Clube Oceano
Neste momento de consternação e grande tristeza, manifestamos toda nossa solidariedade e nossas condolências ao seu companheiro Diego e todos seus familiares, amigos e colegas.
No Brasil, o novo emblema foi lançado oficialmente na Parada do Orgulho em Copacabana
A bandeira LGBTQIA+ recebeu novidades que incluem o símbolo da comunidade intersexo – pessoas que não se enquadram na definição biológica de masculino e feminino -, as cores do orgulho trans e as listras que representam a luta antirracista.
No dia 27 de novembro, o redesenho da bandeira que representa a comunidade foi lançado oficialmente no Brasil durante a 27ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Copacabana, no Rio de Janeiro.
A atualização da bandeira vem após quatro anos de discussão. Em 2018, Daniel Quasar, designer não-binário, incluiu as cores que representam a comunidade e os símbolos do movimento que luta contra o racismo. O desenho incluiu as adições em setas, simbolizando o progresso.
Em 2021, a designer ítalo-britânica Valentino Vecchietti atualizou a versão de Quasar com a inclusão do símbolo do orgulho intersexo.
A tradicional bandeira do arco-íris foi lançada pelo designer Gilbert Baker em 1978, para o Dia da Liberdade Gay de São Francisco, na Califórnia, com objetivo de promover a diversidade.
Originalmente, a bandeira contava com oito cores que representavam aspectos diferentes: rosa – sexualidade, vermelho – vida, laranja – cura, amarelo – luz do sol, verde – natureza, turquesa – magia/arte, anil – harmonia/serenidade, violeta – espírito humano.
Posteriormente, as cores foram reduzidas para seis, sem o rosa e anil.
Recentemente, a bandeira foi bastante mencionada após o uso do símbolo ser proibido no Catar, sede da Copa do Mundo deste ano, onde a homossexualidade é ilegal.
Conforme o artigo 196 da Constituição Federal brasileira, que estabelece ainda que não deve haver privilégio algum no momento do atendimento médico, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação.
Desta forma , a equipe multiprofissional do espaço trans do HUPAA promoverá o I Encontro do Espaço Trans/UFAL: Desafios e Potencialidades em um ano de atuação. Como o tema já indica, é momento para socializar e dar visibilidade sobre o trabalho desenvolvido, visando sempre a melhoria da oferta de serviços e atendimentos prestados. O evento comemora 1 ano de atuação do espaço.
Iniciado em agosto de 2021, o Ambulatorio trans do hospital Universitário Professor Alberto Antunes – HU, conta com uma equipe técnica composta por 1 assistente Social, 1 psicóloga, 1 Enfermeira , 1 endocrinologista, 2 residentes de Psiquiatria, 01 técnica em enfermagem (que inclusive é uma mulher trans) e 2 estagiárias de Psicologia. Essa grande ferramenta de desenvolvimento de politicas de saide na vida de pessoas trans, ja atendeu desde a sua abertura ,
66 pacientes.
Veja as informações abaixo e saiba como participar.
PROGRAMAÇÃO:
7h30 às 8h: Credenciamento
8h às 9h: Mesa de abertura
“Um ano do espaço: como chegamos até aqui?”
9h às 9h15: intervalo
9h15 às 9h45: Apresentação artística
9h45 às 12h: Mesa Redonda “Disforia de Gênero e saúde mental das pessoas trans”