Tag Archives: LGBT

Obama nomeia primeiro homossexual para chefia civil do Exército
   21 de setembro de 2015   │     0:33  │  0

Eric Fanning ocupou nos últimos 25 anos cargos no Congresso e no Pentágono.

Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional

Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional

O Presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na sexta-feira à noite a nomeação de Eric Fanning para secretário do Exército. Se for confirmado pelo Senado, será o primeiro dirigente reconhecidamente homossexual a ocupar o lugar.

O secretário do Exército é o chefe civil deste ramo, que dirige em conjunto com o chefe de Estado-Maior, cargo atualmente ocupado pelo general Mark Milley.

Diplomado pela Universidade de Dartmouth (New Hampshire), Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional e ocupou nos últimos 25 anos cargos diferentes com responsabilidade no Congresso e no Pentágono.

“Eric vai trazer anos de experiência e as suas qualidades excecionais de líder para este posto”, sublinhou Obama em comunicado.

No fim dos anos 2000, Fanning integrou a administração do Gay & Lesbian Victory Fund, uma organização que milita pelo aumento do número de pessoas LGBT [lésbica, gay, bissexual, transgénero] em todos os níveis do governo.

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Obama nomeia primeiro homossexual para chefia civil do Exército
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Eric Fanning ocupou nos últimos 25 anos cargos no Congresso e no Pentágono.

Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional

Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional

O Presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou na sexta-feira à noite a nomeação de Eric Fanning para secretário do Exército. Se for confirmado pelo Senado, será o primeiro dirigente reconhecidamente homossexual a ocupar o lugar.

O secretário do Exército é o chefe civil deste ramo, que dirige em conjunto com o chefe de Estado-Maior, cargo atualmente ocupado pelo general Mark Milley.

Diplomado pela Universidade de Dartmouth (New Hampshire), Fanning é especialista em questões de Defesa e Segurança Nacional e ocupou nos últimos 25 anos cargos diferentes com responsabilidade no Congresso e no Pentágono.

“Eric vai trazer anos de experiência e as suas qualidades excecionais de líder para este posto”, sublinhou Obama em comunicado.

No fim dos anos 2000, Fanning integrou a administração do Gay & Lesbian Victory Fund, uma organização que milita pelo aumento do número de pessoas LGBT [lésbica, gay, bissexual, transgénero] em todos os níveis do governo.

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Homossexualidade e homofobia sob o ponto de vista histórico
   19 de setembro de 2015   │     0:00  │  0

Dossiê organizado pela Revista de História da Biblioteca Nacional aponta o Brasil como líder mundial em crimes homofóbicos.

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

O Tema Livre desta ultima quarta-feira (16) trouxe à discussão o assunto homossexualidade e homofobia, sob o ponto de vista histórico. O tema foi o assunto principal da edição de agosto da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), em dossiê organizado pela historiadora Nashla Dahás, presente na discussão.

Esta edição do Tema Livre reuniu no estúdio da Rádio Nacional a própria Nashla Dahás, historiadora e pesquisadora da RHBN, e organizadora do dossiê; Fábio Baruque, delegado da Polícia Civil, da delegacia de homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí; Marcelle Esteves, assistente social e vice-presidente do Grupo Arco Íris de cidadania LGBT; e João Paulo JP, coreógrafo, professor de dança de rua, do projeto Urban Style, da Vila Cruzeiro, na Penha.

Ao final da Carta do Editor, assinada por Rodrigo Elias, publicada no site da RHBN, diz assim, depois de relatar três casos de violência homofóbica explícita e mortal: “Líder mundial em crimes homofóbicos, o Brasil é um país no qual um homossexual corre um risco 785% maior de morrer do que nos Estados Unidos. A intolerância em atos e palavras contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros forma um ambiente social que, no limite, leva ao assassinato e ao suicídio.”

Hoje, no Brasil, a estimativa é de que a cada 27 horas um gay, travesti, transexual ou lésbica é brutalmente assassinado vítima da homofobia.

Esse foi o eixo da discussão promovida nesta edição do Tema Livre.

Fonte: Rádio EBC

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Homossexualidade e homofobia sob o ponto de vista histórico
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Dossiê organizado pela Revista de História da Biblioteca Nacional aponta o Brasil como líder mundial em crimes homofóbicos.

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

O Tema Livre desta ultima quarta-feira (16) trouxe à discussão o assunto homossexualidade e homofobia, sob o ponto de vista histórico. O tema foi o assunto principal da edição de agosto da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), em dossiê organizado pela historiadora Nashla Dahás, presente na discussão.

Esta edição do Tema Livre reuniu no estúdio da Rádio Nacional a própria Nashla Dahás, historiadora e pesquisadora da RHBN, e organizadora do dossiê; Fábio Baruque, delegado da Polícia Civil, da delegacia de homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí; Marcelle Esteves, assistente social e vice-presidente do Grupo Arco Íris de cidadania LGBT; e João Paulo JP, coreógrafo, professor de dança de rua, do projeto Urban Style, da Vila Cruzeiro, na Penha.

Ao final da Carta do Editor, assinada por Rodrigo Elias, publicada no site da RHBN, diz assim, depois de relatar três casos de violência homofóbica explícita e mortal: “Líder mundial em crimes homofóbicos, o Brasil é um país no qual um homossexual corre um risco 785% maior de morrer do que nos Estados Unidos. A intolerância em atos e palavras contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros forma um ambiente social que, no limite, leva ao assassinato e ao suicídio.”

Hoje, no Brasil, a estimativa é de que a cada 27 horas um gay, travesti, transexual ou lésbica é brutalmente assassinado vítima da homofobia.

Esse foi o eixo da discussão promovida nesta edição do Tema Livre.

Fonte: Rádio EBC

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Grupo Gay de Alagoas está recrutando estagiários em prol do combate a homofobia em Alagoas
   26 de março de 2015   │     11:58  │  0

O objetivo da ação é fortalecer a bandeira de luta em prol do combate a homofobia, além de contribuir no aperfeiçoamento desses futuros profissionais, para que os mesmo estejam apto a exercer suas profissões dentro de uma regra de inclusão social positiva. 

Os interessados deverão encaminhar o curriculum para o endereço eletrônico citado ao termino da matéria.

Os interessados deverão encaminhar curriculum para o endereço eletrônico citado ao termino da matéria.

O GRUPO GAY DE ALAGOAS – GGAL, organização da sociedade civil, entidade fundadora do movimento LGBT neste estado, abriu na manhã de hoje, 26 de março de 2015, inscrição para estagiários nas modalidades citadas abaixo, que tenham interesse em contribuir nos trabalhos executados pela instituição, em prol do combate a homofobia no Estado de Alagoas.

A instituição atua desde 1993 no estado de Alagoas na defesa dos direitos da população de gays, lésbicas, travestis, transexuais, bissexuais, pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS, profissionais do sexo, negros, jovens, mulheres entre outras populações vulneráveis e em situação de extrema pobreza.

Nesta nova etapa de ação, a instituição recrutará estagiários/voluntários nas seguintes áreas citadas a baixo.

02 estudantes de Jornalismo Atuarem na assessoria de imprensa do grupo.

30 estudantes de Direito Para atuarem na verificação dos homocídios cadastrados no relatório de assassinatos do grupo, catalogados desde a década de 80, acompanhamento dos casos de agressões física ou moral de caráter homofóbico.

05 Estudantes  de Ciências Sociais – Para atuarem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas

05 estudantes do Serviço Social – Contribuírem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas / Trabalho de triagem de filiados a instituição, que busquem aconselhamento psicológico.

05 estudantes de Psicologia Contribuírem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas / Acompanhamento de filiados a instituição em busca de aconselhamento psicológico.

03 Estudantes web site – Para atuarem na montagem do site do Guia Gay nordeste.

03 Estudantes de Web designer Para atuarem na montagem de artes das ações e campanhas publicitárias da instituição.

10 Estudantes de Comunicação, Marketing e Turismo – Para atuarem na montagem do projeto de trade turístico LGBT de Alagoas / Montagem da campanha de inclusão da população LGBT no mercado de trabalho, campanhas publicitárias que serão planejada e executadas pela instituição ao longo do tempo.

Salientamos que o estagio é de caráter voluntário, e ao termino do mesmo o estagiário receberá carta de referencia, certificado da instituição contendo carga horaria, informações sobre toda a execução ao longo do estagio entre outras informações de importância curriculares. 

Os interessados deverão encaminhar curriculum para o endereço eletrônico pessoal da instituição: [email protected] , contendo informações pessoas do curso, como também carta de interesse em assinar o termo de serviço estagiário/voluntário da instituição.

Maiores informações sobre a ação poderão ser solicitadas pelo endereço de e-mail citado acima.

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