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III Conferência LGBT da Região Metropolitana de Alagoas ocorrerá neste próximo sábado

Participem

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A secretaria de Estado da mulher e dos Direitos Humanos  -SEMUDH, em parceria  com o Conselho Estadual de Direitos e da Promoção a Cidadania da População LGBT de Alagoas, estará realizando no próximo sábado, 28/11, a partir das 08:h da manhã a III CONFERÊNCIA  METROPOLITANA  DE POLÍTICAS PÚBLICAS  E DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS,TRAVESTIS, E TRANSSEXUAIS- LGBT DO ESTADO DE ALAGOAS.

O evento ocorrerá no Auditório da FACULDADE PITÁGORAS, situada na AV: Menino Marcelo, 3800, Shopping Pátio Maceió – Cidade Universitária, Maceió – AL.

A ação é aberta e qualquer pessoa da sociedade civil ou representante de entidades “conselhos, sindicatos, ligas, articulações ” entre outros poderão participar.

Maceió ,  28 de NOVEMBRO de 2015

A importância de Nova York na história gay mundial
   18 de fevereiro de 2015   │     0:00  │  0

A área gay mais popular de Nova York é o Chelsea, entre 23rd Street e 30th Street, no lado oeste de Manhattan. Aqui, você vai encontrar muitas baladas gays e outros estabelecimentos para aqueles com um gosto mais fino: bom jantar, butiques e galerias de arte incríveis.

A área gay mais popular de Nova York é o Chelsea, entre 23rd Street e 30th Street, no lado oeste de Manhattan. Lá, você vai encontrar muitas baladas gays e outros estabelecimentos para aqueles com um gosto mais fino: bom jantar, butiques e galerias de arte incríveis.

Como uma cidade com oportunidades ilimitadas, New York há muito tempo tem apelo especial para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Estima-se que há meio milhão de moradores LGBT em Nova York, o que resultou em um grande número de locais e clubes desenvolvidos só para eles.

Nova York há muito tem sido considerada o lugar que deu início ao movimento pelos direitos dos homossexuais. Logo após a Segunda Guerra Mundial, muitos homens gays, lésbicas, travestis e transexuais encontraram refúgio nos bairros de Greenwich Village, no Upper West Side, e Harlem. Naquela época, não havia direitos para essas pessoas e as práticas homossexuais eram considerados puníveis por lei. As leis anti-gays (muitos estabelecimentos públicos não eram acolhedores para a comunidade LGBT e haviam leis que proibiam servir bebidas alcoólicas para gays), assim como batidas policiais de bares gays em 1969 levou a uma série de revoltas violentas contra a polícia pela comunidade LGBT: Stonewall Riots.

Stonewall Inn, onde a revolta começou, foi reaberto (53 Christopher Street). Seguindo essa revolta pelos direitos dos homossexuais, revoltas espalhadas por todo o mundo de direitos iguais para a comunidade LGBT. O mais recente sucesso para os nova-iorquinos é a recente introdução do casamento gay em junho de 2011.

A área gay mais popular de Nova York é o Chelsea, entre 23rd Street e 30th Street, no lado oeste de Manhattan. Lá você vai encontrar muitas baladas gays e outros estabelecimentos para aqueles com um gosto mais fino: bom jantar, butiques e galerias de arte incríveis. No entanto, esta não é a única parte da cidade para a vida noturna gay: em toda Nova York, há bares gays, clubes e festas.

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“Meu namorado gosta de se vestir de mulher”
   30 de maio de 2014   │     12:00  │  5

Taras, fetiches e fantasias. Na sua opinião, há algo errado nisto ? Veja o depoimento abaixo. 
“Fátima”.  Namoro há um ano e meio e nos damos bem na cama. No mês passado fui fazer uma surpresa de aniversário para o meu namorado e descobri dentro do armário umas roupas novas de mulher, com a etiqueta e tudo. Ao pressioná-lo, ele jurou que não tinha uma amante e acabou confessando que gosta de se vestir de mulher, faz isso desde pequeno. Disse que não é gay e que nunca transou com um homem. Fala que gosta de mulher, que gosta de mim. Foi um choque, não sei em que acreditar. O que eu posso fazer? Ignoro esse “gosto” dele ou devo terminar o namoro? Por favor me ajude, obrigada.”Quando esse segredo vem à tona, a situação geralmente é estressante, conflituosa. Nem todo par entende a prática, porque ela se distancia da representação dos papéis de homem e de mulher: comportamentos, gestos, modos de se vestir, de falar.Mesmo num país como o nosso, onde homens e mulheres se expressam de diferentes formas, ainda há o impacto, o choque com a descoberta. Já é complicado entendermos certos aspectos da nossa sexualidade; do outro, é mais difícil. Estamos carregados de tabus e preconceitos que limitam o nosso entendimento, além da falta de conhecimento.Não é diferente quando o assunto é crossdressing ou CD (abreviação). Crossdressing é um termo usado para definir pessoas que usam roupas e objetos associados ao sexo oposto.O termo é atual, mas a história relata mulheres que se travestiam de homens e o inverso também na Antiguidade, e nas idades Média e Moderna. Porém, é difícil dizer o que era por erotização ou uma forma encontrada para participar de segmentos da sociedade exclusivos ao sexo oposto. A prática como hoje acontece, só apareceu no início do século 20.Para a psicóloga Jaqueline Gomes de Jesus, doutora em psicologia social, crossdresser é um termo “variante de travesti, para se referir a homens heterossexuais, comumente casados, que não buscam reconhecimento e tratamento de gênero (não são transexuais), mas, apesar de viverem diferentes papéis de gênero, tendo prazer ao se vestirem como mulheres, sentem-se como pertencentes ao gênero que lhes foi atribuído ao nascimento e não se consideram travestis.” Ainda revela que “a vivência promove uma satisfação emocional ou sexual.”A “montagem”, geralmente acontece em local privado, com ou sem a aprovação da parceira. Na maioriadas vezes é fora da residência e em clubes próprios para a prática, a fim de manter o segredo, pela culpa, medo ou vergonha.A psicóloga Eliane Chermann Kogut, doutorada no assunto, revela que em sua pesquisa encontrou Cross-dressing, heteros e bissexuais. Mas podem existir homossexuais, porém não é comum.Segundo, a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo, ainda há muito que conhecer sobre o assunto, mas ela diz que o desejo de se “montar” pode se manifestar em qualquer fase da vida do indivíduo, sumir ou permanecer ao longo dela.

Há casais, que tomam a prática como uma ampliação do universo emocional. Algumas esposas passam a compartilhar o guarda-roupas porque entendem que é uma fantasia e a experiência, muitas vezes, é usada para apimentar a vida sexual do casal.

Cara leitora, reuni de forma bem resumida os dados sobre o assunto para que você tenha um melhor entendimento e para que isso auxilie na sua decisão.

Converse mais com ele e, se possível, tenha alguma convivência no mundo dos CDs ou Cross-dressing. Mas, sinta o seu limite. Às vezes queremos ser descoladas e atiradas para o novo, mas ainda não é possível. Avalie suas expectativas e sentimentos. Só assim terá a resposta.

 
Fonte: Revista Dellas

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T-Lovers, os admiradores de Travestis, Crossdressers e Transexuais
   11 de abril de 2014   │     10:22  │  15

Muitas pessoas sabem o que é gay, lesbica, bissexuais, travestis e transexuais. Mas muita gente não sabe o que são os T-Lovers, os admiradores de Travestis, Crossdressers e Transexuais.

Muita gente acha que os homens que gostam de travestis são gays. Tempos atrás este assunto veio a discussão em debate. Isso foi quando as pessoas tinham muitas dúvidas sobre a sexualidade .

Adotei essa última hipótese e me considero hetero. Sou um homem que gosta de mulher biológica, travestis, crossdressers e trans. Mas o que é o T-Lover, afinal de contas?

T-Lover é a pessoa que admira Travestis e Transexuais. Um homem que ama, sente tesão e atração por Travestis e Trans. Eu sou a prova disto, pois eu gosto muito de Travestis. Sou louco por elas e não conseguiria ser um homem completo sem exercer essa orientação.

Para mim travestis tem algo especial: uma sensualidade e um charme que me atrai (e que me deixa louco de paixão e com certeza de tesão….).

T-Lover não é simplesmente aquele homem casado que sai às escondidas para fazer programa com uma travesti. T-Lover é um cara que quer ter uma relação emocional e duradoura com uma travesti ou transexual.

Muitos se passam por T-Lover para conseguir sexo com as travestis e depois as abandona. Esse comportamento e acaba por gerar uma imagem negativa associada à palavra T-Lover.

Eu já fiquei com diversas travestis, já tive relações sexuais com elas e atualmente estou conhecendo uma crossdresser de Brasília chamada Melissa. Apesar da distância geográfica nós nos identificamos muito bem e temos planos de nos ver pessoalmente.

Sou T-Lover assumido. Gosto mesmo de Travestis e não pense que nós não sofremos preconceito. No meu antigo emprego, na qual eu pedi para sair, eu tinha meio que ocultar o meu real gosto por elas. Às vezes dava uma aliviada e soltava um comentário sobre travestis. Tinha gente que já começava a dizer “Gosto muito de mulher!” , como se a sexualidade do indivíduo estivesse em xeque!

Faz um tempo encontrei com uma travesti que mora em Cascadura (RJ), beijei-a em público, andamos abraçadinhos e algumas pessoas que passavam por nós nos olhavam com aqueles olhares estranhos e outros davam risadinhas, mas eu nem ligava e seguia firme e forte. Pena que o relacionamento não deu certo, mas temos a vida toda pela frente e muitas águas ainda vão rolar!

O que eu quis relatar aqui é um pouco sobre a vida de um T-Lover através de uma experiência pessoal. Que também é intransferível. Só vivenciando pra saber.

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