Monthly Archives: janeiro 2013

Set Dance Floor by Dj Bruno Granado – Cuiabá
   22 de janeiro de 2013   │     0:42  │  0

  Hoje o Diversidade foi longe, para mostrar o trabalho de mais um artista da cena dance music, falo de Bruno  R. Granado de Oliveira, natural de Cuibá no Mato Grosso. Esta fera sempre gostou de ouvir muita FM quando ainda não era Dj, ficava louco quando escutava os dj´s  de fora tocando musica dance nas grandes Fm´s.  Como não   tinha condições de adquirir os equipamentos Bruno conta que comprou aos poucos os seus equipamentos. Gente simples mais cheio de sonhos, foi desses sonhos que hoje ele é um grande nome das raves.

Bruno conta que em 1997 comprou uma Pick up (toca-discos), ao mesmo tempo em que vendia um equipamento mais velho,   compou um mixer (mesa de som), vendeu outra coisa mais velha.  Até que em 1999   consegui comprar um par de CDJ-700 pioneer e ai comecei a tocar profissionalmente.
“Hoje graças a Deus toco nos melhores equipamentos existentes no Mercado para Dj, que são um par de SL-DZ1200 e Mixer DJM-600 Pioneer. Aprendi a tocar   nas Mk2, ainda bem, parte da experiência que tenho hoje como Dj, devo por ter   aprendido a tocar nos antigos discos de vinyl.
Meu estilo musical está mais   voltado para o Dance Music e Eletrônico + comercial. Já toquei ao lado de pessoas   de nome como: Alessandro Tausz, Robson Vidal, Dj MP4, Denis Dj, Dj Durban(Inglaterra)   e vários outros nomes. Sou um Dj Independente, toco em várias cidades e estados   do Brasil”. Disse Granado Oliveira
               Hoje trabalha como dj nos fins de semana e durante a semana temum studio de produção comercial, faz Spot´s para rádios, TV´s e também produções de vinhetas para dj e bandas.
Dj Bruno Granado ao final desta entrevista deixou a seguinte frase. “A coisa não é fácil, mas se você gosta e batalhar pelo seus objetivos e tem fé em Deus tudo dá certo, pode ter certeza disso, abraço Galera”
Para baixar o set clic no link abaixo

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Relatório da SEDH de 2011 aponta os jovens como as principais vítimas de homofobia no Brasil
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Os/as jovens são as principais vítimas de homofobia no Brasil. No Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: o ano de 2011, a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) destaca que 47,1% das vítimas de homofobia no Brasil têm entre 15 e 29 anos de idade. No critério raça/cor, a população negra e parda também aparece no topo da lista das vítimas: 51,1% das vítimas são negras e 44,5% brancas

Enquanto não sai o de 2012, esteja por dentro do ultimo relatório divulgado pela SEDH.Após apresentar os dados, o relatório aponta uma série de recomendações a respeito do assunto, dentre as quais se destacam a criminalização da homofobia nos mesmos termos em que o racismo foi criminalizado, além da obrigatoriedade de notificação das violências homofóbicas à SDH; espaço para informação sobre identidade de gênero e orientação sexual no Ligue 180.O relatório apresenta ainda outras sugestões como realização de atividades de empoderamento de jovens LGBTs para que denunciem as violências sofridas em casa e divulgação anual de dados de homofobia no Brasil.

Segundo os dados oficiais, o ano de 2011 registrou 6.809 denúncias de violações aos direitos humanos da população LGBT. Ao todo, foram 1.713 vítimas e 2.275 suspeitos. Os números mostram que uma mesma pessoa sofre várias violências e por mais de um/a agressor/a. Os dados referem-se a violências contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) denunciadas ao Poder Público (Disque Direitos Humanos, Central de Atendimento à Mulher, Ouvidora do Sistema Único de Saúde (SUS), e órgãos LGBT da SDH).

 

Desejo de destruição
“Os dados revelam uma média de 3,97 violações sofridas por cada uma das vítimas, o que parece indicar como a homofobia se faz presente no desejo de destruição (física, moral ou psicológica) não apenas da pessoa específica das vítimas, mas também do que elas representam – ou seja, da existência de pessoas LGBT em geral”, avalia o documento.

A quantidade de vítimas e de violações apresentadas no documento refere-se somente às denunciadas ao Poder Público no ano passado, sem considerar a subnotificação. As violações também são várias: vão desde agressões físicas a ameaças, humilhações, discriminações, negligências, abusos sexuais, negação de direitos, entre outras.

“Entendemos que o maior número de jovens vítimas da violência homofóbica pode estar associada ao fato de esses jovens negarem-se às restrições impostas pelos guetos LGBT. Aqueles espaços restritos a população LGBT já não atendem aos anseios dos jovens LGBT, eles já ocupam as ruas de diversas capitais brasileiras e não têm receio de demonstrar afeto publicamente. Nesse sentido, essa população deve ser a prioridade de uma política que queira fazer frente a violência homofóbica”, destaca ainda o relatório.

O documento ainda revela que a maioria dos casos de violência homofóbica é praticada por pessoas conhecidas da vítima (61,9%), como familiares e vizinhos, e a maior parte das violências (42%) ocorre dentro de casa: 21,1% dos casos, dentro da casa da própria vítima, 7,5% na casa do/a suspeito/a. Violências ocorridas nas ruas somam 30,8%.

Acesse aqui a íntegra do relatório

ACESSE AQUI TAMBÉM O ALBÚM VÍTIMAS DA HOMOFÓBIA – Cenas forte

Liberação de passaporte diplomático a líderes evangélicos gera polêmica
   21 de janeiro de 2013   │     0:13  │  2

Em meio à polêmica provocada pela concessão de passaportes diplomáticos para seis líderes de igrejas evangélicas, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) solicitou ao Itamaraty nesta quinta-feira que o benefício também seja concedido a representantes da entidade. Em ofício encaminhado ao ministro Antonio Patriota, o presidente da ABGLT, Toni Reis, alega que a associação “também atua internacionalmente, tendo status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas (ONU, além de atuar em parceria com diversos órgãos do governo federal”.

Nesta semana, o Ministério das Relações Exteriores concedeu passaportes diplomáticos a Valdemiro Santiago de Oliveira, “Pastor indiciado pela justiça por lavagem de dinheiro e desvio de dizimo, além de enriquecimento ilícito” e Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, ambos da Igreja Mundial do Poder de Deus; R. R. Soares e Maria Magdalena Bezerra Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus; Samuel Cássio Ferreira e Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. O argumento do Itamaraty é de que o documento foi concedido em “caráter de excepcionalidade”.

Segundo o Itamaraty, a concessão está dentro da lei. Pelas regras, de acordo com a pasta, é possível autorizar até dois passaportes por ordem religiosa quando ela tem atividades no exterior. Os interessados na obtenção do passaporte diplomático devem encaminhar “solicitação formal e fundamentada”. No caso dos líderes da Igreja Internacional da Graça de Deus e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, eles alegaram “continuidade do trabalho no exterior”.
No documento enviado nesta quinta-feira a Patriota, Toni Reis solicita que sejam concedidos da mesma forma passaportes diplomáticos para 14 integrantes da ABGLT, “para que possam realizar um trabalho de promoção e defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) nos 75 países onde ser LGBT é crime e nos sete países onde existe pena de morte para as pessoas LGBT”.

Os Apóstolos do ódio e as minorias marginalizadas no Brasil
   19 de janeiro de 2013   │     0:12  │  14

Artigo

 

Por: Marcelo Ribeiro da Silveira – Acadêmico de Direito (5º sem./UCDB 2015). -Func. Público. Espírita de coração, católico de batismo ou simplesmente um cristão tolerante em formação.

 

A cada dia, brasileiros de bem assistem passivamente a milhares de concidadãos serem perseguidos, humilhados, violentados e até assassinados nas ruas pelo simples fato de serem “diferentes” ou por possuírem uma orientação sexual não dominante na sociedade. O “estranho” ou o “diferente” nos incomoda tanto, nos apavora e em alguns casos enoja e por quê? Porque tanto incômodo com o casamento gay? Qual o motivo de tanta aversão e histeria generalizada para com os direitos dos LGBTs (lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros)? Qual a razão de tanto ódio e atos de barbárie direcionados a uma minoria tão marginalizada e silenciosa? Quando digo minoria silenciosa, refiro-me aos milhares de jovens que, invisíveis, não estão na mídia, na política ou até mesmo nas ditas paradas gays. São eles as maiores vítimas de preconceito e violência gratuita, a começar dentro de casa, quando expulsos e atacados na sua alma e dignidade adolescente.  A eles dedico estas singelas linhas.

Temos que observar a realidade da qual não participamos, e ela existe para – talvez – fazer com que cada um de nós reveja seus conceitos e respeite as diferenças ao nosso redor. Tentar ser “mais humano” e menos cruel. Tanto que a própria Justiça não inovou, ao reconhecer e estender os direitos da união estável aos homoafetivos, mas apenas reconheceu uma realidade social muito antes construída. O Judiciário agiu salutarmente, tirando da escuridão uma situação que há milênios a sociedade já experimentava e assistia, mas que muito ainda tem que avançar na seara dos direitos humanos individuais.

Toda essa situação conturbada conta ainda com um complicador perverso: o ingrediente ultraconservador religioso-fundamentalista, que só endurece os corações e cega o olhar da justiça, para confundir e “converter” a plateia desinformada e leniente com a barbárie. Impondo a sua vontade por um estado teocrático, os fanáticos religiosos acusam-nos cinicamente de querermos implantar uma ditadura gay no país, o que é uma farsa. Se vivemos sob alguma ditadura, a vigente é a da intolerância e do conservadorismo religioso-fundamentalista.

O Brasil, no quesito direitos humanos dos LGBTs, anda ainda na contramão do mundo, quando comparado com vários países do planeta, incluindo nossos vizinhos Argentina e Chile, que já garantem a legalidadedo casamento gay e de outros direitos fundamentais, mais que a simples união estável. Vale observar: alguns destes são países de matriz católica, muito mais conservadores que o nosso Brasil.

Os gays não são donos de rádios, jornais e canais de televisão aberta, meios de comunicação oferecidos por concessão do Estado. Também eles não são nomeados Ministros de Estado, para que sejam mantenedores da união e obediência à base religiosa do governo no Congresso. E muito menos, não são donos de mentes e corações, para obter lucros financeiros extraordinários, usando e abusando do nome de Deus. O fato de poder executivo central alimentar os fundamentalistas com privilégios e instrumentos de poder político ou de concessões de rádios e TVs, abre brecha a um “estado” paralelo perigoso.

A orientação sexual merece tutela jurídica sim, porque é inerente à condição de ser pessoa. Expressá-la é mais que um direito à dignidade da pessoa humana, é a certeza de vivenciar uma sociedade livre e justa. Se por ora não podemos experimentar uma sociedade igualitária, que ela seja, ao menos, equitativa e respeitosa. A dignidade de cada indivíduo é a garantia de sua igualdade de tratamento perante a lei, independentemente de sua orientação sexual, ideologia, classe social e econômica ou de sua religião. Como todas as pessoas, também os gays querem desfrutar das garantias do direito à vida, à liberdade, o direito sagrado de ir e vir e ao direito de ter direitos. Só querem ser felizes e respeitados na sua dignidade, sem privilégios e com igualdade de tratamento.

O Estado é laico e, portanto, deve assegurar a todos o direito de crença. Deve ainda não ter paixões religiosas, sendo que nenhuma religião deve pautar sua ação em detrimento das demais. Porém, esse laicismo vem sendo sistematicamente desconfigurado e confundido. Por isso um apelo: “ACORDE CONGRESSO NACIONAL, MANIFESTE-SE PRESIDENTA DILMA”.

Uma democracia de fato não dá carta branca ao opressor para, por meio do discurso religioso, segregar ou violentar qualquer pessoa. A liberdade sem responsabilidade e humanismo é anomia e não mais liberdade. É preciso, portanto, que se criem mecanismos, com a iniciativa e incentivo do Estado, que coíbam o discurso violento e excludente, seja ele laico ou religioso.

Admirável e exemplar o posicionamento do grande mestre professor drº Luís Roberto Barroso, no memorável dia da aprovação no STF da união estável homo afetiva, para refletir: “Não tenho aqui a pretensão de mudar a convicção nem a fé de qualquer pessoa, o que faz a beleza de uma democracia, de uma sociedade plural e aberta é a possibilidade de convivência harmoniosa de pessoas que pensam de maneira diferente…”. ”Ninguém deve ser diminuído nessa vida pelos afetos que possuem”.

Dentre as religiões que existem, não deve haver alguma que não pregue o amor ao próximo, pelo menos na teoria. A maioria delas acredita em um Deus bom, Pai e salvador, que veio a Terra encarnado na pessoa do próprio filho. Jesus Cristo, desde menino, exercitou a tolerância e o mais puro amor ao próximo e em nenhuma de suas pregações incitou o ódio ao semelhante ou negou a alguém o direito de subir ao Reino do Céu. Nunca pregou o separatismo fundamentalista, pois Ele amava a todos indistintamente. Basta lembrar que impediu que Maria Madalena fosse apedrejada, multiplicou pães para dar de comer a quem tinha fome e morreu na cruz para salvar toda a humanidade, sem exceção.

Ou amemos o nosso semelhante na sua integralidade, incluindo seus defeitos e pecados ou não amamos ninguém e nos odiemos a todos indistintamente, declarando guerra (santa?) uns aos outros e aos “diferentes”. E por assim agir, não poderemos jamais encher a boca e bater no peito, nos intitulando cristãos ou crentes filhos de Deus. Menos intolerância e ódio, mais amor e respeito, por favor! A fé que professo me faz dizer: “SEI QUE EU NÃO SOU LIVRE, ENQUANTO UMA PESSOA PERMANECER ESCRAVA…”, como é caso desses opressores, que são os mentalmente escravos, atados às pesadas correntes da ignorância e da bestialidade humana de uma época medieval.  Por tudo isso, cabe questionar: qual é a justificativa de alguns poucos e barulhentos evangélicos e católicos se posicionarem de modo tão assustadoramente preconceituoso, sexista e violentamente insano contra uma minoria de simples cidadãos brasileiros, pagadores de impostos, eleitores e de fato partícipes da vida social? Agem cegamente como verdadeiros cães de guarda de Deus. Quem disse a essa meia dúzia de pregadores, pastores ou padres que é pecado amar o seu igual? Quem lhes outorgou a missão de banir o diferente e a diversidade sexual da face da terra? Por que se arvoram no direito inquisitório e medieval de ser a mão de Deus na terra a separar os “bons” dos “maus”? Os “pecadores” dos “santos”? O que pensaria Jesus hoje? E, por último: será que Deus é sexista e homo fóbico?

Conclamo a todos eles, os apóstolos e pregadores das diversas vertentes religiosas homo fóbicas, a somarem com o resto da boa e esperançosa humanidade, sim ela existe e é gigantesca. Que eles possam canalizar e focar toda essa energia e poder da palavra que possuem para banir da face da terra a fome, a miséria, as guerras insanas e covardes. Que deixem de lado, ou até mesmo esqueçam, a sexualidade e a genitália individual alheia e se dediquem mais tempo e ação ao que interessa de fato: os problemas urgentes da humanidade e do planeta terra. Sem ódios, machismos ou revanchismos. Que se empenhem pelo aniquilamento da corrupção, da mentira, da ignorância e das doenças nos países pobres.

Que eles colaborem para frear o avanço do aquecimento global, a disseminação das armas nucleares e das drogas que destroem famílias inteiras. E, principalmente, que possam dar um basta ao preconceito, à discriminação, ao racismo e a violência gratuita. Seria bem mais produtivo e positivo para a humanidade, se seus líderes, políticos e religiosos, se esforçassem com mais sinceridade e afinco, nessa luta em benefício de todos. Respeitando as Leis do País e a dignidade da pessoa humana em primeiro lugar.

esta a nós humildemente, cristãos de verdade e cidadãos conscientes, refletir e seguir os passos do Pai, no seu mandamento máximo: “AME A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÔXIMO COMO A TI MESMO”.  E em paralelo com o artigo 5º da constituição federal: “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, GARANTINDO-SE AOS BRASILEIROS E AOS ESTRANGEIROS RESIDENTES NO PAÍS A INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA, À LIBERDADE, À IGUALDADE, À SEGURANÇA E A PROPRIEDADE…”. sem fanatismos, ignorâncias e separatismos obscurantistas. Basta de guerras injustificáveis no mundo de hoje. Somos todos irmãos.

Ergamos a bandeira da paz. Não só pelo fim da homofobia que mata, mas por toda e qualquer forma de discriminação e preconceito que gere violência, ceifando a vida de inocentes. Ser verdadeiramente humano e cristão é ser de Deus e Ele é amor em estado puro. Tentemos olhar o próximo, através dos olhos de Deus. É chegada à hora de assegurar a todos o direito inalienável e fundamental ao afeto e à felicidade. Salve a sociedade livre! Parabéns ao corajoso STF! Viva o Estado Laico e a Democracia!

Criado o Comitê de Enfrentamento à Homofobia em Alagoas
   17 de janeiro de 2013   │     0:00  │  4

Na tarde de hoje, 16/01, foi criado o Comitê de Enfrentamento a Homofobia em Alagoas, participaram da criação do mesmo, varias entidades da sociedade civil, além da participação da Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos e a Secretaria de Educação do Estado de Alagoas, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) e do Ministério Público Estadual também seriam convidados a participar do Comitê.

 

A ação da criação desses comitês nos estados da federação brasileira, é uma proposta sugerida e puxada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da Republica, com a finalidade de ter mais uma ferramenta em prol do combate a homofobia, em especial, o monitoramento das ações e politicas publica voltadas, para este eixo, em especial a redução e elucidação dos crimes homofóbicos nos estado e melhoramento do Disk 100.

 

Para Maria Alcina Ramos de Freiras – Gestora de políticas públicas, dentro da Secretaria de Estado da educação, esta reunião de hoje servirá, para criar o comitê, cujo lançamento deverá ocorrer ainda neste primeiro semestre.

Além do lançamento do comitê, que esta previsto para 20/02, na ocasião, possivelmente, o governador do estado de Alagoas, Teotônio Vilela Filho e o atual prefeito da cidade de Maceió, Rui Palmeira entre outros governates do interior do estado, estarão assinando o termo de cooperação técnica, em prol do combate a homofobia no estado.

 

Possivelmente o evento terá a participação da Ministra Maria do Rosário – SEDH.

 

Compareceram à reunião também representantes de várias Organizações Não Governamentais (ONGs), a exemplo do Grupo Gay de Alagoas, da Associação dos Travestis e Transexuais, do Grupo de Lésbicas Dandara, do Grupo de Direito à Vida e da Articulação Nacional de Jovens Gays (ArtGay Jovem).