Monthly Archives: janeiro 2013

Set Mix Tribal Summer Beach 2013 – By Dj Walter Leite
   27 de janeiro de 2013   │     1:19  │  0

Walter leite da silva, 27 anos, natural de Alagoas e DJ há 5 anos, mas desde pequeno é apaixonado pela música eletrônica, graças aos pais, que são grandes fãs deste estilo musical.

Apesar de seu estilo ser bem diversificado, pela exigência do mercado, Walter se espira e se identifica, na cena tribal music, onde sempre suas misturas de ritmos, se unem a diversas batidas tribal de vários tipos, podendo ser o tribal tradicional, ou então ate as grandes batidas africanas entre outras.

Começou a tocar profissionalmente fazendo parte por 1 ano, da já extinta ” ELITE DJ’S”, logo após deu início a carreira solo, passando por várias boates, eventos e casas de show noturna, onde na época, em 2010 foi um dos destaques da 10ª Parada do orgulho Gay de Maceió.

Hoje faz parte da equipe “WG DJS”, onde se dedica a produção musical e a fazer seus próprios remixes.

neste seu novo trabalho, o Set Mix ” TRIBAL SUMMER BEACH 2013 “, o artista apostou nos novos hits dos grandes musicos do pop, a exemplo de ” Nicki Minaj, The Wanted, Britney Spears, Rihanna,Kesha, Nelly Furtado ,Alexxa entre outros.

Agora lhe convidamos, para comprovar o trabalho de mais um profissional da cena music, falo de DJ Walter Leite.

Set Mix ” TRIBAL SUMMER BEACH 2013

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Curitiba sedia encontro nacional da ABGLT
   24 de janeiro de 2013   │     0:00  │  1

De  25 a 27 de janeiro de 2013,  a ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis  e Transexuais- estará realizando em Curitiba uma assembleia com suas organizações afiliadas,  a qual reunirá delegados(as) da maioria dos estados brasileiros.

Durante  o evento será realizada a assembleia de eleição da nova diretora, cuja posse  deverá ocorrer às 21 horas no sábado, dia 26 de janeiro de 2012, no Hotel Dan  Inn, Rua Amintas de Barros, 71, Centro, Curitiba-PR. A afiliação de novas  organizações também deverá ser aprovada pela assembleia. 

Os(as)  participantes da assembleia farão uma avaliação da 1ª e 2ª Conferências  Nacionais LGBT e a implementação de políticas públicas afirmativas para a  população LGBT, além de avaliar o avanço do fundamentalismo religioso. A  assembleia também deverá estabelecer estratégias para a criminalização da  homofobia e para o enfrentamento da epidemia da aids entre a população LGBT. O  posicionamento da ABGLT sobre estas e outras temas de relevância para a  comunidade LGBT será documentado na “Carta de Curitiba”. A programação  completa consta mais abaixo.

 

Segundo o “Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil:  o ano de 2011”, publicado em 2012 pela  Secretaria  de Direitos Humanos  da Presidência  da República (SDH), apenas naquele ano  o módulo LGBT do Disque Denúncia Nacional (Disque 100) recebeu 6.809 denúncias, sendo 18.6 violações por dia  em média contra pessoas LGBT. As violações mais denunciadas foram:violência psicológica (42.5%); discriminação (22.3%); e violência  física (15.9%). Ainda, Grupo Gay da Bahia monitora os  meios de comunicação desde 1980 para registrar a ocorrência de assassinatos de  pessoas LGBT no Brasil, na ausência da coleta de dados oficiais a este respeito  durante a maior parte desse período. Entre 1980 e 2012 registrou 4.055 assassinatos, com tendência crescente  nos últimos anos, chegando a 338 em 2012.

 

Às  11 horas no domingo, dia 27 de janeiro, os(as) participantes farão uma  manifestação pública em frente ao Museu do Holocausto de Curitiba  (Rua Coronel Agostinho de Macedo,  248, Bom Retiro)  para lembrar o aniversário dia da libertação de Auschwitz (Polônia) em 27 de  janeiro de 1945,  o maior e mais  terrível campo de extermínio dos nazistas, e também para protestar sobre o  avanço e os perigos do fundamentalismo religioso e pedir a aprovação de leis no  Congresso Nacional que promovam a proteção das pessoas LGBT. Durante o  Holocausto estima-se que mais de 200 mil pessoas LGBT foram mortas nos campos de  concentração nazistas. O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto  foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de  1º de novembro de 2005.

 

Para  Toni Reis, atual presidente da ABGLT, “é fundamental traçarmos estratégias  concretas para o enfrentamento do fundamentalismo religioso, para a aprovação de  leis que garantam nossos direitos, e principalmente revindicar políticas  públicas para a mitigação da discriminação e a violência contra as pessoas LGBT  no Brasil”.

 

A realização do evento conta com o apoio da Secretaria da Saúde do  Estado do Paraná, o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba e o Ministério da  Saúde, através do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e do Departamento  de Apoio à Gestão Participativa.

 

Histórico:

A ABGLT é uma entidade nacional, fundada em Curitiba em 31  de janeiro de 1995 por 31 grupos LGBT.  Atualmente congrega 256 organizações LGBT de todo o Brasil, tendo como objetivo  promover e defender os direitos humanos destes segmentos da sociedade. A  ABGLT também é atuante internacionalmente e desde 2009 tem status consultivo  junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas, sendo a  primeira ONG LGBT de um país em desenvolvimento do hemisfério sul a receber este  status.

 

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Curitiba sedia encontro nacional da ABGLT
     │     0:00  │  1

De  25 a 27 de janeiro de 2013,  a ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis  e Transexuais- estará realizando em Curitiba uma assembleia com suas organizações afiliadas,  a qual reunirá delegados(as) da maioria dos estados brasileiros.

Durante  o evento será realizada a assembleia de eleição da nova diretora, cuja posse  deverá ocorrer às 21 horas no sábado, dia 26 de janeiro de 2012, no Hotel Dan  Inn, Rua Amintas de Barros, 71, Centro, Curitiba-PR. A afiliação de novas  organizações também deverá ser aprovada pela assembleia. 

Os(as)  participantes da assembleia farão uma avaliação da 1ª e 2ª Conferências  Nacionais LGBT e a implementação de políticas públicas afirmativas para a  população LGBT, além de avaliar o avanço do fundamentalismo religioso. A  assembleia também deverá estabelecer estratégias para a criminalização da  homofobia e para o enfrentamento da epidemia da aids entre a população LGBT. O  posicionamento da ABGLT sobre estas e outras temas de relevância para a  comunidade LGBT será documentado na “Carta de Curitiba”. A programação  completa consta mais abaixo.

 

Segundo o “Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil:  o ano de 2011”, publicado em 2012 pela  Secretaria  de Direitos Humanos  da Presidência  da República (SDH), apenas naquele ano  o módulo LGBT do Disque Denúncia Nacional (Disque 100) recebeu 6.809 denúncias, sendo 18.6 violações por dia  em média contra pessoas LGBT. As violações mais denunciadas foram:violência psicológica (42.5%); discriminação (22.3%); e violência  física (15.9%). Ainda, Grupo Gay da Bahia monitora os  meios de comunicação desde 1980 para registrar a ocorrência de assassinatos de  pessoas LGBT no Brasil, na ausência da coleta de dados oficiais a este respeito  durante a maior parte desse período. Entre 1980 e 2012 registrou 4.055 assassinatos, com tendência crescente  nos últimos anos, chegando a 338 em 2012.

 

Às  11 horas no domingo, dia 27 de janeiro, os(as) participantes farão uma  manifestação pública em frente ao Museu do Holocausto de Curitiba  (Rua Coronel Agostinho de Macedo,  248, Bom Retiro)  para lembrar o aniversário dia da libertação de Auschwitz (Polônia) em 27 de  janeiro de 1945,  o maior e mais  terrível campo de extermínio dos nazistas, e também para protestar sobre o  avanço e os perigos do fundamentalismo religioso e pedir a aprovação de leis no  Congresso Nacional que promovam a proteção das pessoas LGBT. Durante o  Holocausto estima-se que mais de 200 mil pessoas LGBT foram mortas nos campos de  concentração nazistas. O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto  foi criado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, através da resolução 60/7 de  1º de novembro de 2005.

 

Para  Toni Reis, atual presidente da ABGLT, “é fundamental traçarmos estratégias  concretas para o enfrentamento do fundamentalismo religioso, para a aprovação de  leis que garantam nossos direitos, e principalmente revindicar políticas  públicas para a mitigação da discriminação e a violência contra as pessoas LGBT  no Brasil”.

 

A realização do evento conta com o apoio da Secretaria da Saúde do  Estado do Paraná, o Instituto Municipal de Turismo de Curitiba e o Ministério da  Saúde, através do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e do Departamento  de Apoio à Gestão Participativa.

 

Histórico:

A ABGLT é uma entidade nacional, fundada em Curitiba em 31  de janeiro de 1995 por 31 grupos LGBT.  Atualmente congrega 256 organizações LGBT de todo o Brasil, tendo como objetivo  promover e defender os direitos humanos destes segmentos da sociedade. A  ABGLT também é atuante internacionalmente e desde 2009 tem status consultivo  junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas, sendo a  primeira ONG LGBT de um país em desenvolvimento do hemisfério sul a receber este  status.

 

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“Enquanto a máquina do estado de Alagoas brinca de governar ” São Paulo terá Cads Móvel
   23 de janeiro de 2013   │     0:00  │  2

E assim caminha a humanidade. Enquanto o Secretário Dário César pedi para termos paciência, com toda esta onda de crimes contra a população LGBT, entre outras minorias massacrada, por este sistema de faz de conta, ao mesmo tempo a Secretaria da Mulher Cidadania e Direitos Humanos, monta uma politica de faz de conta, que na verdade nem vai para frente e nem para trás, enquanto quatro gatos-pingados das ONG´s LGBT arriscam a pele, denunciando criminosos, a Sec. Katia Born se cala e se omite a esta barbaria.

Mais estamos á frente………  A frente dos altos índices de homocídios. A frente dos números do estado que mais se mata LGBT no Brasil, com requintes de crueldade.

Outros estados a exemplo da “Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, lutam contra a homofóbia e fazem valer a cidadania.

É vergonhoso ver que neste estado só há polícia, para caso de agressão de filhinho de papai, onde ate delegado especial é designado para acompanhar o caso. Ao mesmo tempo, um casal gay é alvejado com dez tiros, por um criminoso travestido de policial, mesmo  havendo a filmagem onde mostra as agressões morais e o saque da arma, arma esta paga com os nossos imposto, inclusive as 10 balas deflagrada, mesmo assim a polícia não faz nada. Segundo o delegado que acompanha o caso, o “suspeito será ouvido para contar a versão dele”. Lamentavel.

Alagoas é ou não é, uma terra de faz de conta?

Mais nem tudo esta perdido neste Brasil imoral, a Prefeitura de São Paulo, através do novo coordenador da Cads (Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual) Julian Rodrigues, estará levando a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade  – Cads/SP , para as ruas de São Paulo.  Julian diz que a coordenaria vinculada à Prefeitura tem o papel de pautar e fazer agenda de políticas públicas para a população LGBT de São Paulo.

Julian Rodrigues – Coordenador da Cads (Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual)

 

Prioridade para esse semestre

Será a Parada gay de São Paulo que acontece no dia 2 de junho. Não podemos errar, será nossa primeira. É uma vitrine. Daremos apoio total para a Associação da Parada Gay. Teremos 1,5 milhão de recursos da Prefeitura para montar toda estrutura para o evento (grades, banheiros químicos, contratações, etc).

Camarote Cads

Vamos reavaliar. Pode ser que a gente faça outro formato. O modelo até então é meio “mulheres ricas”, camarote particular. O próprio pessoal da organização da Parada reclama por causa de exclusividade. Por isso, precisamos repensar.

Campanha contra homofobia

A campanha será realizada através de redes sociais e cartazes ainda neste primeiro semestre. Mas se houver recurso, será feito um trabalho maior, para grande massa, na rádio e TV. Mas até o momento ainda não sabemos o formato.

Reuniões para implementos

Queremos colocar em prática um Centro de pensamento informal com professores e pesquisadores que possam dar sugestões e avaliar as políticas públicas LGBT.

Por exemplo, temos dados sobre a homofobia. Então, com parcerias, podemos aprofundar os dados, através de análises dos dados. Queremos fazer um histórico sobre a Cads – como surgiu, quais seus problemas.  As portas da coordenadoria estão abertas para uma conversa informal. Recebi dezenas de ativistas para ouvir sugestões. Precisamos ouvir a academia, o mercado e o movimento.

DST/Aids

Teremos que retomar sobre o assunto. Existe um pico (epidemia) entre jovens gays, como foi divulgado numa pesquisa realizada pelo projeto Sampa Centro (www.projetosampacentro.com.br).

Ao mesmo tempo, existe uma banalização na hora de discutir sobre o tema. As campanhas falam que você pode ter uma vida positiva tomando coquetel. Fica  parecendo que é igual a tomar aspirina- sem se ter conhecimento dos efeitos colaterais.

Centro de Referência

No programa de Haddad tem duas políticas muito fortes. Uma é elevar as políticas para as pontas da cidade. Vamos reformular os dois Centros que temos e criar mais quatro ao longo do mandato. Uma no leste, oeste, norte e sul.

No segundo semestre, iremos implantar a Cads Móvel – uma espécie de “veículo da paz”. Ainda não sabemos se será um ônibus ou micro-ônibus. Haverá informações, orientações básicas sobre saúde e nele realizaremos testes para disgnosticar HIV/Aids. Queremos fazer parcerias com ONG´s e entidades, com pessoas que tenham mais sensibilidade.  Faremos um trabalho também na educação. Ainda não posso divulgar detalhes, mas será direcionado às escolas. Queremos fazer um trabalho de diversidade nos CEUS (Centro Educacional Unificado), em parceria com a Secretaria da Educação , Cultura e Governo Federal.

Já esta na hora da comunidade LGBT abrir os olhos, lembrar que temos que ir as ruas, durante os 365 dias do ano, não só na parada. Chega de politicas fake. Chega de nos contentarmos com resto e migalhas. Chega de sermos o coitadinho e o fraco desta história. Acordemos antes que seja tarde.

O Movimento LGBT também precisa esquecer suas vaidades políticas e crescimento de ego, não dá para marcha de lados diferentes, ou unirmos todas as ONG´s, ou seremos engolidos. A bandeira branca precisa urgentemente ser hasteada.

Chega também de acharmos que é normal nossas travestis serem empurradas para a violência, grande maioria ainda de menor. Chega de achar que é normal nossas crianças e jovens, morrerem em virtude de acerto de conta. Chega de deixarmos nossos direitos, deslizarem pelas nossas mãos. Chega de achar normal fundamentalistas dizerem que a homossexualidade leva ao fogo do inferno, com isto insultar a violência gratuita, cada dia mais.   Quem se omite, mela ou tem também as mãos suja de sangue !

 

Sonhando com quem sabe ao menos, uma Maceió de mais igualdade, esperamos que ao menos a mesma, não continue sendo uma vergonha nacional, como o estado de Alagoas é hoje, aos olhos do brasileiro. Desejamos sucesso ao atual prefeito Rui Palmeira.

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