Monthly Archives: abril 2014

Coletiva de imprensa: APOGLBT apresenta atividades do 18º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo
   7 de abril de 2014   │     13:17  │  0

A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT), com patrocínio da Caixa Econômica Federal, Petrobras e Governo Federal, convida toda a imprensa para entrevista coletiva a ser realizada no próximo dia 10 de abril, às 14h, no Sindicato dos Comerciários, para o lançamento do 18º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo.
Na ocasião, serão apresentados os detalhes de todas as atividades previstas para o evento pelos membros da diretoria da APOGLBT, com a presença de representantes do Governo do Estado de São Paulo, da Prefeitura de São Paulo, das empresas patrocinadoras e do Sindicato dos Comerciários.

A confirmação de presença deve ser feita até 8 de abril pelo e-mail [email protected].

Data: 10/04/2014
Local: Sindicato dos Comerciários – Rua Formosa, 99 – 12º andar
Horário: 14h00

Mazzaropi era homossexual, afirma Marly Marley em documentário
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Documentário que será exibido na TV tira Mazzaropi do armário

Durante a preparação e as filmagens de Mazzaropi, meu colega Celso Sabadin, também crítico de cinema, me contava alguns detalhes de seu documentário, sua primeira empreitada na direção. O filme era para ter sido exibido nos cinemas, mas foi lançado direto em DVD. Ganhei uma cópia no fim do ano passado e, desde então, embora muito curioso, fui dando prioridade para outros longas-metragens que iriam estrear nas telas.

Finalmente eu vi e fiquei surpreso com o resultado. Se você não quiser alugar na videolocadora, tem duas chances na TV paga. O Canal Brasil exibe Mazzaropi na segunda-feira, dia 7, às 22h, e reprisa no domingo, dia 13, às 13h. Uma das maiores qualidades do roteiro, também escrito por Sabadin, está em explorar a faceta múltipla do biografado.

Recheado de depoimentos de gente importante, o filme traz à tona um homem solitário e mesquinho. Emerge também um produtor único, que soube fazer uma fortuna estimada em 30 milhões de dólares e levar mais de 200 milhões de espectadores aos cinemas nos 32 longas-metragens que protagonizou. Sabadin foi atrás de celebridades como Hebe Camargo, Ary Toledo e Carlos Massa (o Ratinho), além de entrevistar profissionais diretamente ligados a Mazzaropi, como os diretores Glauco Mirko Laurelli (1930-2013) e Pio Zamuner (1935-2012).

Há ainda cenas de muitos filmes de Amácio Mazzaropi (1912-1981), a exemplo de Sai da Frente (1952) e Zé do Periquito (1960), que traz uma cena de Hebe cantando com Agnaldo Rayol. Gostei muito também de ver imagens de cinejornais das pré-estreias de O Corintiano (1967) e de O Puritano da Rua Augusta (1965).

A maior surpresa, contudo, fica para as declarações de Marly Marley (1938-2014) e David Cardoso. Marly afirma que Mazzaropi era homossexual e nunca escondeu isso de ninguém. Cardoso não dá nome aos bois, mas diz que Mazzaropi teve relacionamentos com vários galãs que hoje são famosos da TV.

 

Cristina Kirchner vira madrinha de filha de casal lésbico
   6 de abril de 2014   │     21:15  │  0

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, tornou-se a madrinha da filha de um casal de mulheres que foi batizada neste sábado em uma igreja católica, um evento praticamente inédito para a instituição que se opõe historicamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo; país avança nos direitos civis; vídeo

CÓRDOBA, Argentina, 5 Abr (Reuters) – A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, tornou-se a madrinha da filha de um casal de mulheres que foi batizada neste sábado em uma igreja católica, um evento praticamente inédito para a instituição que se opõe historicamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Argentina aprovou em 2010 uma lei que permite aos casais homossexuais casarem-se e adotar crianças, uma medida que na época encontrou resistência do catolicismo, a religião oficial do país, e do atual papa Francisco, um argentino que então ocupava o cargo de arcebispo de Buenos Aires.

“Estamos muito felizes que a presidente tenha aceitado ser a madrinha de nossa filha, é para nós um orgulho”, disse à Reuters Carina Villaroel sobre Uma, a bebê que sua companheira Soledad Ortiz deu à luz há dois meses e meio.

A excepcionalidade do fato levou a presidente Cristina Kirchner, no poder desde 2007, a adotar simbolicamente o papel de madrinha, enviando uma representante sua à cerimônia realizada no sábado na catedral de Córdoba, segunda maior cidade da Argentina.

Desde que assumiu como papa no ano passado, Francisco mostrou-se disposto a flexibilizar a conservadora tradição católica, que proíbe batizar crianças concebidas fora do matrimônio entre um homem e uma mulher, embora oficialmente não tenha havido mudança na postura do Vaticano.

Não ficou claro se o Vaticano deu sua autorização para o batismo da menina.

Assista a reportagem feita pelo Maximiliano Rizzi

Fonte: Jornalista Juan Bustamante

Reportagem: Maximiliano Rizzi

Comissão Nacional da Verdade vai propor criminalização da homofobia
   5 de abril de 2014   │     21:06  │  0

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) poderá incluir no relatório sobre as violações dos direitos humanos  no período da ditadura militar (1964-1985) a ser concluído no início do segundo semestre, a proposta de criar penalidades contra atos homofóbicos. A informação é do cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, um dos membros da CNV, presente na audiência pública Ditadura e Homossexualidade no Brasil ocorrida no sábado (29), no Memorial da Resistência.

“Vinte e cinco anos depois da Constituição de 1988 não existe uma legislação que puna o delito de discriminação por homofobia”, disse Pinheiro. Ele acrescentou que no período em que foi baixado o Ato Institucional  nº 5 (AI-5), em 13 dezembro de 1968, houve um freio ao movimento contra a discriminação por orientação sexual.

Entre os participantes da audiência, o pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC),Rafael Freitas informou ter tido dificuldades para obter dados oficiais sobre as torturas, perseguições e outras atrocidades sofridas pela militância  naquele período, pois, após cinco anos, os arquivos podem ser expurgados. Segundo ele, os apontamentos que conseguiu relativos às ações desenvolvidas em São Paulo dizem respeito à política de repressão durante os governos de Paulo Egydio Martins e Paulo Maluf, entre o final da década de 1970 e o início de 1980.

O pesquisador relatou na audiência que uma portaria de 1976 foi usada para perseguir homossexuais, que eram levados presos a pretexto de contravenção penal por vadiagem e, depois, obrigados a declarar quanto ganhavam, e em alguns casos, passavam também a ser vítimas de extorsão. Além disso, continuou, quando a Secretaria de Segurança Pública, tinha sob o seu comando o coronel Erasmo Dias, “muitos travestis cortavam os pulsos para evitar a prisão”.

Era a Operação Limpeza, desenvolvida pelo delegado José Wilson Richetti, em maio de 1980, com o propósito de prender homossexuais, travestis e prostitutas  no centro da capital paulista, e mais de 1.500 pessoas foram detidas, esclareceu James Green, homossexual norte-americano, professor de história e cultura brasileira na Brown University, nos Estados Unidos.

Ele vivia no Brasil, no final da década de 70 e ajudou a organizar a primeira parada gay do país , em 13 de junho de 1980, pelo fim da repressão policial. “Os movimentos buscavam convencer a sociedade a aceitar que pessoas do mesmo sexo pudessem se amar e reivindicar os seus direitos. Havia um estado de terror e as pessoas tinham medo de se organizar”, disse.

No Itamaraty, exemplificou, havia uma campanha para expulsar do órgão aqueles que eram considerados subversivos, viciados em álcool e homossexuais. Já, no Rio de Janeiro,” existia uma paranoia contra os bailes à fantasia no Theatro Municipal  porque consideravam um lugar de homossexuais que se fantasiavam de roupas luxuosas para o concurso”.

De acordo com ele havia preconceito até mesmo entre os esquerdistas, condição que só começou a mudar após o período do exílio por conta do movimento internacional protagonizado pelo jornalista, escritor e político Fernando Gabeira.

Fonte: Agência Brasil

 

Fashionista Party é a melhor pedida na noite de amanhã – sexta-feira
   3 de abril de 2014   │     20:26  │  0

DJs alagoanos se unem e realizam festa Fashionista que promete parar a Cena eletrônica em Maceió-AL e aproveitam pra alfinetar o antigo contratante com este textinho bááásico nas #RedesSociais:

“Chega um Momento em que nós cansamos da Mesmice, destas coisas Repetidas, da Desvalorização, por Falta de Opções e engolimos o que nos é oferecido por ser a unica opção.”

“Com a Mentalidade e a vontade de Melhorar a Noite Alagoana em Respeito ao Publico que merece sempre o melhor, um Grupo de Amigos Djs decidem organizar esse Evento ”Fashionista” para Mostrar que não dependemos destes que fazem a mesmice para que Uma Noite seja Perfeita.”

Pronto!

Alfinetada dada e todos perturbadissimos com esta festa que traz em seu LineUp djs bemmm perigosos e polêmicos como:

Dj Bruno Ramos(residente oficial After D´Menezes), Rebecca Bonicce(Audiominima), Nathan Freak(Boom), Thomas W.(ex-Havana Dance e PassportClub) e Luck Chagas(Vogue Natal).

Quando: 04-04-2014

Quanto? Aqué? R$15,00

LOCAL: Orakulo Choperia(bairro do Jaraguá)

informações: 82-3313-8025/82-9622-1824

 

Por: Flávio Cansanção – Colunista social e blogueiro alagoano