Entidades vão a orla de Maceió domingo, em repúdio a Feliciano
   15 de março de 2013   │     17:51  │  0

Neste próximo domingo 17/03, entidades LGBT, negro, jovens, mulheres, religiosos entre outros seguimentos, estarão reunidos para a realização de um ato publico na orla de Pajuçara,  em frente ao antigo clube Alagoinhas as 14 horas.

 

O evento tem como objetivo repudiar a indicação do Deputado Federal Marcos Feliciano, a comissão de direitos humanos da câmara.

 

Feliciano desde o inicio de sua trajetória política, armazena em seu currículo histórico, varias denuncias de violações aos direitos humanos de muitas minorias. Uma de suas agressões aos DH, foi postar em sua rede social no twitter, uma mensagem onde ele dizia que a África e amaldiçoado.

 

Desde sua indicação a comissão, entidades defensoras dos direitos humanos no Brasil e organizações mundiais, a exemplo da ILGA, OPUSGAY, ILGALAK entre outras, se mobilizam para substituírem o presidente da comissão, entendendo que alguém como o atual presidente, não tem condições, nem diálogo com as minorias.

 

Caso complicado, pós não só os movimentos repudiam a indicação equivocada do pastor Marcos Feliciano a presidência da comissão, como também entidades religiosas, Conselho das Igrejas Cristãs no Brasil e o deputado estadual e presbítero pernambucano Adalto Santos (PSB), que também é presbítero da Igreja Assembléia de Deus, defendeu que o atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, o pastor Marcos Feliciano (PSC), renuncie à presidência. Para Adalto, as opiniões pessoais do deputado estão sendo mal colocadas diante da importante função que assume.

 

Apesar de pertencer a mesma denominação evangélica, Adalto acredita que falta “sabedoria às atitudes do pastor”. A informação é da coluna Diario Político desta sexta-feira (15). “As opiniões pessoais – racistas e homofóbicas – do pastor Marcos Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, não estão sendo mal colocadas como diz o deputado Adalto Santos (PSB). O que o pastor disse foi terrível”, destaca a coluna.

 

Informações sobre o ato: 082 8800-1048 / 9671-5314 / 8184-9358

 

 

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