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O adeus a Cláudia Oliveira, agente de prevenção que batalhou pela dignidade das travestis e pessoas com HIV/aids
   20 de junho de 2016   │     16:36  │  0

Morreu neste sábado (18), em São Paulo, a agente de prevenção Cláudia Oliveira, aos 51 anos, em decorrência de um tromboembolismo pulmonar. Ativista de direitos humanos, Cláudia sempre batalhou pela inclusão e dignidade das travestis e pessoas vivendo com HIV/aids.

Cláudia nasceu e passou sua infância no Rio de Janeiro. Formada como técnica de enfermagem, trabalhou no Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids de São Paulo, em 1999. Desde 2005, era agente de prevenção, no SAE Lapa, pelo Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo.

“A Cláudia sempre teve coragem de viver com doçura e solidariedade. Nunca entrou em histórias do mal. Ela sempre semeou cidadania e promovia as pessoas”, conta Nair Brito, ativista e uma das fundadoras do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP).

Segundo Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, antes de atuar no CRT-SP, Cláudia desempenhava um trabalho de atenção mútua na Casa de Apoio Brenda Lee, que acolhe o público GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) portadores de HIV/aids.

“Meu primeiro contato com ela tem mais de 17 anos. Eu admirava muito o carinho e força que ela tinha para ajudar as pessoas. Ela era o vínculo entre a Casa de Apoio Brenda Lee, onde era voluntária e o CRT-SP. Ela se preocupava muito em melhorar as condições de vida da população de travestis e transexuais. Sempre convivemos de uma maneira bem próxima, o diálogo sempre foi muito aberto. Ela foi uma grande militante e pessoa maravilhosa. Tinha uma postura admirável. Agora, fará muita falta”, diz Maria Clara.

“Cláudia foi uma lutadora que semeou cidadania. Sempre acolhendo, auxiliando e espalhando amor. Tivemos uma relação próxima e compartilhamos bons e alegres momentos. Eu, particularmente, tenho muita gratidão e carinho por ela, que deve ter sido recebida com muito amor e respeito por Deus. Foi o que nos deixou por aqui: exemplos de amor e respeito”, afirma Roseli Tardelli, diretora desta Agência

O enterro será realizado neste domingo (19), no Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha, localizado na Av. João Marcelino Branco, S/N, na zona norte de São Paulo.

 

Redação da Agência de Notícias da Aids

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Médicos Egípcios anunciam cura do HIV
   23 de fevereiro de 2014   │     14:58  │  2

Os médicos militares do Egipto anunciaram a conclusão de testes de medicamentos e de aparelhagem para o tratamento de HIV, (Vírus de Imunodeficiência Humana), e da hepatite C.

Segundos os médicos, o prazo de tratamento é de seis meses. Inicialmente, o paciente toma medicamentos durante dez dias.

Segundos os médicos, o prazo de tratamento é de seis meses. Inicialmente, o paciente toma medicamentos durante dez dias.

A tecnologia foi denominada “Complete Curing Device” (CCD) e permite rastrear e eliminar os vírus e levar a cabo a terapia geral.

O correspondente da Voz da Rússia foi o primeiro jornalista estrangeiro que teve a oportunidade de conversar com os dirigentes deste projecto que ainda há pouco era ultra secreto. Numa palestra, realizada no Departamento de Engenharia das Forças Armadas, estiveram presentes ambos os criadores da tecnologia única – o general-médico Ibrahim Abdel-Atti e o coronel-médico Ahmed Amin. Foi o coronel Ahmed Amin quem falou da nova tecnologia:

“O Departamento de Engenharia das Forças Armadas desenvolveu e testou dois aparelhos. Um deles, que tinha sido desenvolvido sob a minha direcção, descobre os vírus, enquanto o outro, desenvolvido sob a direcção de Ibrahim Abdel-Atti, elimina estes vírus. O programa geral de tratamento inclui também medicamentos especialmente desenvolvidos. Os medicamentos e a aparelhagem já foram submetidos a todos os testes em modelos, em animais e em humanos. Isto diz respeito ao HIV e ao vírus da hepatite C. Todos os ingredientes dos medicamentos também foram submetidos a testes de toxicidade. Fizemos também um teste de estabilidade de convalescença durante os 33 meses depois do tratamento. O desenvolvimento do nosso método levou cerca de vinte anos” disse.

A propósito, segundo já informou Ibrahim Abdel-Atti, cerca de 70% das análises químicas dos medicamentos foram efectuadas nos laboratórios russos da cidade de Dubna.

“Antes de dar início à verificação da eficiência do aparelho no tratamento de humanos, obtivemos todos os certificados necessários. Sem estes documentos não poderíamos testar o efeito produzido por este aparelho em pessoas humanas. Todos estes certificados encontram-se no Ministério da Saúde do Egipto. Já na fase de testes destes métodos em animais, obtivemos provas patentes de que depois do ciclo de tratamento os vírus no organismo desaparecem. Os nossos cientistas estudaram vínculos químicos dentro do vírus e os vínculos químicos dos componentes do sangue. Eles descobriram o método que permite romper os vínculos químicos dentro do vírus sem prejudicar os componentes do sangue” acrescentou.

Segundos os médicos, o prazo de tratamento é de seis meses. Inicialmente, o paciente toma medicamentos durante dez dias. A seguir, durante 15 a 25 dias, em conformidade com o estado do paciente, que é submetido ao tratamento com o aparelho uma hora por dia. E depois, novamente toma medicamentos até completar o prazo total de seis meses.

“Constatamos que os vírus desapareceram do organismo de todos os pacientes submetidos aos nossos testes.”

Questionado se será acessível o tratamento de acordo com o método novo, a fonte disse “simultaneamente com a cura da doença, provocada pela infecção básica, pára também o desenvolvimento de doenças secundárias, resultantes da enfermidade principal. Por exemplo, pára o desenvolvimento da diabetes ou o processo de deterioração da visão. O nosso método não exerce directamente influência sobre as infecções secundárias e outras patologias secundárias. Ele elimina o vírus que tinha provocado a doença primária – então as doenças secundárias param de desenvolver-se e podem ser curadas”.

Em relação ao tratamento disse não foi estudada a questão do custo de mas, certamente, haverá uma diferença substancial do custo em comparação com o Ocidente. “Um simples operário poderá fazer o tratamento sem enfrentar problemas materiais. E isto vai ocorrer já em breve. Inicialmente pretendemos pôr em funcionamento esta aparelhagem em um ou dois hospitais militares. Mais tarde, os mesmos aparelhos serão instalados nos hospitais civis. Vamos começar a tratar oficialmente os pacientes a partir de 01 de julho”.

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