Category Archives: Comércio LGBT

Floris Suite Hotel & Spa investe no mercado gay brasileiro
   28 de agosto de 2019   │     12:52  │  0

O Floris Suite Hotel & Spa, em Curaçao, está cheio de novidades com relação a sua infraestrutura e calendário de eventos. É o que afirma Jurandy Regina, gerente de Vendas e Marketing da unidade, que está de passagem pelo Brasil e fez uma visita a sede do M&E, nessa terça-feira (27).

O hotel possui 72 apartamentos, SPA, piscina, bares e restaurantes e uma extensa agenda de festivais que movimentam o turismo da ilha. Apesar de não estar localizado a beira-mar, o hotel possui acesso à duas praias privativas. Além dos seis tipos de acomodações estilo-residencial, o hotel também oferece a Spazio Suite, espécie de bangalô de luxo construido na praia.

“Pretendemos renovar todo o hotel para termos um produto mais luxuoso. Já temos o Spazio, uma acomodação na praia, no Beach Club Moomba. Queremos construir uma quantidade substancial de acomodações assim pois é um verdadeiro sucesso”, completou o gerente.

O empreendimento, só para adultos, é mais do que “gay-friendly”, como explica o diretor. “Não somos um hotel apenas para gays, mas é um hotel para exclusivo para o público adulto, sendo permitido apenas hóspedes 18+, e focamos muito no publico LGBT. Organizamos festas, happy hour e festivais. Somos mais que LGBT Friendly, somos um hotel aberto a diversidade”, afirmou Jurandy.

Investindo no turismo LGBT, Jurandy veio ao Brasil para participar da 3º Conferência Internacional de Turismo LGBT, organizada pela Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, que começou no domingo (25) e termina nesta quarta-feira (28). O executivo participou do painel “Host With Pride”, que discutiu sobre a recepção do público LGBT na hotelaria.

No site do empreendimento, há uma aba voltada para o público LGBT, onde é possível encontrar todas as informações, atrativos e calendário de festas voltadas à esse segmento. O hotel realiza também cerimônias matrimoniais entre casais de mesmo sexo. Para conferir a programação completa, acesse.

Entre os eventos mais importantes sediados pelo hotel, estão o Pride e o Bloom Festival. O Pride é um festival anual, realizado sempre no mês de setembro, que tem como objetivo celebrar a diversidade e inclusão do público LGBT em Curaçao. O evento acontecerá do dia 25 ao dia 29 de setembro e realizará coquetéis e happy hours durante o dia, juntamente com atividades pela ilha, e festas temáticas à noite.

No ano passado, aproximadamente 30 brasileiros participaram do evento e a expectativa é que esse grupo de turistas continue crescendo. “Vimos um crescimento no número de hóspedes brasileiros nos últimos dois anos e penso que no futuro será um mercado que crescerá exponencialmente. Sempre que realizamos famtrips, buscamos incluir o Brasil porque sabemos que é um mercado em potencial”, afirmou Jurandy.

Já o “The Bloom Freedom Festival” chega à Curaçao pela primeira vez. A festa, que antes era realizada na Jamaica, chega a sua 9º edição e mistura e celebra os elementos. “Esse evento tem uma pegada espiritual, é uma festa bem mundana. Mescla hedonismo com uma loucura diferente”, explicou Jurandy. O evento dura cinco dias e acontecerá neste ano, do dia 4 a 9 de outubro. A programação do evento pode ser encontrada aqui.

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São Paulo vai iluminar pontos turísticos com as cores da bandeira LGBT
   25 de agosto de 2019   │     20:05  │  0

O evento começa na segunda-feira 26 e vai até quarta -feira 28. A Prefeitura informou que os pontos turísticos ficarão iluminados até o final do mês pelo dia da visibilidade lésbica, que acontece no dia 29 de agosto.

A homenagem é feita para a Conferência Internacional da Diversidade e do Turismo LGBT, que acontece na próxima semana na cidade

A cidade de São Paulo irá sediar, na próxima semana, a Conferência Internacional da Diversidade e do Turismo LGBT. Essa é a terceira edição do maior encontro econômico brasileiro sobre este segmento. Serão 3 dias de palestras, debates e divulgações.

Em homenagem ao evento, a prefeitura de São Paulo, que é uma das apoiadoras do encontro,  irá iluminar pontos turísticos da cidade com as cores do arco-iris, marca da bandeira LGBT. Os locais escolhidos foram: o Edifício Matarazzo – sede da administração municipal – a ponte estaiada e o viaduto do Chá, próximo ao Teatro Municipal.

Além do turismo, um dos assuntos tratados no encontro será a cultura LGBT. Esse debate acontece em um momento crítico para iniciativas culturais que tratam sobre esse tema. Nesta semana, o governo de Jair Bolsonaro censurou séries que seriam transmitidas em canais públicos de televisão por trata do tema LGBT.

Além disso, Boslonaro já falou que o Brasil não é o país do turismo gay. A declaração do presidente foi se referindo a parada LGBT de São Paulo, a maior do mundo, que aconteceu em julho deste ano e  arrecadou mais de R$400 milhões para a cidade.

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Coca-cola estampa peça publicitária pró-LGBT e político na Hungria pede boicote à marca
   7 de agosto de 2019   │     12:40  │  0

Em Budapeste, na Hungria, um cartaz, no metrô, estampa dois homens jovens abraçados, visivelmente felizes, dividindo uma garrafa de Coca-Cola. Mais à frente, uma outra peça, da mesma marca, duas mulheres, uma de frente para a outra, figuram compartilhando o mesmo copo. Nos cartazes o slogan: “Zero açúcar, zero preconceito”.
A campanha da Coca-Cola faz parte da promoção de um dos maiores festivais de música da Europa, patrocinado pela multinacional, que ocorrerá na segunda quinzena deste mês de agosto.
Segundo a reportagem, a indignação foi imediata por parte dos partidários do Fidez – União Civil Húngara, partido de extrema-direita, presidido por Viktor Orban, primeiro ministro húngaro.
István Boldog, deputado e vice-presidente do partido, declarou sobre a campanha publicitária que “Enquanto eles (Coca-Cola) não removerem estes cartazes provocantes da Hungria, eu não consumirei mais os seus produtos! E eu peço que todo mundo faça o mesmo!”. O mesmo político, em junho, apelou para o cancelamento da Marcha do Orgulho LGBT com a justificativa de que estava “protegendo as crianças de aberrações sexuais”.
Segundo o jornal francês “La Croix”, os conservadores húngaros acreditam que, com a incitação ao boicote, irão provocar uma mudança de ação da marca ao promover o festival; porém, a empresa já respondeu e manifestou-se oposta às ideias de mudança na peça publicitária.
“Nós pensamos que os heterossexuais, assim como os homossexuais, têm o direito de amar a pessoa que eles quiserem, como desejarem”, reiterou a Coca-Cola.
Ainda de acordo com o “La Croix”, a opinião pública vai de encontro ao posicionamento dos dirigentes do partido conservador.
O primeiro ministro Viktor Orban não se declarou sobre este episódio, mas no último dia 27, discursando em uma universidade local, declarou que “a democracia liberal não é viável se as bases cristãs forem abandonadas”, e que os homossexuais “não podem fazer o que bem entendem”.
Apesar desta forte oposição, o festival Sziget espera receber nesta edição meio milhão de pessoas.

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Nike lança tênis inspirado nas cores da bandeira LGBTI+
   29 de maio de 2019   │     13:19  │  0

Nike Air Max 720 Be True (Divulgação)

Lançado exclusivamente para o mês de orgulho LGBT, a Nike acaba de apresentar seu novo Air Max 720. O novo calçado tem o de design inspirado na icônica bandeira LGBTQ+, criada por Gilbert Baker.

 Nomeada de ‘Be True’, a nova linha ainda vai contar com uma versão bastante colorida do clássico Air Max 90, para aqueles fãs do famoso calçado. No entanto, ele vai contar com um colorido “mais contido”.

A nova linha, que também vai ter tênis exclusivos para crianças, vai estar disponível para compra a partir do dia 1º de junho. O Air Max 90s custará US $ 140, enquanto o Air Max 720s sairá a US $ 180.

Também pensando em representatividade da diversidade em seus trabalhos. No mês passado a marca Converse também decidiu lançar uma linha exclusiva do famoso All Star, com as cores da bandeira trans.
Fonte: Observatório UOL

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Empresas que não gostam de LGBTI+ não merecem nosso dinheiro
   9 de fevereiro de 2019   │     14:31  │  0

Tem muitas marcas se posicionando sobre casamento entre pessoas do mesmo gênero e sobre a criminalização da LGBTfobia. Mas é complicado saber, daqui de longe, quais estão apoiando por acreditarem ou apenas para pagarem de boazinhas. Nem sempre dá pra saber se aquela marca tem mesmo uma política inclusiva, ações afirmativas e ações punitivas para comportamentos de preconceito. Mas o que dá pra saber com certeza, mesmo de fora, é quem são as empresas que não estão nem aí pra essas causas. E meu dinheiro é muito importante para eu entregá-lo para alguém que está contra mim. Cansado de só falar disso em mesas de bar, listei alguns casos aqui e vou adicionando na medida que descobrir mais coisas.

adicionando na medida que descobrir mais coisas.

Última atualização: 05/02/19

Barilla

Captura de Tela 2014-11-07 às 11.51.41Guido Barilla, o presidente da marca de massas, declarou que não terá famílias gays nos comerciais de seus produtos e que quem tiver alguma coisa contra essa decisão deveria comer produtos de outra marca. Combinado! (link) Dois meses depois das ameaças de boicote internacional, ele voltou atrás e disse que estava aberto a conversar com líderes de movimentos LGBT+ e a empresa anunciou algumas mudanças na política de diversidade (link), mas né? Tem muita marca de macarrão no mundo, é fácil comer de outra.

Cinemark

Captura de Tela 2014-11-07 às 11.52.19Lembra da Prop 8? Era uma emenda que seria feita na California para voltar atrás e proibir casamentos gays por lá. Seria a primeira vez que iam alterar leis para tirar direitos de alguém! As campanhas contra e a favor dela foram enormes na época (2008) e Alan Stock, CEO da empresa, doou um bom dinheirinho para a campanha pelo “sim”, ou seja, contra os gays. Apesar da pressão da mídia e da ameaça de boicote, o Cinemark não se pronunciou sobre isso, justificando que “não seria apropriado que a empresa tentasse influenciar seus funcionários sobre questões fora do ambiente de trabalho” (link). O que mais me irrita na questão do Cinemark é a hipocrisia de ter esse posicionamento mas não ter problema nenhum em encher o bolso de dinheiro exibindo “Milk”, “Brockeback Mountain” e vários outros filmes que pregam a tolerância ou falam de preconceito.

Centauro

logoO mineiro Sebastião Bomfim Filho, dono da rede rede de artigos esportivos – uma das maiores varejistas do Brasil – disse, de dentro de seu apartamento no bairro Jardins, que acha melhor seus amigos de golfe já irem se acostumando: “Em outubro, vou de Bolsonaro. Está decidido”, afirma, sobre seu voto nas próximas eleições ir para um candidato racista, misógino, homofóbico e machista. O voto é livre, mas minha decisão de compra também. Pra mim, não faz sentido comprar de alguém que apoia alguém com esses pensamentos preconceituosos, tem muitas outras lojas no mundo pra eu ir. (fonte)

Domino’s

Captura de Tela 2014-11-07 às 11.53.39O fundador da pizzaria, Tom Monaghan, contribui financeiramente para organizações que se opõem aos direitos LGBT. O presidente do conselho da empresa, David Brandon, também é pessoalmente contra casamento gay. E o CEO atual, Patrick Doyle, faz doações financeiras regulares para causas de direita e republicanas, tradicionalmente anti-gays (link). Aqui é mais a posição pessoal dos caras do que política da empresa, mas eu não quero meu dinheiro indo pra essa galera.

Exército da Salvação (The Salvation Army)

Captura de Tela 2014-11-07 às 11.54.34Por trás dessa organização sem fins lucrativos existe, na verdade, uma igreja evangélica (link). E, por isso, ela se acha “isenta da discussão”, já que lhes é permitido que preguem o fim dos LGBT+ e que eles podem se curar etc. A organização foi uma das protegidas do governo Bush e, segundo funcionários, apesar de não discriminar pessoas na hora de fazer suas doações, ela é bem taxativa na hora de fazer contratações: funcionários gays não têm lugar.

Sérgio K

skA marca de roupas criou estampas para a Copa do Mundo de 2014 indicando que certos jogadores famosos eram gays (link). Apesar desse tipo de xingamento ser comum no futebol, não podemos aceitar nunca que passem isso pra frente. É ofensivo: ser gay não torna ninguém menos capaz ou inferior. Além disso, a marca criou blusas para a campanha de Aécio Neves (link), candidato de direita que prometeu nas redes sociais “acompanhar com neutralidade as discussões sobre criminalização da homofobia” (ou seja, prometeu fazer NADA) e que tinha Malafaia e Bolsonaro apoiando sua candidatura. E qualquer um que tá junto desses dois está contra você.

Lojas Havan

Logo_Lojas_HavanOutra marca notavelmente a favor do Bolsonaro. Mas a situação fica pior: o dono da rede, Luciano Hang, resolveu constranger seus empregados, os obrigando a usar uma camiseta de seu candidato e a ficarem pelo menos 22 minutos o ouvindo falar sobre seu voto. No meio de seu discurso, pareceu ainda coagir os funcionários a votar em Jair Bolsonaro em troca da permanência no emprego. “Você está preparado para sair da Havan? Você que sonha em ser líder, gerente, e crescer com a Havan, você já imaginou que tudo isso pode acabar no dia 7 de outubro?”, disse ele para a plateia, bem pouco entusiasmada. [fonte 1] [fonte 2] [fonte 3]

Riachuelo

1.jpgApesar de várias coleções com frases e personagens para agradar consumidores LGBT+, as coisas são diferentes do lado de dentro. A empresa, que nunca traz LGBT+ em suas campanhas publicitárias, tem como presidente Flávio Rocha. Ele frequenta a igreja protestante Sara Nossa Terra e, segundo sua esposa, “é uma pessoa que tem muita fé, e a gente segue os princípios voltados para a família e para a Bíblia.” Apesar de negar ser homofóbico, na hora de buscar apoio para a candidatura à presidência, correu para o MBL e gritou para todo lado sua posição contrária à descriminalização do aborto e à promoção de direitos LGBT+, como o casamento homoafetivo. Jair Bolsonaro sinalizou que adoraria tê-lo como vice, mas Rocha diz não ter aceitado por Bolsonaro ter visões “de esquerda sobre a economia”, o que confirma que ele está de acordo com as demais posições do político citado. [link]

Victor Vicenzza

vvcO designer Victor Vicenzza, dono da marca de sapatos do mesmo nome, passou a seguir e curtir publicações de Jair Bolsonaro (PSL) em sua conta no Instagram. O caso repercutiu na internet e, inclusive, motivou a cantora Pabllo Vittar a romper relações com a grife: “Deixo meu agradecimento de apoio até agora, mas não poderia aliar meu trabalho a um discurso que deixa claro não se importar com os diretos humanos de toda comunidade LGBTQIA+, da qual faço parte”, escreveu. De frente à polêmica, a marca emitiu um comunicado reiterando o apoio político de seu dono ao candidato, abertamente homofóbico, racista e misógino – o que mostra que a empresa quer nosso dinheiro, mas não nossa integridade física, já que apoia um candidato que quer, literalmente, nos matar. (link)

Coco Bambu

Screen Shot 2018-09-25 at 08.24.53A rede de restaurantes, especializada em frutos do mar, tem como sócios Eugênio Veras Vieira e Afrânio Barreira Filho. De acordo com informações disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os caras doaram R$40 mil para a campanha do candidato à presidência Jair Bolsonaro. Se você é LGBT+, mulher ou negro, sugiro comer seus frutos do mar em um restaurante que não apoie um candidato que te trata como lixo. (fonte)

Supermercado Hirota

Screen Shot 2018-06-25 at 10.27.41No último ano, o mercado distribuiu uma cartilha que condena a união entre pessoas do mesmo sexo e diz que gays são “distorções da criação”. “O casamento homoafetivo está na contramão do propósito divido e não pode cumprir o seu propósito. A relação conjugal entre homem e homem e mulher e mulher é antinatural, é um erro, uma paixão infame, uma distorção da criação”, dizia parte do texto. O material, que também trazia mensagens sobre vários outros assuntos, foi escrito pelo pastor Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana, que o vendeu ao mercado, que decidiu pagar pela tiragem de 10 mil exemplares. Em comunicado oficial, após a polêmica nas redes, protestos nas lojas e ameaças de boicote, o Hirota disse não ter intenção de ofender ou discriminar qualquer forma de amor. Sei. [fonte]

Supermercados Condor

Screen Shot 2018-10-06 at 11.47.47Outro caso parecido com o da Havan: foi divulgado um vídeo em que seu presidente, Pedro Joanir Zonta, declara apoio a Jair Bolsonaro como candidato à presidência e pede que seus funcionários “confiem em mim e nele para colocar o Brasil no rumo certo”. Para a procuradora regional eleitoral responsável pelo caso, há uma “clara ofensiva ao direito de escolha desses empregados”. O funcionário pode ficar com medo de perder o emprego ou sofrer retaliações caso não siga a orientação do empregador. Tem vários outros mercados pra gente ir, galera. [fonte]

PanVel Farmácias

panvelJulio Mottin Neto, CEO da rede de farmácias Panvel, do Grupo Dimed, foi comemorar no Twitter a decisão de Jean Wyllys deixar o país devido às sérias e constantes ameaças de morte que vem recebendo. Ele tweetou citando o político nominalmente, dizendo que ele não fará falta por aqui. Quando você representa uma empresa, você fala por ela. E não acho que seja motivo para comemoração um deputado eleito democraticamente, o único até então abertamente LGBT+, deixar seu cargo com medo de morrer. O caso foi polêmico e fez Mottin até deletar sua conta no Twitter – mas a gente viu, fez print e não vai comprar mais nada lá. [fonte] [fonte] [fonte]

Festival Coachella

coachella-feature-2Nossa, muito legal o showzinho da Beyoncé –  e de outros artistas feministas e LGBT+ no festival -, mas o dono do evento é Philip Anschutz, um bilionário de 78 anos que investe boa parte do seu dinheiro em políticas conservadoras. Depois de virem a público suas doações para organizações como Alliance Defending Freedom e Family Research Council, amplamente divulgadas por serem anti-LGBT+, Anschutz disse que seu objetivo nunca foi apoiar a desigualdade. Mas, só em 2017, receberam dinheiro do dono do Coachella pessoas como Cory Gardner, senador do Colorado que defende o porte de armas, e Scott Tipton, congressista do Colorado que é contra aborto e casamentos entre pessoas do mesmo sexo; entre outros. [link]

Qualquer coisa russa

Putin, presidente do país, assinou um projeto de lei anti-gay, classificando “propaganda homossexual” como pornografia. A lei é ampla e vaga, de modo que qualquer professor que diz aos alunos que a homossexualidade não é errado pode ser preso. Mais de 70 pessoas foram presas por lá indo para um show da Madonna! Aliás, quando ela se pronunciou contra essa lei no palco, saiu do país com uma multa de 1 milhão de dólares nas costas. Nem mesmo um juiz, advogado ou legislador podem discutir publicamente sobre tolerância sem ameaça de punição. Como resposta, várias pessoas tem estimulado boicote a q-u-a-l-q-u-e-r produto importado da Rússia. (link) (link)

Sabe de alguma outra empresa que não tem sido muito legal com direitos gays? Tem algum link que prove que essas empresas acima mudaram suas políticas? Deixa aí nos comentários.

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