Monthly Archives: agosto 2015

Cantora Ammanda volta ao Brasil com a sua nova turnê
   19 de agosto de 2015   │     13:12  │  0

A cantora Amannda, única cantora brasileira a figurar 3 vezes nos charts eletrônicos da Billboard, retorna ao Brasil para mais uma etapa de sua tão aclamada “Dance Floor Tour”: lançada há 3 meses, ao total já foram realizados 12 shows, que passaram por três países do continente americano: Brasil, Canadá e Colômbia.

Essa tour faz parte do início da celebração dos 10 anos de carreira da cantora, onde são mesclados sucessos das pistas com alguns hits da cantora, sendo trabalhados de forma bem dinâmica, para que o público se divirta do começo ao fim.
Amannda também lançou há pouco mais de 1 mês, o videoclip da música “Boom Boom”, em parceria com o dj e produtor Tommy Love, música esta que foi escolhida como tema da propaganda da Salt Tequila no México.

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CONVOCATÓRIA – III Reunião extraordinária de montagem da proposta da Parada Gay de Maceió – edição 2015

Participe você também, contribua na construção de uma Alagoas livre da Homolésbotransfóbia

Participe você também, contribua na construção de uma Alagoas livre da Homolésbotransfóbia

ATENÇÃO: PROIBIDA A ENTRADA TRAJANDO CAMISETA OU BERMUDA

Grupo Gay de Alagoas – GGAL ,  organização não governamental da sociedade civil, entidade responsável pela patente da Parada do Orgulho LGBT da Cidade de Maceió, no uso de suas atribuições vem por meio desta convocatória, convocar todas as lideranças LGBT, demais seguimentos e sociedade civil, para se fazerem presente na III Reunião Extraordinária organizacional do 15º Ciclo de Ativismo LGBT da Cidade de Maceió.

A reunião ocorrerá no dia 21 de agosto do corrente ano (SEXTA-FEIRA), a partir das 08 horas, no auditório da Secretaria de Estado da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, situada na Rua Cincinato Pinto, 503 – Centro Maceió – AL – Em frente ao palácio do governo “Palácio de Vidro”.

Pauta da Reunião: Montagem da programação do II Festival de Arte e Cultura de Alagoas / Divisão de coordenadorias e Tarefas, e outros. 

Salientamos que será de extrema importância a participação de todos, ao mesmo tempo em que reforçamos que os participantes tragam suas ideias e propostas escritas, assim facilitando na sistematização e melhoria das ações.

Atenciosamente,

Nildo Correia – Pres. do Grupo Gay de Alagoas

Inf – What´s: 82 98888-5300

‘Ter pênis não é o que faz de você um menino’: livro de educação sexual para crianças aborda vivências transgênero
   17 de agosto de 2015   │     16:58  │  0

Lançado no Canadá, ‘Sex is a funny word’ é voltado para crianças entre 8 e 10 anos e contempla jovens que não correspondem a normas de gênero: ‘elas têm a cabeça bastante aberta, e muitas pessoas têm medo disso’, diz autor

Capa da edição canadense do livro 'Sex is a funny word' ['Sexo é uma palavra engraçada']

Capa da edição canadense do livro ‘Sex is a funny word’ [‘Sexo é uma palavra engraçada’]

“A primeira coisa que você deve saber sobre sexo é que ‘sexo’ é uma palavra”, escreve Cory Silverberg, educador sexual de Toronto e autor do livro Sex is a funny word” [“Sexo é uma palavra engraçada”, em tradução livre] junto com a ilustradora Fiona Smyth. O livro didático infantil, que chegou às livrarias do Canadá em julho, tem como protagonistas quatro crianças de diferentes gêneros, etnias e habilidades. O texto lida com questões usuais – alterações do corpo na puberdade, crescimento de pelos, mamilos extras – antes de chegar aos temas que poucos livros infantis ousaram abordar. “Ter um pênis não é o que faz de você um menino”, diz o livro. “A verdade é muito mais interessante do que isso!”

Este talvez seja o primeiro livro infantil de educação sexual a lidar com as questões de crianças transgênero ou com identidades de gênero diversas, tendo como público-alvo crianças de 8 a 10 anos de idade. O último livro infantil de Silverberg, “What makes a baby” [“O que faz um bebê”, em tradução livre], tratou da doação de esperma e de famílias não convencionais, mas “Sex is a funny word” dá um grande passo ao abordar políticas de gênero e identidade. “Quando nascemos, um médico ou parteira diz que somos um garoto ou uma garota. Mas isto se baseia em nosso aspecto exterior, em nossa aparência e naquilo que eles acreditam que somos”, escreve Silverberg. “E quanto ao que nós próprios pensamos ser?”

Silverberg coloca grandes questões em um momento crucial. Na era de Caitlyn Jenner e Laverne Cox, estrela da série “Orange is the New Black”, o reconhecimento das pessoas transgênero está lentamente aflorando entre as gerações mais jovens. O filme “Stealth”, que esteve na programação infantil do Festival de Cinema Internacional de Toronto (TIFF), conta a história de uma garota trans de 12 anos de idade. Em meados de julho, o canal de TV canadense TLC estreou “I am Jazz”, programa com a ativista transgênero de 14 anos Jazz Jennings.

O gênero como um espectro e não uma característica binária é um conceito bastante compreensível para as crianças de hoje, argumenta Silverberg. De acordo com uma pesquisa com 1.000 pessoas conduzida pelo site Fusion, 57% das mulheres e 44% dos homens entre 18 e 34 anos acreditam que o gênero é um gradiente. Desde muito mais jovens, no entanto, as crianças já compreendem o conceito. “As crianças não conhecem a terminologia, mas, enquanto brincam no parque, sabem se são garotas com características masculinas ou garotos com características femininas”, diz Silverberg. “Elas têm a cabeça bastante aberta, e muitas pessoas têm medo disso”.

Estas pessoas são normalmente os próprios pais, diz Christine Baldacchino, professora de uma creche em Toronto. “Havia um garoto de quatro anos em minha sala que adorava usar um vestido dourado”, diz. “Um dia, sua mãe o viu usando o vestido e disse à diretora que não queria que ele o usasse mais”.  A diretora achou que seria mais fácil remover o vestido do armário da escola. “Ao longo de vários dias, ele perguntou sobre seu vestido preferido: para onde o haviam levado, se ele tinha sido mandado para a lavanderia ou estava sendo consertado, se o trariam de volta.”

Por fim, o menino entendeu o que havia acontecido. “Ele disse: ‘Se vocês trouxerem o vestido de volta, eu prometo que não o uso mais'”, conta Baldacchino, que na infância foi uma “menina-joãozinho” e, portanto, está familiarizada com as regras de gênero impostas às crianças. “Aquilo partiu meu coração e, por isso, escrevi um livro sobre o assunto”. “Morris Micklewhite and the tangerine dress” [“Morris Micklewhite e o vestido tangerina”, em tradução livre] foi lançado no Canadá em abril de 2014, recebendo críticas muito positivas – a maior parte delas, pelo menos. “Uma bibliotecária me contou que um garoto pegou o livro emprestado e sua mãe o obrigou a devolver”, diz Baldacchino. “Em seguida, ela tentou fazer com que o livro fosse removido do acervo da biblioteca”.

Baldacchino escreveu pensando nas crianças trans, mas seu livro também se dirige a pessoas “cisgênero”, as que se identificam com o gênero que lhes foi designado na infância, isto é, a maioria das pessoas. Muitos adultos não gostam desta ambiguidade. “Muitos pais querem uma resposta sobre se a personagem Morris é gay ou trans. Eu não sei responder!”, diz ela. “Ele tem apenas quatro anos”.

Há muitas crianças semelhantes a Morris, mas apenas algumas delas chegarão a realizar uma transição completa de gênero, diz Miriam Kaufman, da Clínica para a Juventude Transgênero, no Hospital Pediátrico de Toronto. No meio tempo, ela diz que bloqueadores hormonais “dão às pessoas jovens algum tempo para pensar sobre sua identidade e viver em seu corpo da forma como ele está naquele momento”.

Livros como os de Baldacchino e Silverberg, que tiveram Kaufman como consultora, representam uma mudança nas ideias e nas conversas sobre o assunto entre pais e filhos. “Esta é uma excelente oportunidade para que os pais conversem com seus filhos sem ter de empregar a palavra ‘eu'”, diz Kaufman.

Silverberg também convidou crianças a lerem o livro antes da publicação. Elas recebem “Sex is a funny word” muito bem, diz. “O livro é massa porque você se envolve muito com ele”, disse Bronwyn, de 8 anos de idade, uma das crianças consultadas por Silverberg. “Uma das coisas de que mais gostei foi o fato de que cada personagem é diferente”.

Fonte: revista canadense Macleans

Tradução: Henrique Mendes

Vídeo mostra ataque mortal contra a travesti
   12 de agosto de 2015   │     11:02  │  0

Jovem foi espancada por cinco homens em 20 de junho, na zona leste de São Paulo. Dois policiais militares que atiraram contra Laura Vermont também foram presos por mentir à Polícia Civil sobre o caso.

Laura vivia com a família na região de São Miguel Paulista, na zona leste de SP

Laura vivia com a família na região de São Miguel Paulista, na zona leste de SP

Imagens das câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais na avenida Nordestina, Vila Nova Curuça, zona leste de São Paulo, obtidas pela site Ponte Jornalismo, gravaram o momento em que a jovem travesti Laura Vermont, 18 anos, foi atacada por cinco homens, na madrugada de 20 de junho.

De acordo com os delegados José Manoel Lopes e Michel Augusto Toricelli, do 32º DP (Itaquera), os responsáveis pela morte de Laura Vermont são Van Basten Bizarrias de Deus, Jefferson Rodrigues Paulo, ambos de 24 anos, Iago Bizarrias de Deus, Wilson de Jesus Marcolino, os dois com 20 anos, e Bruno Rodrigues de Oliveira.

Na quarta-feira (29/07), a Justiça decretou a prisão preventiva (até um possível julgamento) dos cinco envolvidos na morte de Laura Vermont.

Van Basten, Jefferson e Iago já estavam presos temporariamente desde o início deste mês. Wilson é considerado foragido da Justiça; Bruno tem sido monitorado pelos policiais civis do 32º DP e deverá ser preso em breve. A reportagem não conseguiu localizar os advogados dos cinco suspeitos.

As investigações do 32º DP apontaram que Laura Vermont foi agredida a pauladas por Van Basten, isso depois de também ter sido espancada por ele e os outros quatro suspeitos.

Laura foi espancada quando passava perto do grupo de cinco homens e, na versão da polícia, teve um desentendimento com eles. Desde a sua morte, amigos e familiares da jovem travesti acreditam que o ataque contra ela foi motivado por transfobia.

Ainda segundo os investigadores, as primeiras agressões contraLaura na madrugada de 20 de junho começaram quando ela entrou no carro com outra jovem, também travesti, e um homem que a acompanhava.

A amiga e o homem que a acompanhavam brigaram com Laura. As duas travestis foram colocadas para fora do carro pelo homem. Laura teria, segundo sua amiga, usado um estilete para atacá-la enquanto o trio brigava dentro do veículo.

Já ferida, Laura começou a caminhar pela avenida Pires do Rio. Ela continuava a brigar com sua amiga quando um motoboy viu a confusão e teria tirado o estilete da mão de Laura.

Ainda segundo a versão da amiga de Laura à polícia, a jovem teria atravessado a avenida para atacar um casal e puxou os cabelos de uma mulher.

Ao continuar pela avenida, Laura passou na frente da padaria onde os cinco homens bebiam e, após supostamente iniciar uma discussão com eles, foi espancada.

Já desnorteada e ensanguentada, Laura seguiu caminhando, sozinha, enquanto a Polícia Militar foi chamada para socorrê-la.

PMs presos por mentir

Os PMs Ailton de Jesus, 43 anos, e Diego Clemente Mendes, 22, do 39º Batalhão, foram presos em flagrante, na tarde de 20 de junho, após mentir para a Polícia Civil sobre um tiro disparado contra Laura.

Segundo familiares de Laura, a jovem saiu de casa na noite de sexta-feira (19), no bairro do Vila Nova Curuçá, onde vivia com pai, mãe e irmã, para participar de uma festa com amigos na avenida Nordestina, uma das mais movimentadas da periferia da zona leste de São Paulo.

Por volta das 4h do dia 20 de junho, Laura foi vista caminhando desesperada, ensanguentada e desorientada. Avisada sobre a situação da jovem por uma ligação para 190, a Polícia Militar mandou um carro para socorrê-la. Um homem chegou a gravar imagens de Laura no momento de pânico.

Na versão dos PMs, quando eles chegaram à avenida, Laura estava extremamente agitada e, sem que os dois militares percebessem, a jovem travesti assumiu o volante do carro da PM e partiu em alta velocidade, vindo a perder o controle e bater contra o muro de um condomínio poucos metros depois.

“A versão de que minha filha pegou o carro da PM é estranha. Ela não sabia dirigir”, disse o comerciante Jackson de Araújo, pai de Laura.

Inicialmente, o PM Mendes afirmou que chegou a se pendurar no carro da polícia para tentar impedir que Laura fugisse com o carro, foi arrastado e sofreu alguns ferimentos.

Mendes e Ailton disseram também que Laura, após bater o carro da PM contra o muro de um condomínio residencial, desceu do veículo e continuou a correr pela avenida Nordestina, sendo atingida na cabeça por um ônibus, que não parou.

Ainda desnorteada, a travesti seguiu sua tentativa de fuga e bateu novamente a cabeça, desta vez contra um poste. Foi quando ela caiu e ficou à espera de socorro.

Os PMs disseram ter socorrido Laura e a levado para o pronto-socorro do Hospital Municipal Professor Waldomiro de Paula, mas a família da jovem os desmente. “Fomos nós, a família, que levamos minha irmã para o hospital”, disse Rejane Laurentino de Araújo Neves, 32 anos, irmã de Laura.

Pouco tempo depois de chegar ao pronto-socorro, Laura morreu e os PMs foram para o 63º Distrito Policial (Vila Jacuí) relatar à Polícia Civil a versão deles para a morte da jovem. Foi quando apresentaram um relato de 18 linhas sobre o caso.

Cerca de duas horas após o registro do primeiro boletim de ocorrência sobre a morte de Laura, os PMs retornaram ao 63º DP e, desta vez, traziam junto um rapaz de 19 anos, apresentado pelos militares como “testemunha” do caso.

À delegada Ivna Schelble, do 63º DP, o jovem de 19 anos contou que bebia com amigos em um posto de gasolina quando Laura chegou desorientada, ensanguentada e pedindo ajuda. Disse também que, após 20 minutos, um carro da PM chegou à avenida para socorrer Laura e que viu quando a jovem assumiu o controle do veículo, fugindo, sem ser contida pelo PM Mendes, que se pendurou na porta.

Dois detalhes sobre a “testemunha” apresentada pelos PMs chamaram a atenção da delegada e dos investigadores do 63º DP: o jovem fez questão de enfatizar que não havia ouvido nenhum disparo de arma de fogo quando os policiais tentavam impedir Laura de assumir o controle do carro da PM. O rapaz também ficou cerca de meia hora conversando com os dois PMs, perto do 63º DP, sem que a delegada fosse informada se tratar de uma testemunha presencial.

Desconfiados da riqueza de detalhes da versão narrada pela “testemunha” apresentada pelos dois PMs, os policiais civis do 63º DP resolveram ir aos locais por onde Laura passou e encontraram manchas de sangue em locais não citados pelos policiais militares.

Por André Caramante

Fonte: Ponte Direitos Humanos, Justiça e Segurança Pública

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Sai o mais novo set do Dj Oficial da Parada Gay de Maceió
   5 de agosto de 2015   │     0:00  │  0

O queridinho da população LGBT alagoana , ele que arrasta a grande massa nas maiores Paradas Gay  de Alagoas, e que tem cadeira cativa como Dj Oficial da Pride de Maceió.

O queridinho da população LGBT alagoana , ele que arrasta a grande massa, das maiores Paradas Gay de Alagoas, e que tem cadeira cativa como Dj Oficial da Pride de Maceió.

Ouça em primeira mão o que esta agitando as maiores pista pelo mundo, e o que rolará de eletrizante na 15ª Parada do Orgulho LGBT de Maceió, que este ano ocorrerá dia 29 de novembro. 

O mais novo Set(Cd) de um dos maiores Dj´s da Atualidade musical em maceió acaba de ser publicado, trata se do mais novo trabalho do Deejay John, set Premium 2015, que reúne diversos sucessos que estão agitando as maiores casas noturnas e partys por todo o mundo.  Grandes versões de grandes nomes da atualidade, a exemplo de David Guetta, Rihanna, Britney, Offer Nissim, Major Lazer, Snake feat MØ – Lean On, entre outros grandes artista mundiais estão incluso neste novo set do Dj John, em versões exclusivas de autoria do mesmo, que te deixarão alucinado.

Então não perde tempo, baixe agora mesmo o set  Premium 2015.

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