Monthly Archives: março 2015

Grupo Gay de Alagoas está recrutando estagiários em prol do combate a homofobia em Alagoas
   26 de março de 2015   │     11:58  │  0

O objetivo da ação é fortalecer a bandeira de luta em prol do combate a homofobia, além de contribuir no aperfeiçoamento desses futuros profissionais, para que os mesmo estejam apto a exercer suas profissões dentro de uma regra de inclusão social positiva. 

Os interessados deverão encaminhar o curriculum para o endereço eletrônico citado ao termino da matéria.

Os interessados deverão encaminhar curriculum para o endereço eletrônico citado ao termino da matéria.

O GRUPO GAY DE ALAGOAS – GGAL, organização da sociedade civil, entidade fundadora do movimento LGBT neste estado, abriu na manhã de hoje, 26 de março de 2015, inscrição para estagiários nas modalidades citadas abaixo, que tenham interesse em contribuir nos trabalhos executados pela instituição, em prol do combate a homofobia no Estado de Alagoas.

A instituição atua desde 1993 no estado de Alagoas na defesa dos direitos da população de gays, lésbicas, travestis, transexuais, bissexuais, pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS, profissionais do sexo, negros, jovens, mulheres entre outras populações vulneráveis e em situação de extrema pobreza.

Nesta nova etapa de ação, a instituição recrutará estagiários/voluntários nas seguintes áreas citadas a baixo.

02 estudantes de Jornalismo Atuarem na assessoria de imprensa do grupo.

30 estudantes de Direito Para atuarem na verificação dos homocídios cadastrados no relatório de assassinatos do grupo, catalogados desde a década de 80, acompanhamento dos casos de agressões física ou moral de caráter homofóbico.

05 Estudantes  de Ciências Sociais – Para atuarem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas

05 estudantes do Serviço Social – Contribuírem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas / Trabalho de triagem de filiados a instituição, que busquem aconselhamento psicológico.

05 estudantes de Psicologia Contribuírem na montagem da pesquisa sócio comportamental e social, para sabermos como anda a homofobia em Alagoas / Acompanhamento de filiados a instituição em busca de aconselhamento psicológico.

03 Estudantes web site – Para atuarem na montagem do site do Guia Gay nordeste.

03 Estudantes de Web designer Para atuarem na montagem de artes das ações e campanhas publicitárias da instituição.

10 Estudantes de Comunicação, Marketing e Turismo – Para atuarem na montagem do projeto de trade turístico LGBT de Alagoas / Montagem da campanha de inclusão da população LGBT no mercado de trabalho, campanhas publicitárias que serão planejada e executadas pela instituição ao longo do tempo.

Salientamos que o estagio é de caráter voluntário, e ao termino do mesmo o estagiário receberá carta de referencia, certificado da instituição contendo carga horaria, informações sobre toda a execução ao longo do estagio entre outras informações de importância curriculares. 

Os interessados deverão encaminhar curriculum para o endereço eletrônico pessoal da instituição: [email protected] , contendo informações pessoas do curso, como também carta de interesse em assinar o termo de serviço estagiário/voluntário da instituição.

Maiores informações sobre a ação poderão ser solicitadas pelo endereço de e-mail citado acima.

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Famosos apoiam o Dia da Parada Gay na Rádio e nas redes sociais
   25 de março de 2015   │     14:35  │  0

Durante as 24h desta quarta-feira, várias emissoras do Brasil irão tocar, em diferentes horários, playlists de artistas, nacionais ou internacionais, abertamente gays.

Dia da Parada Gay na Rádio é comemorado nesta quarta-feira

Dia da Parada Gay na Rádio é comemorado nesta quarta-feira

Neste ano, o Dia Nacional do Orgulho Gay, que é comemorado nesta quarta-feira (25), terá o rádio como seu principal aliado. Isso porque uma ação inédita chama a atenção das pessoas para a questão da violência homofóbica, que mata uma pessoa a cada 28 horas no Brasil.

 A agência Ogilvy criou para a Billboard Brasil a ação Radio Pride Parade, que tem como objetivo realizar a maior Parada Gay do mundo. Durante as 24h desta quarta-feira, várias emissoras do Brasil irão tocar, em diferentes horários, playlists de artistas, nacionais ou internacionais, abertamente gays.

A programação da parada gay na Rádio terá nomes como The Smiths, Queen, R.E.M., Marina Lima, Cazuza, pet Shop Boys, Ana carolina, Rick Martin, Village People, Daniela Mercury, Adriana Calcanhoto, Elton John, George Michael, Banda Uó, Ney Matogrosso, Mika, Beth Ditto, Legião urbana, Zélia Duncan, e muitos outros.

Vários artistas já aderiram à campanha #caleahomofobia e estão divulgando em suas redes sociais.

Famosos apoiam o Dia da Parada Gay na Rádio e nas redes sociais
     │     14:35  │  0

Durante as 24h desta quarta-feira, várias emissoras do Brasil irão tocar, em diferentes horários, playlists de artistas, nacionais ou internacionais, abertamente gays.

Dia da Parada Gay na Rádio é comemorado nesta quarta-feira

Dia da Parada Gay na Rádio é comemorado nesta quarta-feira

Neste ano, o Dia Nacional do Orgulho Gay, que é comemorado nesta quarta-feira (25), terá o rádio como seu principal aliado. Isso porque uma ação inédita chama a atenção das pessoas para a questão da violência homofóbica, que mata uma pessoa a cada 28 horas no Brasil.

 A agência Ogilvy criou para a Billboard Brasil a ação Radio Pride Parade, que tem como objetivo realizar a maior Parada Gay do mundo. Durante as 24h desta quarta-feira, várias emissoras do Brasil irão tocar, em diferentes horários, playlists de artistas, nacionais ou internacionais, abertamente gays.

A programação da parada gay na Rádio terá nomes como The Smiths, Queen, R.E.M., Marina Lima, Cazuza, pet Shop Boys, Ana carolina, Rick Martin, Village People, Daniela Mercury, Adriana Calcanhoto, Elton John, George Michael, Banda Uó, Ney Matogrosso, Mika, Beth Ditto, Legião urbana, Zélia Duncan, e muitos outros.

Vários artistas já aderiram à campanha #caleahomofobia e estão divulgando em suas redes sociais.

Envelhecer gay: os desafios de casais que enfrentam duplo preconceito
   23 de março de 2015   │     10:51  │  0

Na era da exaltação da juventude, a chegada da velhice é ainda mais complicada para os casais do mesmo sexo.

Carlos Eduardo e Osmir vivem juntos há 30 anos: mudanças no conceito de família. Foto: Zuleika de Souza/Correio Braziliense/Reprodução

Carlos Eduardo e Osmir vivem juntos há 30 anos: mudanças no conceito de família. Foto: Zuleika de Souza/Correio Braziliense/Reprodução

Com sorte, todos nós envelheceremos. Porém, mesmo esse processo sendo inerente ao ciclo, a passagem entre a idade adulta e a velhice carrega fortes preconceitos em uma sociedade que celebra a juventude como a fase mais importante da vida. Dessa forma, até mesmo expressões de carinho são taxadas, como se aqueles que se amam tivessem apenas alguns anos para expressar esse sentimento.

 O beijo protagonizado esta semana pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg está longe de causar discussões apenas por ter sido entre duas mulheres. Ao demonstrar o afeto carnal entre pessoas idosas — as duas têm 85 anos —, a novela Babillônia trouxe à luz uma discussão que envolve dois preconceitos: a sexualidade e o envelhecer.

“Ao mostrar esse beijo, a novela só tem a colaborar, porque faz com que as pessoas sejam obrigadas a ver aquela relação de outra forma. Isso pode ajudar os casais homossexuais a se tornarem mais aceitos”, garante a profissional de educação física Ida Helena de Oliveira Lara, 51 anos. Ela, que assumiu a homossexualidade aos 23, acredita que se manter fora do armário depois dos 50 é sim um ato político, como define Teresa, personagem de Fernanda Montenegro, em uma das cenas do folhetim.

Ida mantém hoje um relacionamento com uma mulher de 63 anos que saiu do armário há pouco tempo. A educadora diz que é visível o quanto a decisão de não esconder mais a sexualidade fez bem à companheira. “E ela saiu abertamente, assumindo também nosso relacionamento para todos.” Identificar-se socialmente como homossexual, na maioria dos casos, implica em vencer os inimigos internos e reconhecer os de fora.

 Afinal, é partir dos avanços das minorias que os setores majoritários tendem a mostrar descontentamento de forma mais visível. Quando isso se soma à idade, a combinação não é facilmente suportada. “As pessoas mais velhas não correspondem aos ideais estéticos atuais, sendo alvo de apartação e bullying. Eu mesmo, com quase 69, já fui chamado de maricona gagá dentro do movimento”, afirma Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia e professor de antropologia da UFBA.

Mott aponta ser comum que mulheres lésbicas se assumam quando estão mais velhas, por conta das obrigações que ainda são impostas socialmente a elas. “Muitas também demoram por uma homofobia internalizada, de quem viveu a juventude em uma época na qual assumir-se gay era um ato de suicídio social”, explica. Para ele, o beijo entre as personagens da novela representa uma oxigenação nos movimentos de libertação e afirmação. “E também serve para chamar a atenção das autoridades às políticas públicas direcionadas ao público LGBT da terceira idade”, completa.

 Em nota, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) informa que não há registro de denúncias de violência homofóbica contra pessoas idosas no Disque Direitos Humanos, segundo o Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos. E informa que, independentemente da sexualidade, a prioridade da SDH é a garantia e promoção dos direitos fundamentais de toda e qualquer pessoa idosa. O reflexo de uma maior tolerância aos casais homossexuais se reflete, inclusive, na longevidade dos relacionamentos. Osmir Messora Junior, aposentado de 53 anos, mantém uma relação há 30 com o professor universitário Carlos Eduardo dos Santos, 55.

De acordo com ele, a união longeva entre homossexuais era algo bem menos comum na sua juventude, muito por conta do preconceitos que os próprios gays ainda mantinham internamente. “Era mais difícil eles aceitarem a ideia de um casamento porque o preconceito era muito grande. Hoje, vivemos um período de mudanças significativas nesse universo, e isso veio associado à maior tolerância”, acredita. Para Carlos Eduardo, algo fundamental para que eles sejam respeitados, independentemente da idade, é a forma como encaram a própria sexualidade.

 “Hoje, com 55 anos, vejo que o significado de amor é muito mais parceria e união que necessariamente sexo. Não que ele não seja importante. Mas não é disso que você viverá. Em um relacionamento heterossexual ou homossexual, a convivência será do mesmo modo. E a relação de respeito deve existir sempre.” Assim, ao estarem juntos há três décadas — e pais de quatro meninos, adotados em 2013 —, os dois compreendem que são, de certa forma, um exemplo para aqueles que não aceitam famílias formadas por casais homossexuais.

 “Ao longo desses 30 anos, temos feito tudo que é possível para provar que nós estamos juntos porque queremos. Se isso serve como exemplo, por que não? Isso não quer dizer que o nosso relacionamento não teve momentos difíceis, mas sempre achamos que era melhor apostar um no outro”, garante Carlos Eduardo. Seja com atrizes, seja com personagens reais, entender que a sexualidade é algo que não muda com a idade é uma forma de respeitar a si mesmo. Algo que, muitas vezes, não acontece com quem passa dos 50.

 “O preconceito com as pessoas mais velhas no ambiente gay existe. E isso faz até mesmo com que seja difícil para eles levantarem bandeiras. Há muitos casos de gays idosos que voltam para o armário a fim de conseguir um lugar em que serão cuidados nessa fase da vida”, assegura Osmar Rezende, presidente da ONG Libertos. Ele conta, inclusive, casos de travestis que precisam se vestir com roupas masculinas para conseguir vagas em asilos. “Dá para imaginar a dor que é abrir mão da sua liberdade para ter alguém que cuide de você?”, questiona.

Rezende também aponta a questão das políticas públicas como algo necessário para garantir cuidados específicos para homossexuais da terceira idade. “Não adianta apenas sair do gueto. É preciso lutar também por eles.” O professor universitário José Zuchiwschi, 56 anos, diz que a sociedade discrimina qualquer um fora da zona considerada como juventude. “E isso atinge também a comunidade LGBT, principalmente porque o mainstream da cultura gay é direcionado aos mais jovens.” Na opinião dele, que é homossexual, ao colocar duas mulheres para interpretarem um casal homoafetivo mais velho, a novela mostra que é possível vencer a formação educacional, familiar e cultural que estrutura ainda a personalidade de muitas pessoas a não aceitarem a homossexualidade.

 “Mesmo com o preconceito, hoje, há uma pressão bem menor para que os gays mantenham um padrão heteronormativo de comportamento. E isso se deve aos movimentos sociais que trouxeram nova visibilidade. Discutimos mais o preconceito, o que também fez com que as forças conservadoras se movimentassem”, explica.

 “Os mais jovens precisam lembrar daqueles que lutaram nas ruas. Essa bagagem história facilita a vida da juventude. É como se houvesse alguém dizendo: ‘Vocês não estão sozinhos’”, destaca. Além das lutas que preservaram a dignidade dos homossexuais mais velhos, o professor aponta que a expressão da sexualidade nessa fase da vida deve ser sempre celebrada. “Não há mais uma demonstração combativa. Mas é preciso se manter fora do armário porque você demonstra que isso é algo seu e sempre será, tornando o diálogo mais fácil e a solidão menor.”

Fonte: Correio Brasiliense 

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Repensando a idéia da homossexualidade
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Artigo

Por: Estela Cristina Parra – Psicóloga Clínica e Organizacional Inscrita no Conselho Regional de Psicologia CRP: 06/119083 Profissional da área de Recursos Humanos há mais de 13 anos com capacitações em Psicoterapia Breve Dinâmica e Acompanhamento Pré e Pós Bariátrica – COESAS “Comissão das Especialidades Associadas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica”.

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990 retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais

Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como doença pela Associação Americana de Psiquiatria, sendo excluída da lista de Código Internacional de Doenças (CID-10).

Em 1984 a Associação Brasileira de Psiquiatria aprovou a seguinte resolução: “Considerando que a homossexualidade não implica prejuízo do raciocínio, estabilidade e confiabilidade ou aptidões sociais e vocacionais, opõem-se a toda discriminação e preconceito contra os homossexuais de ambos os sexos”.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990 retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão” e que os psicólogos não colaborariam com eventos e serviços que proponham tratamento e uma possível cura da homossexualidade.

Estamos em 2015 e ainda escutamos alguns profissionais ou técnicos da saúde citando tratamentos para a homossexualidade, como se buscassem converter homossexuais em heterossexuais.

Homossexualidade não é uma doença, trata-se de uma atração emocional, romântica, sexual e afetiva para com indivíduos do mesmo gênero (sexo), exatamente como os heterossexuais. Não existem mistérios ou loucura alguma em ser humano, em “sentir”, em “amar”, em poder escolher o que nos faz feliz.

Muitos cientistas utilizam de estudos não definitivos para desvendar os mistérios da  homossexualidade, teorias sugerem fatores hormonais, genéticos, congênitos ou experiências (vivenciais/traumáticas) durante a infância. Porém independentes de motivos serem ou não descobertos a respeito destas escolhas pessoais, independente de um homossexual ter sido moldado ou não nos primeiros anos de vida, de considerarmos interações ou fatores biológicos, paremos por aqui… Pois o que temos realmente que considerar são os fatores psicológicos e sociais.

Para a homossexualidade NÃO existe última instância e SIM primeiro pensamento: RESPEITO. Não estamos tratando aqui de uma enfermidade ou desvio emocional e sim de pessoas como todas as demais, que podem ser ansiosas, inseguras, corajosas e capacitadas a qualquer tipo de trabalho ou escolha de vida.

A homossexualidade não envolve uma escolha, ela acontece e emerge logo no início da adolescência, antes mesmo de quaisquer experiências íntimas. Relatos mostram que algumas pessoas passam por anos de sofrimento tentando mudar a sua orientação sexual de homossexual para heterossexual na tentativa de se moldar a uma sociedade rígida, porém sem sucessos, submetendo-se a sofrer graves problemas como depressão, drogadicção, automutilação, alterações de ansiedade, pensamentos suicidas, dentre muitos  outros.

Nossa sociedade precisa evoluir, precisamos suspender tantos falsos estereótipos, outros muitos preconceitos injustos que rondam homens gays ou mulheres lésbicas no intuito de respeitar nossos amigos, vizinhos e conhecidos.

Sim, tudo isso é um grande desafio e talvez possa parecer impossível para algumas pessoas, talvez para alguns pais ou mães que idealizaram a vida diferente para seus filhos e netos, mas estamos nos referindo a seres humanos que podem passar por situações de extrema solidão e sofrimento ao se descobrirem. Todas estas pessoas também possuem o direito de sentir medo de grandes rejeições familiares, de colegas de trabalho e instituições religiosas… Mas merecem uma de vida de escolhas e felicidade com todos nós.

Muitos mitos persistem em sociedade sobre a homossexualidade, estes estão enraizados em nossa cultura e é nosso dever mudar esta índole racista, pois vivemos em uma cultura homofóbica interiorizada. Um típico pensamento é o de que as crianças que crescem no seio de uma família homossexual serão homossexuais futuramente. Mito também já negado (refutado) desde 1995/1996 em sérios estudos científicos (Bailey, Bobrow, Wolfe e Mikach/Golombok e Tasker).

Freud de forma brilhante citou: “Se vamos nos indagar sobre as causas da homossexualidade, é igualmente pertinente nos indagarmos sobre quais são as causas da heterossexualidade”… Já que o interesse sexual exclusivo do homem pela mulher é também um problema que exige esclarecimento e não uma evidência indiscutível que se possa atribuir a uma atração de base química” (1905/1969).

Sendo assim, respeitemos a todos como fomos criados e como nos desenvolvemos, pois não temos o direito de “pensar em mudar” o outro. Só temos o poder de mudarmos a nós mesmos, o que já se apresenta como árdua tarefa e nem sempre conseguimos.

Mudar minha essência… Tentar ser quem não sou… Talvez estes sejam os processos mais sofridos e penosos que um ser humano possa vivenciar… Caso sinta que precisa de apoio, acompanhamento ou auxílio profissional busque psicoterapia.

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