Monthly Archives: dezembro 2014

Bruno Miranda, o Borat de Amor e sexo
   25 de dezembro de 2014   │     0:00  │  0

Eu não sou gay, sou solto, sempre fui solto, ainda mais em boate quem me encontrar vai me ver dançando”, explica ele.

Os atributos que hipnotizam os telespectadores.

Bruno Miranda, 24 anos, o Borat de “Amor e sexo”, da Globo, posou para o Paparazzo e mostrou os atributos que hipnotizam os telespectadores. Na atração, o modelo e professor de vôlei de praia aparece vestido apenas com um maiô verde mostrando o bumbum do rapaz.

 Em entrevista, Bruno contou que não se intimida com todo o frisson sobre seu bumbum e disse que sempre foi assim. “Sempre falaram do meu bumbum. Agora falam muito. Até mesmo de calça ou sunga normal”, conta ele, que só não gosta quando a admiração passa dos limites: “Uma vez aconteceu numa boate de chegarem já apertando e falando que tenho uma bunda linda. Falei: ‘Você não pode apertar, imagina se todo mundo vier apertar? E se eu sou casado ou estou namorando? É uma falta de respeito’. Aí, ela pediu desculpas e falou que foi na empolgação. Foi uma mulher safadinha”, lembra ele.

 Bruno é pai de Enzo, de 8 meses, fruto de um breve relacionamento com uma aluna de vôlei. Atualmente Bruno garante que está solteiro, mas longe de estar sozinho. “Com certeza está bem mais fácil de pegar mulher, está chovendo, pode chamar o Borat para sair”, brinca ele, referindo-se ao sucesso do personagem.

Com relação aos comentários sobre a sua sexualidade, o carioca não se incomoda. “Sou hétero, mas é normal pensarem ‘ah está ali, é modelinho, está na TV’… Ainda mais com aquele maiô e concluírem ‘ah, é gay’. Eu não sou gay, sou solto, sempre fui solto, ainda mais em boate quem me encontrar vai me ver dançando”, explica ele.

Regina Duarte fala sobre personagem gay em nova novela das seis
   24 de dezembro de 2014   │     0:00  │  0

"Mal posso esperar a reação, Sempre tive que lutar contra o rótulo de namoradinha do Brasil" (Foto: AG.News)

“Mal posso esperar a reação, Sempre tive que lutar contra o rótulo de namoradinha do Brasil” (Foto: AG.News)

Regina Duarte retorna à TV em 2015 em Sete Vidas, próxima novela das 18h da Globo, vivendo uma personagem lésbica. Antes disso, leva a exposição em comemoração aos seus 50 anos de carreira, ao Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. A mostra já foi vista por 50 mil pessoas e tem curadoria do artista plástico Ivan Izzo. “A exposição traz uma linha do tempo destacando os principais acontecimentos mundiais de cada uma das cinco décadas da minha trajetória artística, traçando um paralelo entre eles os papéis que fiz”, diz a atriz.

Como se sente homenageada com uma exposição?

Na verdade, tenho me sentido homenageada ao longo dos últimos 50 anos de carreira. Recebi personagens carismáticos em trabalhos importantes como Malu Mulher, Roque Santeiro, Vale Tudo, História de Amor, O Astro, entre outros. A mostra tem figurinos e adereços de personagens como o vestido de paetê da Viúva Porcina, a batuta original de Chiquinha Gonzaga, que ganhei de presente da família da compositora na minissérie, e até textos de teatro, cinema e televisão com anotações que eu fazia enquanto estudava.

Como está se preparando para viver uma personagem gay?

Esther é uma mulher que tem filhos gêmeos por meio de inseminação artificial. Ela era casada com outra mulher quando resolveu ser mãe e é bem resolvida, pra cima e muito generosa. Estou encarando o papel, que é diferente de tudo o que já fiz, como mais um presente na minha vida. Mal posso esperar para ver a reação do público.

Qual a maior dificuldade que teve na sua carreira?

Tive algumas, mas foram elas que fizeram com que eu lutasse pela superação e evoluísse como pessoa e como atriz. Sou muito grata a todas as adversidades que pintaram em minha vida. Posso citar uma: sempre tive que lutar contra os que passaram a me rotular como ‘Namoradinha’. E até mesmo, em que só conseguem descrever meu personagem como a lésbica de ‘Sete Vidas’. Esther é bem mais do que apenas isso.

Regina Duarte fala sobre personagem gay em nova novela das seis
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"Mal posso esperar a reação, Sempre tive que lutar contra o rótulo de namoradinha do Brasil" (Foto: AG.News)

“Mal posso esperar a reação, Sempre tive que lutar contra o rótulo de namoradinha do Brasil” (Foto: AG.News)

Regina Duarte retorna à TV em 2015 em Sete Vidas, próxima novela das 18h da Globo, vivendo uma personagem lésbica. Antes disso, leva a exposição em comemoração aos seus 50 anos de carreira, ao Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. A mostra já foi vista por 50 mil pessoas e tem curadoria do artista plástico Ivan Izzo. “A exposição traz uma linha do tempo destacando os principais acontecimentos mundiais de cada uma das cinco décadas da minha trajetória artística, traçando um paralelo entre eles os papéis que fiz”, diz a atriz.

Como se sente homenageada com uma exposição?

Na verdade, tenho me sentido homenageada ao longo dos últimos 50 anos de carreira. Recebi personagens carismáticos em trabalhos importantes como Malu Mulher, Roque Santeiro, Vale Tudo, História de Amor, O Astro, entre outros. A mostra tem figurinos e adereços de personagens como o vestido de paetê da Viúva Porcina, a batuta original de Chiquinha Gonzaga, que ganhei de presente da família da compositora na minissérie, e até textos de teatro, cinema e televisão com anotações que eu fazia enquanto estudava.

Como está se preparando para viver uma personagem gay?

Esther é uma mulher que tem filhos gêmeos por meio de inseminação artificial. Ela era casada com outra mulher quando resolveu ser mãe e é bem resolvida, pra cima e muito generosa. Estou encarando o papel, que é diferente de tudo o que já fiz, como mais um presente na minha vida. Mal posso esperar para ver a reação do público.

Qual a maior dificuldade que teve na sua carreira?

Tive algumas, mas foram elas que fizeram com que eu lutasse pela superação e evoluísse como pessoa e como atriz. Sou muito grata a todas as adversidades que pintaram em minha vida. Posso citar uma: sempre tive que lutar contra os que passaram a me rotular como ‘Namoradinha’. E até mesmo, em que só conseguem descrever meu personagem como a lésbica de ‘Sete Vidas’. Esther é bem mais do que apenas isso.

Sim, homens héteros dormem juntos e de conchinha ! Relações homossociais
   23 de dezembro de 2014   │     12:00  │  0

93% dos homens héteros que responderam a este estudo disseram já ter dormido de conchinha com outro cara

93% dos homens héteros que responderam a este estudo disseram já ter dormido de conchinha com outro cara

Isso de acordo com o estudo britânico sobre mudanças nos hábitos sociais de homens heterossexuais. Publicado no periódico ‘Men and Masculinities’ de março, o estudo revelou que 98% dos pesquisados – todos branco, atletas e universitários – já dividiram uma cama com outro cara. Além disso, 93% disseram já ter ficado em um dos lados da conchinha com um homem.

O co-autor do estudo e sociólogico Mark McCormack, da Universidade de Durham, disse que os resultados da pesquisa exemplificam as mudanças de concepção da masculinidade na cultura contemporânea. Como a homofobia diminuiu nos últimos anos, diz McCormack, os homens heterossexuais estão agindo agora de forma “muito mais suave” do que os de gerações mais velhas – algo que ele e Eric Anderson, da Universidade de Winchester, se propuseram a examinar.

“Nós sabíamos que eles [os homens heterossexuais] estavam se abraçando e fazendo conchinhas, e queríamos entender este fenômeno com mais detalhes”, disse McCormack ao The Huffington Post por email. “Qual é o ganho desses homens que rejeitam a homofobia de suas gerações anteriores?”

Os dois sociólogos realizaram entrevistas detalhadas com 40 jovens atletas do sexo masculino – uma amostra que eles escolheram por causa da probabilidade do grupo estar em contato físico com o outro com maior frequência, e também em função de que os atletas encarnam o significado de ser tradicionalmente “macho” em nossa cultura. McCormack disse para o HuffPost que ele ficou surpreso pela forma como os participantes disseram ser comuns e extremamente banais seus hábitos.

“Eles não percebem que isso é algo que os homens mais velhos achariam chocante”, disse ele. “São as gerações mais velhas que pensam que os homens mais carinhosos é um tabu.”

Matt, um dos homens entrevistados para o estudo, explicou seu ponto de vista sobre os abraços com seu amigo do sexo masculino, chamado Connor. Os pesquisadores destacaram a resposta em seu estudo:

Eu me sinto bem ao lado do Connor e passamos muito tempo juntos. Ainda bem que posso descansar minha cabeça no ombro dele quando estou deitado no sofá ou abraça-lo na cama. Mas ele não é o único! Da forma como eu vejo, somos todos grandes companheiros e muito próximos. Temos sim um bromance , mas isso é dizer que estamos muito confortáveis ​​perto uns dos outros.

 A história das relações homossociais*, ou amizades masculinas heterossexuais, é profundamente complexa e rica em dogmas sociais, mitos, rejeições e agressividade, explicam os autores em sua pesquisa. Mas os estigmas e os papéis tradicionais estão sendo jogados fora, à medida em que as gerações mais jovens estão se tornando mais abertas e receptivas.

“O tabu social contra o carinho entre homens acontece por que quando dois caras ficam perto um do outro isto ainda é visto como ‘gay’. Homens querem evitar ser alvos de abusos homofóbicos”, disse McCormack ao HuffPost. “Mas há um questão geracional aqui também: homens mais velhos que cresceram na década de 1980 ainda pode sentir a necessidade de apresentar-se em sua versão mais masculina. Enquanto isso, atitudes positivas em relação à homossexualidade na cultura contemporânea tem mais significado para homens mais jovens, que estão menos preocupados com a forma como outras pessoas vêem seus comportamentos.”

McCormack reconhece que o sentimento anti-gay ainda está por aí, mas que muitos caras não parecem se importar se expressar da forma que quiserem.

“A homofobia não desapareceu, mas o que é esperado dos homens heterossexuais hoje é não ser homofóbico como ainda era na década de 1980 e 1990”, disse ele. “Isso permite que eles estejam [envolvidos] em comportamentos como afagar e abraçar, usar roupas da moda, se preocupam com boa aparência, e abertamente declarar seu amor pelos amigos. “

*Nota do editor: não confundir relações homosociais com homossexuais. A primeira não pressupões interesse amoroso ou sexo. Sendo assim, bromance é uma relação homosocial.

Meu marido não é gay
     │     0:00  │  2

Um reality sobre homens que curtem homens mas “não são gays

Em janeiro de 2015 o mundo vai conhecer a versão mórmon dos g0ys, ou alguma coisa assim. “Meu Marido Não é Gay” é um reality sobre um grupo de homens mórmons que se dizem atraídos por homens, mas escolheram casar com mulheres. Detalhe: elas tem plena consciência disso.

Segundo o site The Wrap, o programa vai contar a rotina de três casais que vivem nesaa situação, e os encontros de um solteiro chamado Tom que vai contar seu ‘segredo’ para as pretendentes.

No trailer acima divulgado nessa sexta (19), é possível conhecer um pouco dos personagens e ficar chocado com frases inacreditáveis, como: “Eu gosto de dizer que eu escolhi uma alternativa para um estilo de vida alternativo”, ou ainda “Eu curto homens, mas não curto homens“.

“My Husband’s Not Gay” estreia em 11 de janeiro pelo canal TLC na TV americana.

Alô, Rodrigo Faro! Será que rola uma edição brasileira?!