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Destinos Gay Friendly que você poderia ter conhecido no mês do Orgulho
   23 de junho de 2023   │     12:32  │  0

Quando decidimos viajar, nos damos oportunidades de novas experiências de vida. Independente de que tipo de Viajante você é, vai encontrar pessoas, lugares, animais e ambientes novos e isso é emocionante. E os inúmeros destinos desse mundo oferecem tudo quanto é tipo de experiência a um voo ou dois.

Os destinos citados abaixo oferecem uma combinação única de diversão, cultura e aceitação para os viajantes LGBT. No entanto, é sempre importante pesquisar sobre a legislação e a cultura local para garantir uma experiência segura e agradável durante a viagem.

Durante o mês do orgulho LGBT, existem diversos destinos ao redor do mundo que são conhecidos por serem acolhedores e vibrantes para a comunidade. Aqui estão sete lugares populares para viajar no mês do orgulho LGBT:

1. EUA: São Francisco, Estados Unidos: A cidade é famosa por sua comunidade LGBT+ e abriga o icônico bairro de Castro, considerado um dos centros históricos do movimento LGBT. Durante o mês do orgulho, São Francisco realiza uma das maiores paradas LGBT do mundo.

2. Holanda: Amsterdã, Holanda: Conhecida por sua atmosfera liberal e progressista, Amsterdã é um destino popular entre os viajantes LGBT. A cidade abriga diversos bares, clubes e eventos voltados para a comunidade.

3. Alemanha: Berlim, Alemanha: Berlim é uma cidade aberta e inclusiva, com uma cena LGBT vibrante. O bairro de Schöneberg é especialmente conhecido como um ponto de encontro para a comunidade.

4. Reino Unido: Brighton, Reino Unido: Esta cidade à beira-mar é famosa por sua comunidade LGBT e pelo evento anual Brighton Pride. Possui uma atmosfera descontraída e acolhedora, com uma variedade de bares, clubes e eventos temáticos.

5. Israel: Tel Aviv, Israel: Tel Aviv é conhecida por sua cena LGBT vibrante e progressista. A cidade realiza a maior parada do orgulho LGBT do Oriente Médio e abriga uma série de eventos e festas durante todo o mês.

6. Espanha: Barcelona, ​​Espanha: Com sua atmosfera descontraída e acolhedora, Barcelona é um destino popular para viajantes LGBT. A cidade tem uma cena vibrante, com bairros como Eixample e Raval que são conhecidos por sua vida noturna e cultura LGBT.

7. Brasil: Rio de Janeiro, Brasil: O Rio de Janeiro é conhecido por suas belas praias e cultura acolhedora. Durante o mês do orgulho, a cidade realiza a Parada LGBT, que atrai turistas de todo o mundo.

Acredita-se que viajar é algo natural do ser humano e que nós gostamos de compartilhar nossas experiências com as outras pessoas quando exploramos um novo lugar ou voltamos pra outro que morremos de amores. Cada bi está em sua própria jornada de descoberta e, claro, vai ter histórias únicas e pessoais pra contar.      O mundo está lá fora, mas também pode está aqui pertinho… você só precisa ir além!
da sua ousadia!

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Câmara LGBT apresenta nova Diretoria de Qualificação e Certificação
   2 de fevereiro de 2021   │     10:33  │  0

A Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil anuncia a chegada de Pedro Melo para o cargo de Diretor de Qualificação e Certificação. Advogado formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), pós-graduado em Processo Civil pela Universidade Cândido Mendes e Administração de Empresas pela FGV/SP, Pedro substituirá Fê Maidel que deixou o cargo para se dedicar a outros projetos. Junto com a chegada do novo diretor está sendo formado um comitê com mais cinco profissionais para atuação nesta diretoria.

Entre os principais desafios da Diretoria de Qualificação e Certificação está a implantação da credenciação de empresas que majoritariamente pertençam à empresários LGBTI+. O programa há anos é esperado por corporações brasileiras ou que estão aqui instaladas que trabalham com diversidade na cadeia de suprimentos. Estas já operam com empresas em nomes de negros, mulheres, indígenas e quilombolas e também querem fazer negócios com empresas em nome de LGBTI+.

O Programa que será implantado pela Câmara LGBT do Brasil também fará parte da rede global da NGLCC – National LGBT Chamber of Commerce (Câmara LGBT Americana) que reúne as câmaras da África do Sul, Áustria, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Equador, Escandinávia, Escócia, Índia, Itália, México, República Dominicana, Uruguai e agora também Brasil.

Mas ainda há outros projetos em construção, como o programa de capacitação e suporte a empresários LGBTI+, em parceria com o poder público e entidades, para facilitar a credenciação e preparação para que suas empresas estejam aptas a prestar serviços e vender produtos para grandes corporações; além de programas e projetos que fomentam a empregabilidade da população LGBTI+.

“Meu trabalho junto à Câmara LGBT é uma oportunidade de conhecer mais profundamente e ajudar no desenvolvimento de políticas afirmativas de inclusão de grupos historicamente excluídos no mercado de trabalho, através da empregabilidade ou da cadeia de suprimentos ligada a grandes corporações”, comentou Pedro Melo.

Para desenvolver o trabalho à frente da Diretoria de Qualificação e Certificação da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, Pedro contará com um comitê formado por mais cinco pessoas, que chegam junto a ele para o quadro de colaboradores da entidade. São eles:

Tiago Milani – Formado em Administração – Comércio Exterior, Pós Graduado pela Unesp em Negociações Econômicas Internacionais e especializado em Gestão de Organizações do Terceiro Setor na FGV, atuou por 15 anos na área de Comércio Exterior coordenando pessoas e processos de importação de diversos segmentos. Há 4 anos trabalha na ABIHPEC, como coordenador de promoção comercial.

Alexandre Alvim – Bacharel em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo, cursa Pós-graduação/MBA em Gestão de Projetos também na USP. Foi chefe de Projetos Sociais na Secretaria de Assistência Social do município de Atibaia/SP e posteriormente trabalhou como Assessor Parlamentar na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
Desde o início de 2020 trabalha como Assessor de Imprensa.

Carla J. Bergamini – Formada em Fotografia pela UNICSUL e graduanda em Nutrição na FMU, atuou por cinco anos como servidora pública, chefiando Setor de Fiscalização da Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito em Cascavel/PR. Há sete anos exerce cargo na área de Segurança Pública em São Paulo/SP como Guarda Civil Metropolitana, onde serve ao Programa de Redução de Danos na área da Cracolândia e Ronda Escolar. Atualmente, trabalha no enfrentamento a violência doméstica.

Lucas Duarte – formando em Marketing pela Universidade de São Paulo – USP, atuou no setor bancário, com foco em desenvolvimento de projetos, planejamento comercial, gerenciamento de clientes e também se envolveu nos programas de Diversidade e Inclusão propostos pelo banco. Atualmente trabalha na área de Marketing Digital, com gerenciamento de projetos e comunicação.

William Callegaro – Formado em Direito pelo Centro Universitário Ritter dos Reis/RS e Pós-Graduado em Direito do Consumidor e Direitos Fundamentais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, advoga nas áreas de Direito Civil, Consumidor, Empresarial e Tributário. Atualmente é Advogado Associado nos escritórios Franchi & Galvani Advocacia Empresarial e Andrade Advogados.

Ricardo Gomes, presidente da Câmara LGBT, desejou sucesso aos novos integrantes da diretoria e falou sobre a importância no trabalho a ser desenvolvido: “Dou ao nosso novo diretor Pedro Melo e ao Comitê de Qualificação e Certificação as boas-vindas em nome da diretoria da Câmara LGBT, de todos associados e parceiros da entidade. Espero que vocês encontrem eco para este trabalho tão importante que é a inserção da diversidade na cadeia de suprimentos. Muito obrigado por terem aceito o desafio de implementar este e outros projetos que são aguardados pelo mercado há muitos anos e são fundamentais para uma sociedade mais justa e igualitária”.

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A vida LGBT+ no Japão
   15 de fevereiro de 2020   │     19:59  │  0

 É fato que o Japão é uma das economias mais avançadas do mundo. A eficiência e pontualidade do transporte público, as ruas limpas, a segurança pública, a alta expectativa de vida são bem conhecidos mundo afora. Apesar de tantos avanços na sociedade, uma das áreas que evolui a passos de tartaruga é a que diz respeito aos LGBTQs. Afinal como é ser um estrangeiro LGBTQ no Japão?

LGBT no Japão

Existe homofobia?

Pensando no lado do perigo das ruas, de certa maneira, é bem tranquilo. O Japão por si só é muito seguro e as pessoas não ficam se metendo na sua vida. Não é comum ver crimes de homofobia e transfobia no país, mas de qualquer maneira não é comum ver outros crimes também. Ao meu ver, é mais difícil para o japonês LGBTQ do que para o estrangeiro, devido a sociedade ser muito conservadora. Raramente conheci japoneses que eram fora do armário no trabalho. Não que no Brasil seja fácil, mas isso seria assunto para outro post.

Apesar da harmonia no país, isso não quer dizer que não exista preconceito. De maneira geral, é raro presenciar algum ataque físico ou que alguém fale algo diretamente na sua cara. Infelizmente, algumas figuras públicas já expressaram homofobia no passado.

Por exemplo, em agosto de 2018, um caso famoso e que surtiu repercussão internacional, foi da deputada Mio Sugita, do Partido Liberal Democrata (LDP), o mesmo do Shinzo Abe (atual Primeiro Ministro). Ela questionou o uso do dinheiro público para causas LGBTQ (como o casamento). Ela disse que casais do mesmo sexo “não produzem filhos. Em outras palavras, eles não têm produtividade e, portanto, não contribuem para a prosperidade da nação”.

Na mesma época, um segundo membro do LDP, Tomu Tanigawa, sugeriu que a homossexualidade era “uma questão de gosto”. Ele disse a um programa de TV online que, embora não se opusesse a relacionamentos com pessoas do mesmo sexo, ele se opunha a leis legalizando o casamentos LGBTQ. Ele disse: “Um homem e uma mulher se casam e têm filhos. É assim que uma família tradicional é formada. Os humanos têm feito isso desde a antiguidade para evitar que as nações caiam em declínio e ruína.”

Apesar disso, diversos governos locais no Japão reconheceram parcerias entre pessoas do mesmo sexo nos últimos anos. Shibuya foi o primeiro, seguido de Setagaya. Desde então diversos outros seguiram os mesmo passos como Sapporo, Fukuoka e Osaka. Até 2020 serão 22 cidades/distritos com leis desse tipo. Porém, o governo central não reconhece o casamento ou união civil LGBTQ. Logo, na prática, esses reconhecimentos dos governos locais acabam não ajudando muito.

Para chamar a atenção do governo sobre o assunto, em fevereiro de 2019, no dia dos namorados no Japão, 13 casais do mesmo sexo processaram o governo nacional japonês, alegando que é seu direito constitucional de se casar.

Por conta disso tudo, os japoneses ainda precisam fazer muito barulho para serem ouvidos. E é aí que entra a parada gay.

LGBT no Japão

Parada Gay

Assim como muitos países, o Japão também conta com paradas gay, com o primeiro evento acontecendo em 1994. A principal acontece em Tokyo e é conhecida como Tokyo Rainbow Pride (東京レインボープライド). Ela geralmente entre abril e maio e é uma marcha de aproximadamente 3 km ao redor da área de Harajuku/Shibuya. A Parada não é só uma marcha. Ela é um evento de uma semana organizado pela comunidade LGBTQ em Tokyo para apoiar e promover a conscientização e a igualdade. No fim de semana que ela acontece, também há um evento no parque de Yoyogi (代々木公園) com direito a stands de empresas e organizações mostrando apoio e oferecendo brindes, stands de comidas e bebidas e um palco com apresentações.

Esse ano o evento acontece nos dias 27 e 28 de abril, com a parada tomando conta das ruas no dia 28, a partir das 14h. O desfile sai do parque de Yoyogi e vai até Shibuya.

Existem outras paradas gay pelo país, como a Kansai Rainbow Festa. Vale a pena conferir qual é a mais próxima da onde você mora/irá visitar.

Nichome e eventos

Apesar do tamanho da população do país, as casas noturnas e os bares gays deixam a desejar, especialmente quando comparado com outros países e capitais. Mesmo assim é possível se divertir bastante, beber a noite toda e conhecer locais (existe jeito melhor de treinar o japonês fora da sala de aula?).

A área mais famosa em Tokyo se chama Nichome (2丁目, にちょうめ) em Shinjuku. Lá há uma grande concentração de bares LGBTQ – dizem que existe por volta de 300, sendo a grande maioria bem pequenos, localizados nos diversos andares dos prédios. Esses bares minúsculos têm uma atmosfera calorosa e amigável, centrada no barman, que geralmente é o dono (ou mama-san na gíria gay japonesa). Normalmente todo mundo conhece todo mundo, e às vezes eles até trazem comida de casa para compartilhar. Esses bares podem ser uma experiência única, porém sem muito conhecimento da língua, há grandes chances de você ficar sem entender nada.

Entre os mais famosos e maiores, onde os estrangeiros costumam frequentar, vale a pena mencionar a Dragon Men, que começa como bar e vai virando uma baladinha ao longo da noite. Outro bar famoso é o The Eagle, que recentemente abriu um segundo bar, lá mesmo em Nichome. O Gold Finger é um bar focado nas lésbicas e aos sábados só mulheres podem entrar. E por fim, a balada mais famosa se chama Arty Farty. Ela fica escondida no primeiro andar de um prédio (ou segundo andar de acordo com o jeito que os japoneses contam os andares). É só ficar atento a placa que está na frente do prédio. Uma dica: muita gente faz um esquenta em frente a loja da Seven Eleven na área antes de ir para os bares.

Outros bares/baladas que valem a pena mencionar também são Campy, AiiRo Cafe, Leo Lounge, FTM Bois (focado em transexuais), The ANNEX (do mesmo grupo do Arty Farty) e AiSOTOPE Lounge.

A Dragon Men também possui um evento chamado Not Alone Café, que acontece no primeiro domingo do mês. É um evento aberto a qualquer pessoa e pode ser uma boa para conhecer gente nos seus primeiros meses em Tokyo. Também em Nichome, existe o Akta, que é um centro comunitário para a comunidade LGBTQ em Tokyo. Apesar de quase tudo ser em japonês, de vez em quando há pessoas que sabem inglês e até português.

Outro evento LGBTQ é o festival de cinema Rainbow Reel Tokyo, com a sua primeira edição acontecendo em 1992. O festival geralmente ocorre em julho, sem data marcada para esse ano ainda.

Para conhecer mais sobre como é ser LGBTQ no Japão, recomendo o documentário Gaycation. É uma série criada pela Vice que mostra a vida LGBTQ em diversas cidades pelo mundo, e o primeiro episódio aborda Tokyo!

Espero que com esse post eu possa ter dado uma geral como é a vida LGBTQ no Japão. Nem tudo é perfeito mas o futuro é promissor!

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Conheça os 10 destinos internacionais gay-friendly para visitar em 2020
   3 de fevereiro de 2020   │     0:00  │  0

O turismo LGBT+ tem crescido cada vez mais nos últimos anos. Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), a população LGBT representa 10% do fluxo mundial de viajantes, mas 15% das despesas total dos usuários do setor. Ou seja, gastam mais do que representam numericamente.

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shutterstock

Turismo LGBT+ está em alta pelo mundo

E para ajudar quem tem vontade de viajar, mas tem medo da insegurança de alguns destinos, o prêmio Viaja Bi!, do blog de mesmo nome, listou os 10 melhores lugares para o turismo LGBT+  em 2020.

Com a ajuda de 24 convidados, entre eles Fred Ichioka (TV Globo/Altas Horas), Mauro Sousa (Turma da Mônica), Ed Salvato, Pedro HMC e Nomadic Boys, o Viaja Bi! montou uma lista com países de todos os continentes. Confira todos abaixo:

1º lugar: África do Sul

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shutterstock

Cidade do Cabo é a capital da África do Sul e vencedora do prêmio Viaja Bi!

Na maioria das listas que envolvem destinos para o turismo LGBT+, você encontrará a África do Sul. A Cidade do Cabo , capital do país africano, legalizou o casamento homoafetivo em 2006 e também abriga o De Waterkant, um bairro inteiramente habitado pela comunidade LGBT+ e que atrai muitos turistas.

A vida noturna agitada, bares gays, shows de drags, vinícolas, safáris, praias e belezas naturais são apontadas pelos especialistas do prêmio Viaja Bi! como as atrações principais do país .

2º lugar: Londres (Inglaterra)

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Divulgação

Londres é uma das cidades gay-friendly do mundo

Na capital inglesa, o público LGBT+ terá muitas atrações. Segundo Rafael Leick, dono do blog ViajaBi, Londres é “uma das cidades mais avançadas nesse quesito”, destaques para o Soho, onde a “vida gay” acontece, e o bairro Vauxhall.

Além dos dois locais sitados, a cidade é repleta de cultura pop, entretenimento, gastronomia e bares para rechear seu roteiro de atrações.

3º lugar: Tailândia

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Divulgação/Booking.com

Ilhas Similan, Tailândia

Bangkok é a atração principal da Tailândia , país do Sudoeste Asiático. Com praias paradisíacas e uma vida noturna agitada, a capital é muito receptiva com o público trans. Considerada uma cidade sem preconceitos, por lá dá para visitar templos, aproveitar a comida e cultura local e descolar boas fotos para as redes sociais.

4º lugar: Amsterdam (Países Baixos)

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Divulgação/iStock

A arquitetura de Amsterdã, nos Países Baixos, é uma das principais atrações

Amsterdam é conhecida no imaginário das pessoas como a “cidade liberal” e, no quesito, LGBT+ ela é mesmo. Com uma Parada do Orgulho acontecendo nos barcos pelos canais, a cidade foi a primeira a legalizar o casamento homoafetivo, em 2001.

No turismo, a arquitetura de Amsterdam é o que mais chama atenção. A cultura local, comidas e a chance de se locomover de bicicleta por cenários de filmes, vão fazer a sua viagem ser única.

5º lugar: Espanha

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Barcelona está entre as melhores cidades para o turismo LGBT+ na Espanha

No prêmio Viaja Bi!, cidades como Madri, Barcelona e Valência foram lembradas como gay friendly na Espanha. O país organiza Paradas do Orgulho, tem muitos bares para a cena LGBT+, praias paradisíacas, ótima gastronomia e cultural muito forte.

Em Torremolinos, uma pequena cidade na Andaluzia, tem até um hotel gay com rooftop nudista (dica do ViajaBi).

6º lugar: Nova York (EUA)

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Stonewall, em Nova York, foi palco de manifestações LGBT em 1969

Manhattan é conhecida como o “centro da história LGBT”. Por lá está o primeiro museu dedicado à arte LGBT do mundo, o ‘Leslie-Lohman Museum of Gay and Lesbian Art’, o bairro Greenwich Village, da ascensão de Stonewall, o Christopher Park e alguns dos melhores bares com espetáculos Drag dos Estados Unidos.

Os bairros do Brooklyn e do Queens também tem atrativos para o público LGBT+, além de cenários de cinema, muita cultura, gastronomia e entretenimento.

7º lugar: Israel

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Divulgação/iStock

Tel Aviv, Israel

Pode parecer estranho, mas Tel Aviv , capital de Israel, é uma das cidades mais gay-friendly no Oriente Médio. Praias, festas e eventos temáticos estão atraindo cada vez mais o público LGBT+ para a cidade, além da segurança oferecida.

Para quem não quiser ficar apenas na capital, cidades como Jerusalém e Haifa podem ser um bônus no roteiro, além de uma passada no Mar Vermelho e no Mar Morto.

8º lugar: Colômbia

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Bogotá já foi eleita o melhor destino turístico LGBT+ em 2017

Em 2017, a Colômbia foi eleita o melhor destino turístico LGBT+ pela Feira Internacional de Turismo (FITUR) e a cidade de Bogotá é o centro dessa viagem. Discotecas, alta gastronomia e até teatros são voltados somente para o público gay.

9º lugar: Sydney (Austrália)

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shutterstock

Ponte da baía de sydney, austrália

Sydney é facilmente encontrada na lista de melhores destinos gay-friendly, apesar de só ter legalizado o casamento homoafetivo em dezembro de 2017.

Com belas praias e uma ampla rede de restaurantes e bares, a cidade tem a chamada “Sydney Gay”, uma área onde estão os melhores atrativos para o grupo, como as boates na Oxford Street e hotéis como o Stonewall Hotel ou o The Colombian Hotel.

10º lugar:  Buenos Aires (Argentina)

Buenos Aires
Reprodução/Divulgação

Buenos Aires, na Argentina

Além da Colômbia, a Argentina também é amigável ao público LGBT+, com destaque para Buenos Aires. A cidade possui alguns locais famosos para a comunidade como o cruzamento das Avenidas Santa Fé e Pueyrredón, no bairro Recoleta; uma estação de metrô dedicada a um ativista gay (Carlos Jáuregui); já foi sede da Conferência Internacional de Turismo LGBT e organiza eventos como o Festival Diversa que inclui exposições, shows e espetáculos de drag queens.

 Bares, restaurantes, cafés, clubes de dança e rede de hotéis completam o roteiro de turismo LGBT+ pela capital argentina.

Por: IG Turismo

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Floris Suite Hotel & Spa investe no mercado gay brasileiro
   28 de agosto de 2019   │     12:52  │  0

O Floris Suite Hotel & Spa, em Curaçao, está cheio de novidades com relação a sua infraestrutura e calendário de eventos. É o que afirma Jurandy Regina, gerente de Vendas e Marketing da unidade, que está de passagem pelo Brasil e fez uma visita a sede do M&E, nessa terça-feira (27).

O hotel possui 72 apartamentos, SPA, piscina, bares e restaurantes e uma extensa agenda de festivais que movimentam o turismo da ilha. Apesar de não estar localizado a beira-mar, o hotel possui acesso à duas praias privativas. Além dos seis tipos de acomodações estilo-residencial, o hotel também oferece a Spazio Suite, espécie de bangalô de luxo construido na praia.

“Pretendemos renovar todo o hotel para termos um produto mais luxuoso. Já temos o Spazio, uma acomodação na praia, no Beach Club Moomba. Queremos construir uma quantidade substancial de acomodações assim pois é um verdadeiro sucesso”, completou o gerente.

O empreendimento, só para adultos, é mais do que “gay-friendly”, como explica o diretor. “Não somos um hotel apenas para gays, mas é um hotel para exclusivo para o público adulto, sendo permitido apenas hóspedes 18+, e focamos muito no publico LGBT. Organizamos festas, happy hour e festivais. Somos mais que LGBT Friendly, somos um hotel aberto a diversidade”, afirmou Jurandy.

Investindo no turismo LGBT, Jurandy veio ao Brasil para participar da 3º Conferência Internacional de Turismo LGBT, organizada pela Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, que começou no domingo (25) e termina nesta quarta-feira (28). O executivo participou do painel “Host With Pride”, que discutiu sobre a recepção do público LGBT na hotelaria.

No site do empreendimento, há uma aba voltada para o público LGBT, onde é possível encontrar todas as informações, atrativos e calendário de festas voltadas à esse segmento. O hotel realiza também cerimônias matrimoniais entre casais de mesmo sexo. Para conferir a programação completa, acesse.

Entre os eventos mais importantes sediados pelo hotel, estão o Pride e o Bloom Festival. O Pride é um festival anual, realizado sempre no mês de setembro, que tem como objetivo celebrar a diversidade e inclusão do público LGBT em Curaçao. O evento acontecerá do dia 25 ao dia 29 de setembro e realizará coquetéis e happy hours durante o dia, juntamente com atividades pela ilha, e festas temáticas à noite.

No ano passado, aproximadamente 30 brasileiros participaram do evento e a expectativa é que esse grupo de turistas continue crescendo. “Vimos um crescimento no número de hóspedes brasileiros nos últimos dois anos e penso que no futuro será um mercado que crescerá exponencialmente. Sempre que realizamos famtrips, buscamos incluir o Brasil porque sabemos que é um mercado em potencial”, afirmou Jurandy.

Já o “The Bloom Freedom Festival” chega à Curaçao pela primeira vez. A festa, que antes era realizada na Jamaica, chega a sua 9º edição e mistura e celebra os elementos. “Esse evento tem uma pegada espiritual, é uma festa bem mundana. Mescla hedonismo com uma loucura diferente”, explicou Jurandy. O evento dura cinco dias e acontecerá neste ano, do dia 4 a 9 de outubro. A programação do evento pode ser encontrada aqui.

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