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Capital Federal na rota do turismo LGBT
   22 de fevereiro de 2015   │     0:00  │  0

Artigo

Por: Menotti Griggi – Ator, Jornalista, Produtor Cultural, Empresario e militante incansável da comunidade LGBT. Geminiano que nasceu na terra do Sol – Cuiabá/MT, mas atualmente mora no Rio de Janeiro e é colunista  ABCDEF-GLS no Circuito Mato Grosso.

 

 Se Cuiabá seguisse uma nova onda que percorre o mundo no campo de turismo, com toda certeza teríamos muitos brasileiros e estrangeiros vindo ao nosso Estado para visitar nossos paraísos como o Pantanal e Chapada dos Guimarães, tal como a capital federal – Brasília que este ano se tornará um polo de turismo LGBT.  Segundo o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), irá em 2015 começar a divulgação de algumas cidades do Brasil como destinos gay-friendly, ou seja, locais em que a convivência com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é harmoniosa. Também entram no pacote Recife, Rio de Janeiro e Salvador, embora essas três capitais já tenham o hábito de receber LGBTs de braços abertos e leis de combate à homofobia. O Distrito Federal ainda engatinha no assunto. Não existe mão de obra especializada, nem ações de estímulo, mas é possível encontrar o público se divertindo em bares, baladas e restaurantes. Quase sempre em paz.

Segundo dados da Embratur, homossexuais gastam 30% a mais em turismo do que os héteros. E, por isso, são mais exigentes. Eles buscam, entre outras coisas, segurança, conforto e receptividade. “Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento de turismo LGBT, e os municípios querem se tornar aptos a receber esses visitantes”, explicou numa entrevista ao Correio Braziliense o presidente da Embratur, Vicente Neto. Para ele, existe uma conquista progressiva: “Nossa rica diversidade cultural e natural, a alegria do povo e a qualidade dos produtos produzidos aqui fazem do Brasil um destino único”.

Vinte e três anos atrás, quando nem se imaginava a possibilidade de a capital ser considerada flexível a ponto de virar sugestão de turismo para homossexuais, a empresária Mara Alcamim, 48 anos, abria as portas do Bar Lobo Mau, na Asa Norte, um boteco notoriamente LGBT. “Naquela época, era mais difícil. Os frequentadores eram todos gays, por isso o local ficou estigmatizado. Até mesmo quando resolvi me desfazer do bar e mudar para os Estados Unidos, foi complicado. Vender o ponto foi uma luta, pois ninguém queria se vincular”, lembra.

Décadas depois, as mudanças fizeram bem para a capital. “Essa história de bater em gay existe, mas não é só aqui. As pessoas são diferentes, algumas intolerantes. Mas acho a cidade incrível e tenho certeza de que vamos receber todos de braços abertos”, avalia Mara. Segundo ela, a passagem do tempo fez tão bem ao DF que, hoje, os negócios no Universal Diner, na Asa Sul, vão muito bem. Mesmo sem levantar a bandeira do arco-íris, o restaurante é considerado gay-friendly. “Acho normal ver dois rapazes ou duas moças na mesma mesa, em clima de romance. Em 17 anos de casa, o garçom ou o cliente que achar esquisito pode correr e pular da janela”, brinca Mara, que é casada com outra mulher: “Ando tranquila em Brasília. Nunca sofri preconceito”.

Será que Cuiabá consegue chegar a esse patamar de aceitação e respeito?

Vamos aguardar.

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Capital Federal na rota do turismo LGBT
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Artigo

Por: Menotti Griggi – Ator, Jornalista, Produtor Cultural, Empresario e militante incansável da comunidade LGBT. Geminiano que nasceu na terra do Sol – Cuiabá/MT, mas atualmente mora no Rio de Janeiro e é colunista  ABCDEF-GLS no Circuito Mato Grosso.

 

 Se Cuiabá seguisse uma nova onda que percorre o mundo no campo de turismo, com toda certeza teríamos muitos brasileiros e estrangeiros vindo ao nosso Estado para visitar nossos paraísos como o Pantanal e Chapada dos Guimarães, tal como a capital federal – Brasília que este ano se tornará um polo de turismo LGBT.  Segundo o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), irá em 2015 começar a divulgação de algumas cidades do Brasil como destinos gay-friendly, ou seja, locais em que a convivência com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é harmoniosa. Também entram no pacote Recife, Rio de Janeiro e Salvador, embora essas três capitais já tenham o hábito de receber LGBTs de braços abertos e leis de combate à homofobia. O Distrito Federal ainda engatinha no assunto. Não existe mão de obra especializada, nem ações de estímulo, mas é possível encontrar o público se divertindo em bares, baladas e restaurantes. Quase sempre em paz.

Segundo dados da Embratur, homossexuais gastam 30% a mais em turismo do que os héteros. E, por isso, são mais exigentes. Eles buscam, entre outras coisas, segurança, conforto e receptividade. “Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento de turismo LGBT, e os municípios querem se tornar aptos a receber esses visitantes”, explicou numa entrevista ao Correio Braziliense o presidente da Embratur, Vicente Neto. Para ele, existe uma conquista progressiva: “Nossa rica diversidade cultural e natural, a alegria do povo e a qualidade dos produtos produzidos aqui fazem do Brasil um destino único”.

Vinte e três anos atrás, quando nem se imaginava a possibilidade de a capital ser considerada flexível a ponto de virar sugestão de turismo para homossexuais, a empresária Mara Alcamim, 48 anos, abria as portas do Bar Lobo Mau, na Asa Norte, um boteco notoriamente LGBT. “Naquela época, era mais difícil. Os frequentadores eram todos gays, por isso o local ficou estigmatizado. Até mesmo quando resolvi me desfazer do bar e mudar para os Estados Unidos, foi complicado. Vender o ponto foi uma luta, pois ninguém queria se vincular”, lembra.

Décadas depois, as mudanças fizeram bem para a capital. “Essa história de bater em gay existe, mas não é só aqui. As pessoas são diferentes, algumas intolerantes. Mas acho a cidade incrível e tenho certeza de que vamos receber todos de braços abertos”, avalia Mara. Segundo ela, a passagem do tempo fez tão bem ao DF que, hoje, os negócios no Universal Diner, na Asa Sul, vão muito bem. Mesmo sem levantar a bandeira do arco-íris, o restaurante é considerado gay-friendly. “Acho normal ver dois rapazes ou duas moças na mesma mesa, em clima de romance. Em 17 anos de casa, o garçom ou o cliente que achar esquisito pode correr e pular da janela”, brinca Mara, que é casada com outra mulher: “Ando tranquila em Brasília. Nunca sofri preconceito”.

Será que Cuiabá consegue chegar a esse patamar de aceitação e respeito?

Vamos aguardar.

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Carnaval: Turismo gay representa 30% das receitas do Rio de Janeiro
   15 de fevereiro de 2015   │     12:00  │  0

Dos 1,5 mil milhões de reais (465 milhões de euros) gastos por turistas no ano passado, 461 milhões de reais (143 milhões de euros) foram gastos por turistas associado ao setor LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transgénero).

Dos 1,5 mil milhões de reais (465 milhões de euros) gastos por turistas no ano passado, 461 milhões de reais (143 milhões de euros) foram gastos por turistas associado ao setor LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transgénero).

O turismo gay é responsável por mais de 30 por cento das receitas na cidade do Rio de Janeiro, durante o Carnaval, refere a prefeitura com base numa pesquisa feita em 2014.

Dos 1,5 mil milhões de reais (465 milhões de euros) gastos por turistas no ano passado, 461 milhões de reais (143 milhões de euros) foram gastos por turistas associado ao setor LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transgénero).

A maioria dos visitantes desse segmento é composta por homens jovens (70% deles têm entre 20 e 34 anos), licenciados e rendimentos médios de 6.800 reais (2.100 euros).

Segundo a empresa municipal RioTur, o gasto médio diário do turista gay brasileiro (100 euros) e estrangeiro (150 euros) supera o de um heterossexual (70 euros), afirma o estudo.

Apesar de reconhecido internacionalmente como destino ‘gay friendly’, o Rio de Janeiro ainda é cenário de manifestações homofóbicas. Num esforço para limpar a imagem de intolerância, a cidade conta agora com novos mecanismos para o registo de casos de homofobia, tanto nas delegacias como nos hospitais da rede pública.

Em paralelo, há ainda uma campanha que atribui um selo de qualidade a lojas, bares e restaurantes amigáveis ao público homossexual.

O governo estadual anunciou que esta fazendo policiamento preventivo e diferenciado para evitar casos de homofobia durante o Carnaval na cidade. De acordo com Cláudio Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, será feita em paralelo uma campanha de consciencialização.

«Entregámos um mapeamento todos os locais de frequência LGBT para que a polícia possa planejar seu trabalho. Faremos também uma ação pedagógica, inclusive com os policiais, para esclarecer os direitos dos homossexuais e o que fazer em caso de violência», afirmou.

 

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Vai a Amisterdã ? Conheça os clubes noturnos da cidade
   8 de fevereiro de 2015   │     0:00  │  0

Os clubes noturnos de Amsterdã não tem similar. Esses estabelecimentos, onde jovens, e pessoas de espírito jovem, se encontram, são inúmeros e ficam localizados em todos os cantos da cidade. Anúncios são vistos em toda parte para atrair aqueles que desejam participar de eventos que geralmente começam por volta das 11 horas da noite e só terminam muitas vezes no dia seguinte ao meio-dia. A Leidseplein é o centro da vida noturna de Amsterdã com as suas famosas boates Paradiso e Melkweg, sem falar dos estabelecimentos menores espalhados pela cidade.

Telefone : +31 20 625 8788

Telefone : +31 20 625 8788

Exit – Este moderno clube ‘gay’ de tres andares com um grande palco de dança, oferece shows com luzes e música de acompanhamento. Local popular para encontros de fim de semana, principalmente para homens, mas mulheres também são benvindas.
Este estabelecimento funciona diariamente das 23:00 às 4:00 (5:00 nos fins de semana); o bar fica aberto das 17:00 até 5:00 aos domingos. A entrada é gratuita.

Telefone : 0031-020-6221111

Telefone : 0031-020-6221111

ESCAPE – Uma das boates mais populares de Amsterdam desde 1987. O estabelecimento é ideal para festas particulares graças à sua música, decoração e jogo de luzes. Trata-se de um dos maiores clubes da cidade podendo acomodar 2.000 visitantes.

Telefone : 0031-020-6201375

Telefone : 0031-020-6201375

Sinners In Heaven – Trata-se de um clube com três ambientes próximo da Rembrandtplein: Moulin Rouge, Misterioso e Disco! O local não é grande, mas seu interior, coberto de espelhos e móveis estilizados oferece ao visitante um ambiente excepcionalmente íntimo.

Telefone : 0031-020-6818866

Telefone : 0031-020-6818866

Pawer Zone – Localizada fora do centro da cidade, numa zona industrial perto da estação Amstel, esta é a maior boate de Amsterdam, podendo acomodar mais de 5000 visitantes. Local vibrante com um enorme interior caracterizado por seus bares ovais e paredes arredondadas, além de uma sacada com sofás e cadeiras confortáveis. O segundo andar contém a chamada “Comfort Zone”, um saguão para relaxar.

Telefone : 0031-020-6267500

Telefone : 0031-020-6267500

Este é um dos clubes mais antigos de Amsterdam, frequentado por pessoas mais idosas e famoso pela sua música avant-garde e vídeo experimental. O ambiente é extremamente amigável. A acústica é excelente. A entrada é restrita a um publico acima dos 23 anos. O ingresso custa 10 euros.

Telefone : 0031-020-8502400

Telefone : 0031-020-8502400

Hotel Arena – Localizado numa bela igreja com mais de 100 anos de existência, o prédio ainda permanece no seu estado original com seu estilo arquitetônico ainda intacto. O ambiente é jovem e alegre graças à mistura de música rock, house e techno, que atrai os hóspedes do hotel, além de grupos de esudantes. Nos fins de semana, o Hotel Arena se transforma num verdadeiro night club, com disc jockeys locais e internacionais apresentando seus números favoritos.

Telefone : 0031-020-3118686

Telefone : 0031-020-3118686

Panamá Club Amsterdã – Distante 5 minutos da Estação Central de Amsterdam, este “ponto quente”, localizado numa área em reconstrução da capital holandesa, oferece ao visitante uma mistura de diferentes estilos, culturas e arte. Aqui o turista encontra um teatro, uma boate, um estúdio, um café e um restaurante.

Telefone : 0031-020-6233981

Telefone : 0031-020-6233981

Ministry – Clube pequeno e um ambiente extremamente íntimo. Disc jockeys e estilos musicais variados. Imagine “speedgarage”, 2-step, “R&B classics”, etc. Acesso livre, sem restrições para o visitante ou seu traje.

Telefone : +31 20 623 96 04

Telefone : +31 20 623 96 04

The Cockring – Para quem gosta de transar, este estabelecimento para homens ‘gay’ no bairro da luz vermelha de Amsterdam é o lugar ideal para visitar. A música nas duas pistas de dança é geralmente do tipo “hardcore”, mas o público é variado. Todo mundo é benvindo. Altamente recomendado para uma escapada noturna.

Telefone : 0031-020-6264521

Telefone : 0031-020-6264521

Paradiso – Localizado no local de uma antiga igreja, com seu exterior excepcionalmente belo, este
templo da música pop passou por várias renovações. Alguns andares foram   adicionados permitindo assim a utilização máxima do prédio. O ambiente no Paradiso é sempre relaxado. Inúmeros grupos e artistas famosos se apresentam regularmente aqui. Para os concertos e outras apresentações ao vivo no “Paradisco”, por exemplo, os ingressos se esgotam num piscar de olhos, principalmente quando os shows são apresentados por artistas como Theo Parrish ou Biz Markie.

Telefone : 0031-020-5318181

Telefone : 0031-020-5318181

Melkweg – Aqui o visitante pode tomar um café, uma cerveja, ou saborear uma refeição. A entrada deste café fica na Marnixtraat ao lado de uma galeria de arte onde são realizadas exposições diversas. Do outro lado do prédio fica a entrada principal (accessível através de uma pequena ponte). O Melkweg tem dois grandes salões, um café, uma galeria e lá em cima um pequeno cinema, além de um canto com vídeo. O ambiente neste clube é relaxado e o acesso é livre no que concerne o traje.

Telefone : 0031-020-6201779

Telefone : 0031-020-6201779

Korsakof – Este clube posui uma pista de dança ao nível da rua e um bar no primeiro andar.  A música é uma mistura de punk-rock e sons diversos. O Korsakof é um local que reflete a cena gótica de Amsterdam. O bar possui um balcão de onde pode-se ver a pista de dança. Música ao vivo todas as quartas-feiras.

Telefone : 0031-020-6201779

Telefone : 0031-020-6201779

Dansen Bij Jansen – Localizada na Handboogstraat 11 perto do Spui, esta boate frequentada por estudantes, existe há mais de 25 anos e continua vibrante. Os estilos musicais são variados: disco, pop, house. No térreo uma pequena pista de dança. No andar de cima um bar tranquilo.
Aberta de domingo até quinta-feira das 22:00 até 04:00. Nos fins de semana até às 05:00. Carteira de identidade esudantil é requerida.

Telefone : 0031-020-6202333

Telefone : 0031-020-6202333

Back Door – Anteriormente conhecida como Soul Kitchen, esta boate oferece música dos anos sessenta e setenta. Os frequentadores são em sua maioria jovens adultos (idade média: 25 anos).

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