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Um corpo mais bonito não vai te trazer um namorado
   25 de fevereiro de 2017   │     0:00  │  0

Triste e sincera realidade hoje em dia: para a maioria dos gays, um corpo perfeito é bem mais interessante do que uma personalidade marcante.

Basta ter quadradinhos na barriga. Basta sair bem na foto sem camisa. Basta ser gostoso.

Parece até que um “homem gay ideal” precisa ser melhor do que um heterossexual. Mais bonito, mais culto, mais estiloso…

É como se a “falha” da homossexualidade tivesse que ser compensada com uma série de qualidades fabulosas de anúncio de revista. Dentes brancos, cabelo liso e bem penteado, porte atlético, barba desenhada.

Gays lindos e sedutores? Só quando parecem com uma coleção de bonecos Ken…

Daí muita gente acha que, para conquistar um namorado, é preciso antes frequentar uma academia. [Sério?]

É bem verdade que, geralmente, os boys mais gostosos estão procurando homens gostosos como eles. Também é verdade que, quanto mais sarado você estiver, mais irá atrair caras também sarados.

Você, definitivamente, chamará atenção nas festas, no parque, no aplicativo, no supermercado…

Mas será esse mesmo o tipo de cobiça que precisa se está procurando um relacionamento sério?

De um cara normal a objeto sexual

Diego (leitor aqui do site) estava solteiro há anos. Desiludido com os frequentes pés na bunda, ele chegou à conclusão de que o seu problema só poderia ser a aparência física não ideal.

Não que ele fosse obeso e horroroso. Nada nem perto disso! Ele era um cara normal. Desses magrinhos e com a barriga um pouco flácida.

Pois bem, um novo ano começou e, com ele, a nova a vida fitness do Diego – uma das suas resoluções de Réveillon era arranjar um boy, afinal.

E ele levou o plano bem a sério: passou a ir na academia quatro vezes por semana, mudou completamente a alimentação e mandou ver na proteína.

Resultado? Em menos de 6 meses, Diego ficou sarado.

Com os ombros largos e os quadradinhos na barriga vieram também uma enxurrada de convites para sair.

Nosso leitor contou que nunca transou tanto na vida. O seu Grindr nunca bombou tanto, a sua conversão na balada nunca foi tão alta.

Realmente, falta de boy já não era uma reclamação. Nem falta de sexo: oportunidades surgiam sem demandar muito esforço.

O problema foi que, depois de um encontro e outro, o Diego se deu conta de que havia se tornado quase um objeto sexual (palavras dele).

Os boys já lhe viam como um pedaço de carne, pronto para o abate. Nenhum se mostrava interessado em saber mais sobre o cara interessante que morava por baixo do abdômen esculpido.

Daí a noite acabava, os dois gozavam e, no outro dia, era apenas mais uma foda com um homem gostoso para contabilizar.

E a resolução de Ano-Novo? Bom, essa ficou para a próxima sessão de 7 ondas…

Um corpo mais bonito não vai te trazer um namorado. Uma personalidade mais bonita sim.

Não se engane: um corpo escultural pode até te ajudar a conseguir mais sexo, mas não necessariamente vai te trazer um namorado.

Depois de entrar em forma, você poderá descobrir que os seus músculos estão atraindo mais homens interessados somente em diversão e trepadas casuais.

As horas de malhação certamente vão te proporcionar muitas horas de sexo. Mas o amor precisa de algo mais. Sentimentos reais têm dessas coisas…

Não estou dizendo que você deve deixar de ir na academia e comer batata frita todo dia. Claro que não! Apenas que o mesmo foco em cuidar da boa forma seja dedicado para cuidar de você. Que você se preocupe tanto ou mais com a sua autoestima, com o seu desenvolvimento pessoal.

E que fique bem claro que saúde faz parte de tudo isso. Você deve, sim, praticar esportes e ter uma boa alimentação. Mas porque isso te faz bem, não porque deixará o ken da balada de pau duro.

Lembre-se: o seu real valor depende de quem é de verdade e do que tem para oferecer ao mundo, não dá quantidade de olhares que recebe dos caras na rua.

Encontre o seu propósito de vidae deixe-o brilhar. Isso sim é mágico, isso sim é magnético. Só isso vai tornar as suas resoluções de Ano-Novo realidade.

Por: Verônica Vergara

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10 fetiches sexuais mais comuns entre os gays
   26 de julho de 2016   │     0:00  │  2

Quando o assunto é sexo, fetiches podem ser peça-chave para apimentar a relação.

Quando se fala em fetiche, logo se imagina um tabu, algo proibido ou rejeitado pela sociedade, não é mesmo?

Mas você sabia que a palavra fetiche, no alto da ingenuidade do português arcaico, significava nada mais que relíquias religiosas com propriedades mágicas? Pois é, gatíssima, foi só no século XIX que o termo ganhou a conotação de objetos para desencadear ou aumentar a excitação sexual.

Independente do significado e de suas conotações, uma coisa é verdade: quando o assunto é sexo, fetiches podem ser peça-chave para apimentar a relação.

Todo mundo tem fetiches, não adianta negar. Pode ate dar um pouco de vergonha de assumir, mas confessemos: quem nunca pensou e e se excitou com algo bem particular?

Usar objetos sugestivos, sentir cheiros diferentes, transar em locais proibidos e até um pouco de masoquismo são coisas que vivem no imaginário das pessoas. Felizes são aqueles que conseguem botar suas fantasias em prática e e tornar até os desejos mais secretos realidade…

E será que os fetiches gays são muito diferentes dos heteros? Para tirar a dúvida, conversamos com alguns leitores e perguntamos quais são as suas vontades sexuais mais ocultas.

Confira na lista abaixo 10 fetiches curiosos que são bem comuns universo gay. Tenho certeza de que você vai se identificar com pelo menos um deles!

#1. Salirofilia

gay-suadoEnquanto muita gente prefere ir para debaixo dos lençóis com parceiros limpinhos e perfumados, há quem fique mais excitado por um boy suado após um dia inteiro de trabalho.

Dá uma olhada na confissão deste leitor:

Eu adoro cheirar um pezão de um macho, sabe? Aquele com um cheirão forte de suor, depois de ficar várias horas calçado. Pegar as meias úmidas, e levemente sujas, e esfregar na minha cara. Pegar o calçado e cheirar la dentro também (hmmmm). Tudo isso me deixa doido de tesão!

Salirofilia é o fetiche pela saliva e pelo suor, o que pode inclui ser lambido, lamber, cuspir ou ser cuspido durante o ato sexual. Importante ressaltar que não se refere, necessariamente, a mau odor, mas sim a “cheiro de homem”.

O salirofílico, por exemplo, também sentiria prazer ao conversar aquelas pessoas que falam cuspindo

#2. Klismafilia

como-fazer-a-chucaSe você pensa que a lavagem anal é apenas uma necessidade com fins higiênicos, está muito enganado! Saiba que ela pode ser algo muito sensual e prazeroso.

Como assim? Há quem fique de pau duro quando faz a chuca? Sim, gatuxa!

Acredite, tem muita gay por aí que morre de tesão quando está dominada pelo chuveirinho. Esse fetiche é conhecido como klismafilia e consiste na prática de introdução de água ou outros líquidos no orifício anal como forma de prazer.

Próxima vez que algum amigo disser que ficou horas no banheiro fazendo a limpeza babadeira, você já sabe: o medo do cheque pode não ser a única motivação!

#3. Agorafilia

sexo-gay-publicoTransar em lugar público: tá aí um fetiche que se você ainda não realizou, aposto que está na sua wish list!

Pode ser proibido por lei, pode ser perigoso e até imoral, mas quem nunca sonhou em sentir tesão a céu aberto?

Nada como a adrenalina e a sensação de que a qualquer momento alguém vai lhe flagrar com as calcas no chão. Para muitos a ideia de ser pego – e até mesmo ser pego de fato – é a parte mais excitante de todas.

E engana-se quem pensa que só solteiros são adeptos à prática. Até mesmo nas relações mais estáveis, nas quais casais gays moram juntos, com toda comodidade de um quarto próprio, há aqueles que querem levar um pouco do amor para fora das quatro paredes.

Os lugares mais escolhidos pelos casais são parques, banheiros públicos, banheiros de avião, cinemas, teatros, carros, elevadores e provadores.

Mas atenção: se você tem vontade de experimentar a agorafilia, esteja ciente de todos os riscos que essa brincadeira pode trazer. Não se esqueça de que sexo em público é ilegal na maioria dos países e ao fazer isso você pode encontrar grandes problemas. Escolha um lugar no qual você acredita que há a menor possibilidade de alguém te surpreender.

E, para finalizar, esqueça as preliminares! Transar em público exige foco, sem sobrar tempo para carícias. Se você quer fazer sexo em locais proibidos, essa deve ser a sua única excitação. Ao encontrar o local prefeito, você já sabe: é hora da famosa rapidinha!

#4. Urolagnia

fetiche-gay-chuva-douradaSe você curte levar uma mijada, ou mijar no parceiro, urolagnia é o nome de seu fetiche. Também conhecido popularmente como Chuva Dourada, ele nada mais é do que obter prazer sexual ao entrar em contato com o xixi de outra pessoa, ou ao urinar em alguém.

Há quem descreva a chuva dourada como um esporte aquático sexual. Isso porque, mesmo molhando a cama e enfestando o quarto com cheio de mijo, é algo extremamente prazeroso para os urolagnos. Eles dizem sentir excitação com o calor e o odor da urina na sua pele e roupas.

Estranho? Pode ate ser, mas, como dizem por aí, entre quatro paredes não existe certo ou errado.

Importante: para quem tem curiosidade de experimentar esse fetiche, entenda que uma chuva dourada deve definitivamente ser discutida com o parceiro. Nada de mijar “acidentalmente” no boy.

#5. Podolatria

pes-fetiche-gayTem gente que pira num peitoral definido, tem as que gostam de ombros largos, tem as safadas que olham direto para a neca, mas tem também quem não resiste a nada mais nada menos que os… pés!

Sim, a podolatria, fetiche por pés, é supercomum, tanto para heteros quanto para gays. Inclusive recentemente recebi um depoimento de um leitor que dizia:

Eu sou tarado por pés e tudo relacionado a pés. Mais que isso, tenho vontade de enfiar o dedão de um boy no meu cuzinho ?. Depois lamber e chupar muito o pezão.

#6. Bondage

fetiche-gay-bondageVocê faz a linha passiva submissa? Gosta mesmo de deixar toda autoridade do lado de fora do quarto e ser totalmente dominado pelo boy? Pois saiba que sua tara tem nome.

Bondage, atração por amarrar o ser amarrado durante o sexo, é um dos fetiches de dominação e submissão mais fantasiado pelos gays.

Deixar que o outro faça o que quiser ou estar no comando da situação é aquilo que faz os adeptos ao bondage subir pelas paredes. Eles dizem sentir um auto grau de excitação ao terem os braços ou pernas amarrados, usarem mordaça ou venda ou qualquer outra coisa que limite seus movimentos na hora H.

As armas desta excitante brincadeira não requerem nada muito sofisticado ou elaborado. Cordas simples, como essas que estão à venda em ferragens, servem perfeitamente para realizar a fantasia do passivo que quer ser amarrado. Na falta de cordas, há casais que usam cintos – de preferência o que um deles estiver usando na hora, o que deixa o jogo ainda mais quente.

E engana-se quem imagina que a imobilização, obrigatoriamente, tem que ser com cordas ou cintos. Às vezes, nada disso é necessário, basta apenas a força do boy, que pode imobilizar seu parceiro pegando-o de jeito, seja com um puxão de cabelo ou uma pegada bem firme nos braços.

Também ao contrário do que muita gente pensa, praticar o bondage não se trata de violar a outra pessoa enquanto ela está imobilizada. A “arte” de brincar de dominante e dominador envolve provocações, cócegas, lambidas, chupadas e tudo mais que a criatividade e o parceiro permitam.

#7. Fist Fucking

fist-fucking-gayRecentemente, entrevistamos um garoto de programa – que atende ate celebridades globais – e perguntamos qual é a fantasia sexual mais inusitada de seus clientes. Sua resposta? O Fist Fucking!

Para os desinformados, Fisting, Fist Fuck ou Fist Fucking é a prática de inserir a mão ou o antebraço no ânus.

Segundo um leitor: “É uma sensação maravilhosa sentir a mão e o braço mergulhados num buraco quente, úmido e viscoso”

Sim, pode até parecer um pouco estranho, um pouco agressivo, um pouco – quer dizer, muito – invasivo, mas esse fetiche está bastante popular entre a comunidade gay. E ao contrário do que se imagina, o fisting fuck envolve paciência, sensibilidade e muito, mas muito cuidado.

Isso porque a prática requer uma sintonia e afinidade entre os parceiros ainda maior que numa relação sexual convencional. Fister é o ativo na relação, mas quem controla o babado nesse caso é o Fistee (o passivo). Se ele não estiver totalmente relaxado, seguro e confortável, será praticamente impossível abrir caminhos para uma enfiada de braço.

O lubrificante também é essencial. No fisting anal, inclusive, é recomendado o uso de um lubrificante mais oleoso ou a base de silicone, para que tenha efeito mais duradouro. Afinal, tudo que entra deve sair! Imagine você com um braço enfiado no edy e eis que o lubrificante perde um pouco da sua ação? Como faz para tirar ele de lá?

Atenção para os interessados: É importante que se faça o fist fucking gradativamente. Nada de logo na primeira tentativa enfiar o braço inteiro no cu do boy!

#8. Voyeurismo

voyerismo-fetiche-gayHá quem diga que todos nós temos um lado vouyer. Vouyers da vida, da natureza, da arquitetura, das pessoas, enfim, de todas as coisas bonitas do mundo.

Coincidência ou não, a quantidade de gente que perde horas do seu dia acompanhando reality shows cresce a cada novo Big Brother, mesmo que a qualidade do programa deixe muito a desejar. A verdade é que, mais que descobrir quem vai para o paredão da próxima terça-feira, nós queremos mesmo é acompanhar a vida alheia. Embora detestemos admitir, assim somos nós seres humanos: involuntariamente curiosos.

Você certamente já escutou a expressão comer com os olhos. Ela define bem o que é Voyeurismo: prazer por observar outras pessoas nuas, se vestindo, se despindo ou fazendo sexo.

Na maior parte das vezes, a masturbação faz parte da atividade – o voyeur atinge o orgasmo durante suas sessões de “espionagem”. Os voyeurs gostam de ver sexo, nada mais comum do que gostarem de ver pornô.

Até aí, tudo bem. O problema é quando o prazer está em ser espectador de um show privado… Esse ponto do voyeurismo é bem critico, já que existem voyeurs que gostam de observar outras pessoas sem serem notadas, como aquele seu vizinho safado que te espia pela janela.

#9. Tricofilia

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Quem frequenta a cena gay já se deparou com eles por aí, nas baladas, festas e bares. Sem falar nos aplicativos de encontros. Barbudos, cheinhos, peludos, e muitas vezes vestidos com uma camisa de flanela xadrez, eles se autodenominam como ursos.

E se você ama caras assim e, ainda mais, os pelos pubianos, parabéns, você é um tricófalo.

A tricofilia é o fetiche por cabelos e pelos. Nessa modalidade, o cabelo pode funcionar como brinquedo sexual, já que os praticantes têm prazer em sentir os fios roçando nos órgãos genitais.

#10. Estigmatofilia

fetiche-gay-tatuagemAlgumas pessoas se sentem atraídas por um corpo malhado, outras por dinheiro, outras pelo “conteúdo” e boa conversa. Tem gente que se excita com inteligência, outros com um pacote bem preenchido. E tem gente que, mais do que um físico de causar inveja e uma vida social agitada, curte mesmo perfurações e obras de artes espalhadas pela pele.

É claro que muitas pessoas optam por fazer piercings e tatuagens apenas por que gostam, mas você sabia que isso pode ser uma verdadeira arma de sedução para alguns?

Estigmatofilia é a atração por parceiros que tenham tatuagens, cicatrizes ou perfurações no corpo. Há casos, inclusive, em que nada mais importa. Ou seja, quanto mais tatuado o boy for, melhor.

Qual é o seu?

Conta pra gente, vai!
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Como conquistar o Meu Boy Magia?

Que tal agora descobrir como fisgar de vez o coração do seu bofe magia, para botar em prática esses e outros fetiches?

Chegou a hora de conhecer a sua outra metade gay da laranja! Você pode se tornar irresistivelmente atraente para as os boys, desenvolvendo suas características e tomando as atitudes certas.

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