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Nota de pesar

É com extremo pesar e tristeza que o Grupo Gay de Alagoas – GGAL lamenta e comunica o falecimento do ativista e militante da causa LGBTI+, Márcio Marins, por volta de 1 hora da manhã de hoje (24/04), no Hospital de Clínicas em Curitiba, onde estava à vários meses interno e tinha sido diagnosticado com neuropatia periférica, insuficiência renal e um quadro de anemia que não regredia. Marcio também havia contraído uma bactéria conhecida por AVI 1 e estava há uns dias num CTI.

 

O GGAL, por meio de sua diretoria lamenta intensamente o ocorrido e neste momento de perda e dor, transmite os mais profundos pesares e sentimentos aos familiares, amigos e colegas.

 

Márcio Marins era natural da cidade do Rio de Janeiro e há 30 anos atrás já militava no Grupo Atobá naquela cidade, um dos mais antigos grupos do Brasil à época. Em 2005 se mudou para Curitiba e passou a integrar a Associação Paranaense da Parada da Diversidade, estando desde então sempre à frente da organização da Parada na cidade de Curitiba.

 

Também fundou o Dom da Terra AfroLGBTI e foi integrante do Fórum de Religiões de Matrizes Africanas de Curitiba e Região Metropolitana. Também foi carnavalesco premiado na cidade de Curitiba.

 

Márcio também atuava na Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos. Estava afiliado à Partido Comunista do Brasil e já concorreu como candidato nas eleições estaduais do Paraná de 2018. Exercia um papel muito atuante no Conselho Permanente dos Direitos Humanos do Estado do Paraná.

 

Deixamos aqui também nosso calento e conforto a todos que fazem o movimento de lésbicas, gays bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais e mais do Paraná, em especial aos que compõe a
Associação Paranaense da Parada da Diversidade,
Dom da Terra AfroLGBTI,
Grupo Dignidade e Centro Paranaense da Cidadania, grupos aos quais Marins militava e atuava.

 

Att,

Nildo Correia – presidente do Grupo Gay de Alagoas

Nota de calento e pesar

O Grupo Gay de Alagoas vem hoje aqui publicar nota de calento aos amigos e familiares, da mesma forma declarar pesar pela morte de dois grandes militantes LGBT+ históricos do Estado de Alagoas, Jadson Andrade, um dos fundadores do Grupo Afinidades GLSTAL e ex voluntário do GGAL.

Lamenta também a morte da militante Letícia Ravache, que prematuramente também faleceu no dia de hoje.

Em nome de todos que fazem o GGAL eu Nildo Correia – presidente do Grupo Gay de Alagoas abraço todos os parentes e amigos de Letícia Ravache e Jadson Andrade, em especial   Júlio Daniel Farias e Robério Fidelis, que como eu eram muito próximos de Jadson.

A vida é o bem mais valioso que temos, e mesmo diante da morte precisamos nos manter firmes em honra e memória dos que se foram.

Jadson e Letícia partiram hoje para um outro plano espiritual, ao mesmo tempo em que ficamos temporariamente neste aqui acreditando que o e a mesma estão melhor que nós, plano este este que não há dor, e não precisarão lutar para serem aceitos como são.

Tristeza e dor resume o sentimento de todo o movimento de Lésbicas,  Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, IntesexIntesexuais e mais do Estado de Alagoas.

Nota de pesar e lamento

Foi com extrema tristeza  que o Grupo Gay de Alagoas – GGAL , entidade fundadora do movimento LGBT+ alagoano, recebeu a noticia do falecimento do jornalista e ex. Deputado Estadual por Alagoas Jeferson Morais, ocorrido ontem, 10/2 no período da manhã, na Santa Casa de Maceió.

Trata-se de uma perda inestimável para todos que fazem o movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Intersexuais e Mais em Alagoas, pos tanto na área da comunicação ou na Assembléia  Legislativae  de Alagoas,  Morais sempre tratou as questões LGBT+ com respeito e seriedade.

Desta forma queremos hoje aqui saldar e ovacionar Jeferson de pé, ao mesmo tempo prestar nossa total e irrestrita solidariedade aos seus familiares e amigos, em especial a Jéferson Morais Filho, um grande homem também que segue a mesma linhagem de seu pai, respeitando as diversidades de cor, raça,  credo, religião,  sexo e identidade de gênero.

Mais uma vez aqui prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros pêsames aos familiares e amigos de Jeferson Morais.

Att,

Nildo Correia – Pres. do Grupo Gay de Alagoas, GGAL

 

 

Nota de pesar pela morte do arquiteto e artista plastico Alex Barbosa

Em nome do Grupo Gay de Alagoas – GGAL, entidade percussora na luta em prol da população LGBTI+ alagoana, o presidente , Nildo Correia, se solidariza com a família, amigos, clientes e admiradores do artista plástico e arquiteto alagoano Alex Barbosa, falecido na tarde de hoje, 12 de agosto de 2019.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares ratificando nosso voto de pesar pela grande perda e agradecimentos à dedicação e trabalho prestado a arte em Alagoas, como também visibilidade da mesma dentro e fora do Estado.

Se o “estado de felicidade” como motivo de pensamento e ação foi essencialmente um fator de conservação e estabilização, a “busca da felicidade” é uma poderosa força desestabilizadora.    Mas com a fórmula da felicidade que eleva o “estar na frente” à categoria de princípio orientador, com indivíduos esmagados por uma “sede de excitação e uma decrescente disposição de se ajustar aos outros, subordinar-se ou abrir mão, “como é possível que dois indivíduos que desejam ser ou se tornar iguais e livres descubram o terreno comum no qual seu amor pode crescer, e é assim que queremos lembrar da passagem de Alex Barbosa por este plano, um ser que viveu a arte na alma.


Maceió, 12 de agosto de 2019

Atenciosamente,

Nildo Correia – Presidente do Grupo Gay de Alagoas

Nota de pesar e dor, pela morte da militante Maria das Dores
   12 de janeiro de 2019   │     8:35  │  0

É com extremo pesar que o Grupo Gay de Alagoas – GGAL, entidade percusora e fundadora do movimento LGBTI+ alagoano, recebeu e repassa a notícia do falecimento da militante alagoana anti-AIDS  Maria das Dores, mais conhecida como DOCA, ocorrido na tarde de ontem, 11/1, em vítima de um C.A.

Aq perda da Militante Doca, além de representar uma dor imensa aos familiares e amigos, é golpe sentido pelos que militam em prol do combate ao HIV-AIDS, espalhados pelo território brasileiro.

Doca contribuiu ao longo de décadas na luta contra o vírus do HIV, no  territórioo brasileiro, e sempre com um grande profissionalismo, honestidade e comprometimento para a preservação da segurança de direitos e da vida do próximo vivendo ou convivendo com HIV-AIDS lutou ferreamente.

A compreensão de nossa família de militantes e aliados contra o HIV foi abalada com a perda de Doca.  Mesmo assim estamos felizes em saber que Doca partiu, mais deixou seu nome inscrito na taboa da resistência de luta por dias melhores, e exerceu a missão de uma profissional e militante.

O Grupo Gay de Alagoas – GGAL, em nome da  família anti-AIDS alagoana, enlutada apresenta votos de sentimentos de solidariedade e respeito pela imensa dor que, com certeza, invade a alma e dilacera qualquer entendimento de lógica carnal.

Att,

Nildo Correia – presidente do grupo Gay de Alagoas – GGAL

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