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Homossexualidade e homofobia sob o ponto de vista histórico
   19 de setembro de 2015   │     0:00  │  0

Dossiê organizado pela Revista de História da Biblioteca Nacional aponta o Brasil como líder mundial em crimes homofóbicos.

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

O Tema Livre desta ultima quarta-feira (16) trouxe à discussão o assunto homossexualidade e homofobia, sob o ponto de vista histórico. O tema foi o assunto principal da edição de agosto da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), em dossiê organizado pela historiadora Nashla Dahás, presente na discussão.

Esta edição do Tema Livre reuniu no estúdio da Rádio Nacional a própria Nashla Dahás, historiadora e pesquisadora da RHBN, e organizadora do dossiê; Fábio Baruque, delegado da Polícia Civil, da delegacia de homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí; Marcelle Esteves, assistente social e vice-presidente do Grupo Arco Íris de cidadania LGBT; e João Paulo JP, coreógrafo, professor de dança de rua, do projeto Urban Style, da Vila Cruzeiro, na Penha.

Ao final da Carta do Editor, assinada por Rodrigo Elias, publicada no site da RHBN, diz assim, depois de relatar três casos de violência homofóbica explícita e mortal: “Líder mundial em crimes homofóbicos, o Brasil é um país no qual um homossexual corre um risco 785% maior de morrer do que nos Estados Unidos. A intolerância em atos e palavras contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros forma um ambiente social que, no limite, leva ao assassinato e ao suicídio.”

Hoje, no Brasil, a estimativa é de que a cada 27 horas um gay, travesti, transexual ou lésbica é brutalmente assassinado vítima da homofobia.

Esse foi o eixo da discussão promovida nesta edição do Tema Livre.

Fonte: Rádio EBC

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Homossexualidade e homofobia sob o ponto de vista histórico
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Dossiê organizado pela Revista de História da Biblioteca Nacional aponta o Brasil como líder mundial em crimes homofóbicos.

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

Jovem e adolescente praticando sexo intercrural; fragmento de taça ática de figuras negras, 550-525 a.C. (Louvre).

O Tema Livre desta ultima quarta-feira (16) trouxe à discussão o assunto homossexualidade e homofobia, sob o ponto de vista histórico. O tema foi o assunto principal da edição de agosto da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), em dossiê organizado pela historiadora Nashla Dahás, presente na discussão.

Esta edição do Tema Livre reuniu no estúdio da Rádio Nacional a própria Nashla Dahás, historiadora e pesquisadora da RHBN, e organizadora do dossiê; Fábio Baruque, delegado da Polícia Civil, da delegacia de homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí; Marcelle Esteves, assistente social e vice-presidente do Grupo Arco Íris de cidadania LGBT; e João Paulo JP, coreógrafo, professor de dança de rua, do projeto Urban Style, da Vila Cruzeiro, na Penha.

Ao final da Carta do Editor, assinada por Rodrigo Elias, publicada no site da RHBN, diz assim, depois de relatar três casos de violência homofóbica explícita e mortal: “Líder mundial em crimes homofóbicos, o Brasil é um país no qual um homossexual corre um risco 785% maior de morrer do que nos Estados Unidos. A intolerância em atos e palavras contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros forma um ambiente social que, no limite, leva ao assassinato e ao suicídio.”

Hoje, no Brasil, a estimativa é de que a cada 27 horas um gay, travesti, transexual ou lésbica é brutalmente assassinado vítima da homofobia.

Esse foi o eixo da discussão promovida nesta edição do Tema Livre.

Fonte: Rádio EBC

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