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Saiba quais são os principais sintomas da AIDS
   17 de fevereiro de 2018   │     19:07  │  0

Os sinais da doença podem passar despercebidos. Saiba quais são os principais sintomas da AIDS e fique atento às reações do seu corpo.

Você imaginaria que pode estar com uma doença grave e ainda sem cura caso apresentasse um mal-estar, tosse seca, febre e dor de garganta? Provavelmente, você acharia que está com um resfriado, porém esses sinais podem indicar uma infecção aguda pelo HIV. Justamente por isso, é importante conhecer quais são os principais sintomas da AIDS.

É claro que você não deve se desesperar com qualquer dorzinha de garganta, pois é mais provável que você realmente tenha apenas um resfriado comum. No caso do HIV, esses sintomas duram cerca de 14 dias e aparecem de 3 a 6 semanas depois da exposição ao vírus (seja pelo compartilhamento de agulhas ou por meio de relações sexuais sem preservativo).

Além de as reações do organismo serem bastante inespecíficas e poderem ser confundidas com outras doenças, algo que torna essa situação ainda mais grave é que os exames de sangue só conseguem detectar o vírus a partir de 40 dias depois da contaminação.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS

Antes de tudo, é preciso esclarecer que ter o vírus HIV não significa necessariamente que a pessoa tenha AIDS, pois o vírus pode ficar adormecido (incubado) por 8 a 10 anos sem manifestar a doença.

Um paciente só está com AIDS propriamente dita quando sua contagem de linfócitos CD4 (um tipo de célula de defesa) está menor do que 200 células por mililitro de sangue – sendo que o normal, para um adulto saudável, é apresentar de 800 a 1.200 células/ml.

Nesse caso, o paciente pode manifestar alguns sintomas da AIDS, além de ficar mais suscetível a infecções oportunistas – que aproveitam o enfraquecimento das defesas do organismo para se instalar. Saiba quais são os principais sintomas da AIDS:

  • Febre alta persistente: na infecção aguda, a temperatura do paciente costuma ficar entre 38 a 40 graus Célsius durante pelo menos duas semanas – tempo bastante superior à febre de um resfriado comum, por exemplo;
  • Tosse seca persistente e sensação de garganta arranhada: novamente, o que diferencia os sintomas da AIDS e os de um resfriado é a sua duração;
  • Suor noturno: muitas pessoas suam durante a noite e isso não representa um problema de saúde grave. Porém, quem nunca teve esse sintoma e começou a apresentá-lo de repente precisa ficar atento;
  • Dores nos músculos e articulações: são sintomas comuns a outras doenças infecciosas e podem fazer a pessoa se sentir mais cansada e indisposta;
  • Manchas avermelhadas, bolinhas ou feridas na pele: esses sinais costumam aparecer entre 48 a 72 horas depois do início da febre, persistindo por 5 a 8 dias. As partes do corpo mais afetadas são o rosto, o pescoço e o tronco;
  • Inchaço dos gânglios linfáticos: é possível notar um inchaço que dura mais de três meses atrás das orelhas, na parte de dentro dos cotovelos, nas virilhas ou na parte de trás dos joelhos, onde se encontram os gânglios;
  • Diarreia, náuseas e vômitos persistentes: no caso da AIDS, esses sintomas persistem por mais de 30 dias, deixando o organismo ainda mais debilitado;
  • Perda de peso muito rápida: justamente por sofrer com os vômitos e a diarreia por muito tempo, os pacientes com AIDS estão sujeitos a perder bastante peso rapidamente;
  • Espessamento das unhas: esse sintoma acontece quando as unhas são acometidas por uma infecção causada por fungos. Esses micro-organismos se aproveitam do enfraquecimento do sistema imunológico e causam as micoses;
  • Candidíase oral ou genital recorrente: a cândida é um fungo que existe naturalmente no nosso organismo sem causar maiores problemas. Porém, quando as defesas estão fracas, ele se multiplica e causa a candidíase. Em pacientes com AIDS, essa doença parece nunca ser totalmente curada ou estar sempre voltando;
  • Dor de cabeça, dificuldade de concentração e alterações psicológicas: o cérebro é um órgão como todos os outros, por isso ele também é afetado quando o organismo do paciente apresenta uma alta carga viral. Assim, o paciente também pode apresentar dificuldades de memória e coordenação e irritabilidade;
  • Surgimento de doenças infecciosas oportunistas: como o organismo está com suas defesas enfraquecidas, o paciente fica mais sujeito a ter doenças como hepatite, pneumonia, toxoplasmose e tuberculose – e são essas doenças que costumam levar o paciente a óbito.

Os sintomas listados acima podem aparecer em muitas outras doenças além da AIDS, por isso eles não são conclusivos sobre a presença dessa patologia ou não.

COMO SABER DO CONTÁGIO?

Para realmente saber se uma pessoa tem o vírus HIV, é necessário fazer o exame de sangue entre 40 a 60 depois do comportamento de risco que pode ter levado à contaminação e repetir o teste mais duas vezes, após 3 e 6 meses.

Saber quais são os principais sintomas da AIDS pode ser muito útil para reconhecer os sinais que o corpo nos dá quando algo não vai bem na saúde. Porém, muito mais importante do que isso, é sempre se prevenir nas relações sexuais usando o preservativo e jamais compartilhar agulhas ou outros objetos cortantes com outras pessoas.

Fonte(s): Tua Saúde e Saúde Dicas

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Lésbicas encaram tabus e relatam situações constrangedoras durante atendimento ginecológico
   6 de setembro de 2017   │     15:19  │  0

O médico de Thaís* suspeitou que ela estivesse grávida sem antes lhe perguntar sua orientação sexual. Julia* ouviu da ginecologista que ficar com meninas era só uma fase, que logo encontraria um namorado de quem ela gostasse, e que ainda era virgem, apesar de ter uma vida sexual ativa. Algo parecido aconteceu com Carolina* (alguns dos nomes são fictícios a pedido das entrevistadas) quando sua médica insistiu que ela tomasse anticoncepcional antes de uma viagem porque ela poderia começar a gostar de algum menino. O despreparo de alguns profissionais no atendimento a este público tem gerado situações embaraçosas que prejudicam o devido atendimento e a saúde da mulher. Essa é uma das bandeiras da luta contra o preconceito e a violação de direitos que marcam o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, celebrado nesta terça-feira.

Apesar dos exames de rotina do atendimento ginecológico serem os mesmos para todas, há testemunhos de despreparo para lidar com questões específicas vivenciadas por mulheres homossexuais. A proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), por exemplo, ainda é um tabu e feita de maneira improvisada. Se a paciente não corresponde ao estereótipo lésbico esperado (cabelo curto e roupas consideradas masculinas, por exemplo), pode ter a orientação sexual questionada. Exames importantes como o Papanicolau, que ajuda a prevenir e a diagnosticar precocemente o câncer de colo do útero, associado à infecção pelo papilomavírus (HPV), por exemplo, são deixados de lado com a justificativa de que a mulher ainda tem hímen e, portanto, é virgem.

O professor do curso de Medicina da UFSC, Alberto Trapani Júnior, que é supervisor da pós-graduação em ginecologia e obstetrícia, concorda que os atendimentos ginecológicos hoje são voltados a pacientes heterossexuais. Isso acontece porque nem na graduação nem na residência os profissionais têm a oportunidade de aprofundar a relação da diversidade sexual com a saúde. Quem quiser se aprofundar no assunto tem que buscar especializações em sexualidade em outros Estados.

— Essas especificidades são menos abordadas do que deveriam. Infelizmente, boa parte dos cursos de Medicina e especializações no Brasil são deficientes na formação mais ampla da sexualidade humana — diz Trapani Júnior.

No consultório, mulheres lésbicas reconhecidas como femininas são percebidas como heterossexuais e podem ter as demandas negligenciadas ou a orientação sexual questionada. A ginecologista de Mariana*, por exemplo, duvidou do fato de ela nunca ter tido relações com homens e a deixou constrangida.

— Ela começou a fazer várias perguntas sobre sexo que me pareceram normais na hora, até ela começar a insistir muito sobre eu não me relacionar com homens. Acho que por ser uma mulher que performa feminilidade e por estar junto da minha namorada, ela duvidou do que eu estava falando. Chegando na hora de ir fazer a coleta para os exames, onde ficamos sozinhas, ela continuou insistindo — desabafa.

O presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de SC, Ricardo Maia Samways, diz que esse tipo de questionamento deve ser feito para que o médico possa dar o atendimento mais adequado, mas deve ser apenas um segmento da consulta.

— É uma mulher e tratamos como saúde da mulher. Mas, no atendimento, temos que ver se ela só tem relação homossexual ou é bi, para poder orientar. Por isso, às vezes a gente insiste nesse tipo de pergunta, não para constranger, mas porque precisa desses detalhes para saber se ela não corre o risco de gravidez indesejada, além de doenças — defende.

Desinformação afasta mulheres homossexuais de clínicas médicas

A ginecologista e obstetra Cássia Soares, especializada em sexualidade humana, dá aula para residentes e busca tocar nessas questões específicas sobre sexualidade. Para a profissional, que atende na Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, e tem o projeto de criar um ambulatório para mulheres lésbicas, os futuros médicos são preparados para lidar com questões que vêm depois da sexualidade, como gravidez e doenças. Outros pontos importantes ficam carentes de atenção.

— Não se toca nesse assunto que é bastante forte no consultório. Cada vez mais elas nos procuram com queixas relacionadas à sexualidade. O médico às vezes está muito acostumado com as heterossexuais e não sabe mudar o discurso, acaba ignorando a orientação sexual, conduzindo a consulta como se ela fosse hétero e não atendendo a sua real necessidade — avalia a professora.

Métodos improvisados são usados para proteção

A falsa crença de que mulheres que se relacionam apenas com mulheres têm menos chances de transmitirem e serem contaminadas por infecções e doenças também faz com que muitas homossexuais evitem ir ao médico regularmente. Mas lésbicas não estão imunes a infecções por fungos, como candidíase, e bacterianas, nem a doenças como sífilis, hepatite C, o próprio HIV ou qualquer outra transmitida pelo sangue ou mucosas. Sem opções práticas nas farmácias, elas acabam recorrendo a métodos improvisados para se proteger. O assunto ainda gera dúvidas em muitas mulheres, como a coordenadora de marketing digital Paula Chiodo:

— Não tem proteção específica. Existe camisinha feminina, porém não é acessível, não é fácil de colocar e se adaptar. E todas as outras formas de proteção contra DST são métodos adaptáveis, como usar luvas e lubrificante e plástico filme no sexo oral. Dependendo do ginecologista, ele não vai nem dizer isso, vai falar que não existem maneiras — reclama Paula, que já teve atendimento ginecológico negado após ter dito que era lésbica:

— A médica disse que eu poderia sair do consultório dela, que ela não tratava pessoas doentes. Saí de lá sem reação, não sabia o que fazer.

Por: Yasmine Holanda Fiorini

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Lideranças criarão a 1ª casa de acolhimento para LGBT de Alagoas
   6 de agosto de 2017   │     22:37  │  0

Com a cara e a coragem, os militantes LGBT: Nildo Correia – presidente do Grupo Gay de Alagoas-GGAL, Laffon Pires – Presidente do Grupo Gay do  Tabuleiro-GGT, Messias Mendonça – Presidente do Grupo Gay de Maceió-GGM e Maria Santos – Presidente do Grupo de Mulheres Negras e lésbicas de Alagoas-DANDARA, estarão abrindo até o final do mês em curso, ou início de setembro, a primeira casa de acolhimento voltada para a população LGBT e pessoas vivendo com HIV/AIDS do Estado de Alagoas.

O espaço chamará, Casa de Acolhimento e Apoio Ezequias Rocha Rego, em homenagem a um dos fundadores do GGAL, assassinado em 2011. 

A casa será no centro da cidade de Maceió, e contará com a prestação dos serviços em assistência jurídica, psicológica, social; cursos profissionalizantes; entrega de preservativo, gel lubrificante e material informativo; espaço para encontros de convivência, além de oferecer abrigo a lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais espulsos  de casa por seus familiares, LGBT idoso e pessoas vivendo com HIV/AIDS.

A iniciativa será feita na raça, mas já conta com o apoio e doações de simpatizantes da causa.

Para Maria Santos – presidente do Dandara, a iniciativa chega a Alagoas para somar na luta contra a exclusão da população LGBT alagoana. “Tomamos está iniciativa, porque se não for a gente a darmos a cara a bater de início, as coisas não andarão”

Para Laffon Pires – Presidente do GGT, são iniciativas como está que fazem a diferença, e vamos em frente, promovendo ações nas áreas da saúde, geração de emprego e renda, educação, cultura e outras necessidades que fortaleça a equiparação de direitos civis e sociais para lésbicas,  gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas vivendo com HIV/AIDS.

Messias Mendonça – Presidente do GGM, fala na importância e impacto social na vida do público assistido. “Você aí que está lendo esta matéria, sabe a importância de se dá colhida a um jovem LGBT que foi espulso de casa, que se encontra sem chão e desnorteado, com medo do que encontrará pela frente?, Reflita!”.

Já Nildo Correia- presidente do GGAL, aproveitou o momento para convidar toda a militância LGBT alagoana, simpatizantes da luta a se engajar em prol desta causa. “Causa está limpa, sem fins lucrativos, cheia de sede de igualdade de direitos”.

Os interessados em contribuir com doações como: cama; colchão; roupa de cama, mesa e banho; remédios, ou outros donativos, além de serviço voluntário, deverão entrar em contato pelo whatzapp: 82 99644-1004.

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O homem deve secar o pênis com papel higiênico após urinar ?
   4 de maio de 2017   │     0:49  │  0

Contudo, a higiene adequada não é feita apenas ao urinar. Durante o banho o homem deve lavar a região com cuidado. Para isso, é preciso encolher o prepúcio, lavar em volta da glande e retirar todo o esmegma acumulado na região – secreção branca composta por células epiteliais descamadas e óleos e gorduras produzidas pelas glândulas do pênis.

As mulheres, desde pequenas, são ensinadas a higienizar suas partes intimas após terminarem de urinar, durante o banho e no final da relação sexual. O mesmo não acontece com os homens.

A educação com a parte intima masculina não é ensinada com a mesmo vigor que dão as meninas, pois a maioria deles assume que não foram educados desde a sua infância a terem muito cuidado ou preocupação com o órgãos genital. Assim, não higienizam o pênis como deveria ser após a relação sexual e muito menos após urinarem, somente o fazem na hora do banho.

Mas o fato é de que os homens também deveriam o ter todo o cuidado com a limpeza íntima do seu órgão genital, não somente por uma questão de #higiene, mas também por ser um cuidado com a #Saúde.

Segundo o médico Dráuzio Varella, eles devem secar o pênis após urinarem, ou seja, pegar o papel higiênico e secar em volta da ponta do órgão genital.

Esse cuidado é importante porque sempre fica um restante de urina na uretra. Ao vazar, molha a cueca e entra em contato com a pele. A urina em contato com a pele por um período de tempo pode ser fonte de bactérias, causando infecções, inflamações e o câncer de pênis.

Segundo o Inca ( Instituto Nacional do Câncer), esse tipo de câncer não é raro como muitos imaginam, pois, foram constatados somente no Estado do Maranhão mais casos de câncer de pênis do que de próstata, surgindo, em média, a cada 16 dias novos casos e muitos tiveram a amputação como resultado da doença.

A correta higiene do pênis não termina somente com o uso do papel higiênico após a urina. Ela deve ser feita minuciosamente. Durante o banho, para evitar o mau cheiro, a hipercolonização de fungos e bactérias e o câncer de pênis, os homens devem encolher o prepúcio (pele que recobre a glande), lavar bem em volta da glande com sabonete e retirar todo o esmegma (secreção espessa e malcheirosa composta por células descamadas, óleos e gorduras produzidas pelas glândulas do pênis que se acumulam na região).

Em seguida, secá-lo com uma toalha seca.

Está comprovado que a preocupação com a higiene da parte intima masculina deve ser levada a sério. Para os homens que pensam que higienizar o seu pênis com papel higiênico logo após urinar é um algo que indica a homossexualidade, estão colocando seriamente a sua saúde em risco.

Para as mulheres que, ao saberem que o #Homem seca o seu pênis com papel higiênico todas as vezes que urina, questiona sua masculinidade, somente disseminam um procedimento errado. Para que futuramente não existam mais estes pensamentos preconceituosos e ações perigosas a saúde, recomenda-se dar a mesma educação rigorosa de cuidados essenciais com as partes íntimas para os meninos como é dada para as meninas.

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Esclareça dúvidas e verdades sobre a relação entre sexo anal e hemorroidas
   15 de fevereiro de 2017   │     0:21  │  0

A fim de esclarecer mitos e verdade sobre a relação entre hemorroidas e sexo anal, o Dr. João Ricardo Duda divulgou no site Minha Vida um relevante artigo sobre o tema, para tirar aquelas dúvidas e discutir os principais cuidados do sexo anal.

Para quem não sabe, hemorroidas são veias inchadas, inflamadas e doloridas na parte inferior do reto ou ânus, podendo estar apenas dentro do ânus ou externas, se projetando para fora da abertura anal.

Quem tem hemorroidas pode fazer sexo anal?

Sim, quem tem hemorroidas pode fazer sexo anal, porém, como qualquer pessoa, deve-se adotar medidas preventivas para que não se tenha intercorrências. Abordaremos a seguir.

Quando o indivíduo possui hemorroidas sintomáticas, antes de se praticar o sexo anal é preciso tratar o problema, uma vez que pode haver dor, inchaço ou sangramento – principalmente naqueles que possuem o esfíncter anal muito contraído, sem relaxamento. Há também um risco aumentado de doenças sexualmente transmissíveis, uma vez que as microfissuras ocorrem facilmente quando as hemorroidas estão presentes.

Sempre é preciso usar preservativos quando se pratica sexo anal, mas quando se tem hemorroidas, portanto, ressalta-se esta necessidade.

Quem já teve o problema pode praticar sexo anal?

De maneira geral, quem já teve hemorroidas e fez o tratamento não tem contraindicação com relação à prática do sexo anal. A maioria dos pacientes que passaram por cirurgia para o problema terão maior facilidade na prática. Porém, quando a cirurgia implica em remoção exagerada de tecidos junto com as hemorroidas, pode haver estreitamento e dificuldade no relaxamento do ânus, dificultando a penetração.

Sexo anal facilita o aparecimento de hemorroidas?

Sim, o sexo anal pode facilitar o aparecimento de hemorroidas, mas não ocasioná-las. O maior fator gerador de hemorroidas é a hereditariedade, relações sexuais anais podem precipitar “crises” de hemorroidas, como trombose ou sangramento.

Principais cuidados quando se pratica sexo anal

– Usar lubrificantes a base de água
– Relaxar o esfíncter anal antes da penetração peniana, que pode ser possível com banhos de assento com água morna e /ou iniciar com estímulos, massageando a região anal
– Deitar-se em com o abdômen para baixo pode facilitar a penetração
– Buscar tratamento com o médico coloproctologista
– Havendo sangramento, inchaço ou dor persistente, procure também o médico coloproctologista.

Fonte: Portal Pheeno

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