Monthly Archives: fevereiro 2017

Pablo Vittar, a drag queen maranhense que virou um dos maiores fenômenos da internet no Brasil
   16 de fevereiro de 2017   │     15:43  │  0

Capa oficial de "VAI PASSAR MAL", sua mais nova produção musical

Capa oficial de “VAI PASSAR MAL”, sua mais nova produção musical

Phabullo Rodrigues da Silva, mais conhecido como Pabllo Vittar, natural de Santa Inês no Estado do Maranhão, região nordeste do país, nascido em 1 de novembro de 1994, ele é uma febre na internet e nas casas noturnas LGBT e  no meio das festas alternativas em todo o país.

Artista, cantora, compositora, performer e drag queen brasileira, que ganhou notoriedade na mídia no final de 2015, devido ao videoclipe da sua música “Open Bar”, uma versão em português de “Lean On”, do Major Lazer, que mistura pop e samba. Em menos de 4 meses, o vídeo alcançou a marca de um milhão de visualizações no Youtube. Devido ao sucesso instantâneo, a cantora acabou se expandindo profissionalmente, lançando seu extended play (EP) de estreia, Open Bar, em dezembro de 2015.

Às vésperas do Carnaval, a canção “Todo Dia”, sua mais recente produção musical,  a musica já desponta como um dos maiores hits do disco “Vai Passar Mal”, o primeiro da cantora, compositora e drag queen. Disponível no YouTube, o videoclipe já ultrapassou os 2,2 milhões de visualizações. O refrão chiclete, escrito pelo rapper Rico Dalasam (pioneiro do rap gay no Brasil), no estilo “papo reto”, ajudou a viralizar a música: “Eu não espero o Carnaval chegar pra ser vadia/ Sou todo dia, sou todo dia!”. É, assim, plena de atitude e ecoando mensagens de superação e autonomia, como vem mostrando desde 2015 com o single “Open Bar”, que Vittar estreia em CD produzido pelo duo Brabo (formado por Rodrigo Gorky, do Bonde do Rolê, e pelo promissor Maffalda).

Vittar conta que as canções têm essa vibração porque refletem a fase atual de sua carreira. “As músicas foram escritas com base no momento em que estou vivendo, que é exatamente isso! Quando você canta uma música com verdade no coração acho que mais pessoas vão se identificar”, afirma o artista, que atualmente mora em Uberlândia. Aliás, foi na cidade mineira que ela chegou a cursar dois períodos de design na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), antes de optar definitivamente pela carreira artística.

De acordo com Vittar, “Vai Passar Mal”, mixado e masterizado no The Castle Studios, em Los Angeles, por Gorky e Turbotito (que já trabalhou com Azealia Banks e Ke$ha), é fruto de parcerias com nomes como Rodrigo Gorky e Laura Tayor (do Bonde do Rolê), Dalasam, Mateus Carrilho (um dos fundadores da Banda Uó) e o DJ norte-americano Diplo (produtor de Madonna e Britney Spears). “Existem composições minhas e desses outros artistas também. O processo foi longo, estávamos cada um em um canto do país”, afirma Vittar.

Ela segue trabalhando com Gorky desde “Open Bar”, versão de “Lean On”, de Major Lazer & DJ Snake, que explodiu dois anos atrás na internet. “‘Open Bar’ era um remix pra música original que o Omulu tinha produzido, mas não tinha lançado ainda! O Gorky ouviu, me apresentou ela, criei a letra superrápido e convidamos os Strausz e o Maffalda para também ajudar a gente nessa produção”, recorda Vittar, que ficou conhecida como a vocalista da banda do programa “Amor & Sexo”, da Rede Globo, e por estrelar a campanha “Louca por Cores”, da Avon.

Já em Maceió, a febre Vittar desembarca mais uma vez no dia 10 de março, onde ela estará se apresentando na festa “Ressaca de Carnaval com Pabllo Vittar”, organizada pela empresa de eventos Cool, na Orákulo Choperia.

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Esclareça dúvidas e verdades sobre a relação entre sexo anal e hemorroidas
   15 de fevereiro de 2017   │     0:21  │  0

A fim de esclarecer mitos e verdade sobre a relação entre hemorroidas e sexo anal, o Dr. João Ricardo Duda divulgou no site Minha Vida um relevante artigo sobre o tema, para tirar aquelas dúvidas e discutir os principais cuidados do sexo anal.

Para quem não sabe, hemorroidas são veias inchadas, inflamadas e doloridas na parte inferior do reto ou ânus, podendo estar apenas dentro do ânus ou externas, se projetando para fora da abertura anal.

Quem tem hemorroidas pode fazer sexo anal?

Sim, quem tem hemorroidas pode fazer sexo anal, porém, como qualquer pessoa, deve-se adotar medidas preventivas para que não se tenha intercorrências. Abordaremos a seguir.

Quando o indivíduo possui hemorroidas sintomáticas, antes de se praticar o sexo anal é preciso tratar o problema, uma vez que pode haver dor, inchaço ou sangramento – principalmente naqueles que possuem o esfíncter anal muito contraído, sem relaxamento. Há também um risco aumentado de doenças sexualmente transmissíveis, uma vez que as microfissuras ocorrem facilmente quando as hemorroidas estão presentes.

Sempre é preciso usar preservativos quando se pratica sexo anal, mas quando se tem hemorroidas, portanto, ressalta-se esta necessidade.

Quem já teve o problema pode praticar sexo anal?

De maneira geral, quem já teve hemorroidas e fez o tratamento não tem contraindicação com relação à prática do sexo anal. A maioria dos pacientes que passaram por cirurgia para o problema terão maior facilidade na prática. Porém, quando a cirurgia implica em remoção exagerada de tecidos junto com as hemorroidas, pode haver estreitamento e dificuldade no relaxamento do ânus, dificultando a penetração.

Sexo anal facilita o aparecimento de hemorroidas?

Sim, o sexo anal pode facilitar o aparecimento de hemorroidas, mas não ocasioná-las. O maior fator gerador de hemorroidas é a hereditariedade, relações sexuais anais podem precipitar “crises” de hemorroidas, como trombose ou sangramento.

Principais cuidados quando se pratica sexo anal

– Usar lubrificantes a base de água
– Relaxar o esfíncter anal antes da penetração peniana, que pode ser possível com banhos de assento com água morna e /ou iniciar com estímulos, massageando a região anal
– Deitar-se em com o abdômen para baixo pode facilitar a penetração
– Buscar tratamento com o médico coloproctologista
– Havendo sangramento, inchaço ou dor persistente, procure também o médico coloproctologista.

Fonte: Portal Pheeno

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Morre jovem que teve mangueira de ar introduzida no ânus
   14 de fevereiro de 2017   │     17:26  │  0

Funcionário e dono do local introduziram mangueira de ar no ânus do jovem. Vítima perdeu parte do intestino e hoje teve complicações no esôfago.

Funcionário e dono do local introduziram mangueira de ar no ânus do jovem. Vítima perdeu parte do intestino e hoje teve complicações no esôfago.

adolescente de 17 anos, que perdeu parte do intestino ao ter uma mangueira de ar comprimido do lava-jato onde trabalhava introduzido no ânus, morreu no início da tarde desta terça-feira (14), depois de 11 dias internado na Santa Casa de Campo Grande.

Segundo a assessoria do hospital, o garoto voltou à ala vermelha por causa de uma complicação no esôfago que ocasionou perda de líquido e sangue. No início da tarde, ele sofreu uma parada cardíaca e os médicos tentaram reanimar por 45 minutos. O óbito foi confirmado às 13h35 (de MS).

Ele trabalhava no lava-jato na Vila Morumbi e no dia 3 de fevereiro sofreu a lesão no órgão íntimo durante uma brincadeira. O dono do lava-jato, de 20 anos, teria introduzido uma mangueira de compressão de ar no ânus do adolescente enquanto o outro suspeito, de 30 anos, o segurava.

A vítima foi levada até a Santa Casa em estado grave e passou por cirurgias. Ele perdeu parte do intestino. A pressão do ar foi tão intensa que estourou o intestino grosso e comprimiu os pulmões, trancando as válvulas respiratórias.

Hospitalizado na Santa Casa de Campo Grande, ele inicialmente ficou na área vermelha, foi transferido para a área amarela e depois para a enfermaria. Ele chegou a ficar fora de risco de vida.

A ação também foi testemunhada por um garoto de 11 anos. Em depoimento, ele afirmou que essa brincadeira era frequente entre a vítima e suspeitos. De acordo com o delegado Paulo Sérgio Lauretto, a vítima teria começado a brincadeira no dia do crime. O funcionário estaria no banheiro quando o adolescente teria esguichado água no mesmo por debaixo da porta.

Durante o crime, o jato de água foi lançado na região das nádegas e, mesmo por cima da roupa, danificou o organismo do adolescente. Os homens informaram o ocorrido aos familiares e se apresentaram, espontaneamente, na delegacia. Eles não foram presos porque assumiram  a responsabilidade do crime e não oferecem riscos à vítima, explicou Lauretto.

O caso, por enquanto, não foi registrado como abuso porque não ficou evidente a conotação sexual, de acordo com o delegado. A conduta foi tipificada como lesão dolosa, porque os suspeitos, mesmo que não tivessem a intenção de feri-lo acabaram machucando o garoto. Lauretto disse que no caso de morte, é considerado o agravante de dolo eventual.

A Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) está investigando o crime.

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Ser bissexual é uma tendência para o futuro “?”
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Artigo

Por: Anita Efraim – Jornalista, aluna da ESPM-SP, administradora do blog Agora Não Dá Tempo. Apaixonada por ler, escrever e pelo bom jornalismo.

É comum que pessoas que sentem atração por mais de um sexo sejam vistas como ‘indecisas’ e ‘libidinosas’.

A bissexualidade é atração afetiva ou sexual por mais de um gênero. Contrapõe-se às monossexualidades (heterossexualidade e homossexualidade).

A bissexualidade é atração afetiva ou sexual por mais de um gênero. Contrapõe-se às monossexualidades (heterossexualidade e homossexualidade).

A bissexualidade é um tema que está cada vez mais em pauta e isso se deve ao fato de que o número de pessoas que se identifica com essa sexualidade aumentou. De acordo com uma pesquisa feita pela J. Walter Thompson, 65% da geração Y (pessoas entre 21 e 30 anos) se identifica como heterossexual, contra 48% da geração Z (13 e 20 anos). A porcentagem de homossexuais continuou a mesma (6%). A mudança está no número de pessoas que afirmam ter algum grau de bissexualidade. Será que essa é uma tendência para o futuro?

“A bissexualidade, enquanto desejo e comportamento sexuais com pessoas independente do sexo genital é comum em toda a história do ser humano. Graus intermediários e diferentes de bissexualidade já foram demonstrados em pesquisas das décadas de 1930 e 1940, embora muitos tendam a deixar estes conhecimentos históricos de lado”, explica o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade.

Para ele, o crescimento de pessoas com algum grau de bissexualidade entre as gerações Y e Z não necessariamente representa um crescimento das pessoas que são, efetivamente, bissexuais.

“Um dos fatores coerentes com este aumento é a percepção de que se pode ou até se deve experimentar mais as vivências sexuais, portanto, muitos podem se encontrar num rótulo bissexual neste momento, porém, podem mudar daqui a 5 ou 10 anos”, opina. Na pesquisa, 60% dos entrevistados da geração Z acham que as pessoas exploram mais sua sexualidade hoje, 7% a mais do que a geração Y.

Na opinião do psicólogo, “não se trata de uma mudança de comportamento das mesmas pessoas, mas de grupos etários diferentes, que estiveram expostos a formas diferentes de informações e conceitos”.

Preconceito. A estudante Cláudia Piazza Costa, 21 anos, é bissexual e afirma que existem duas grandes vertentes de intolerância com essa sexualidade: serem indecisos e libidinosos.

“Por alguns anos, ainda ouvi: ‘você já decidiu se gosta de homens ou mulheres?’. Não era uma pergunta feita na malícia, ou pra me machucar necessariamente. Era apenas que eles [amigos e família] não entendiam direito a bissexualidade. Hoje entendem e aceitam tranquilamente e não temos mais problemas com isso”, relata.

Luiz Filipe Motta, 22 anos, concorda que são os dois aspectos os maiores focos do preconceito com bissexuais. “Sempre me pergunto: a quem diz respeito, além de mim, se eu for sexualmente indeciso ou tiver muitos parceiros? Por que é algo visto como ruim? Como afeta quem não se relaciona sexualmente comigo, a não ser atingindo o âmago dos seus preconceitos, ou reforçando-os? Eu acho que é direito de cada um ser como é, e não vou deixar de ser quem sou só para contrariar um clichê criado por gente preconceituosa.”

Sobre a falsa ideia de que bissexuais são pessoas indecisas, o psicólogo é incisivo: “Não é uma fase de transição. Nunca foi. E para os que se identificam assim nunca será uma transição. O bissexual não é um homossexual que não saiu do armário. O bissexual é bissexual.”

Descoberta e aceitação. Tanto para Cláudia quanto para Luiz Filipe a descoberta da bissexualidade aconteceu de forma natural. “Acredito que me descobri bissexual mesmo quando passei a conhecer mais sobre o movimento e entender minha própria sexualidade – até porque antes da adolescência, não pensava nisso. Eu só era bem aberta em falar quem eu achava que era bonito, mesmo que fosse uma menina”, relembra a estudante.

Para Luiz Filipe, sempre houve uma suspeita de que não se interessava apenas por mulheres que, depois, foi confirmada na prática. “Fui percebendo que eu realmente tinha uma atração sexual pelo masculino, também. Até que um dia, numa festa de uma amiga, decidi que era hora de provar um beijo e ver o que eu sentia ‘ao vivo’. E não deu outra: gostei desse outro lado”, relata.

Há uma diferença entre a percepção da bissexualidade entre homens e mulheres. Cláudia nota que há mais mulheres que se assumem do que homens, e que isso acontece por causa do machismo. “Homens bissexuais frequentemente são lidos como ‘gays enrustidos’, que não querem assumir que são gays e usam a bissexualidade para se esconderem, ao contrário de mulheres que são lidas como aventureiras e que estão passando por uma fase antes de se casarem com um homem”, interpreta.

“É como se, ao beijar outro homem, o homem perdesse a masculinidade, que é encarada por uma fatia da sociedade como algo essencial para se gostar de mulheres (a mesma fatia que restringe sua percepção de lésbicas às masculinizadas). Então, há um certo confinamento dos bissexuais”, complementa Luiz Filipe.

Representatividade. É comum que os bissexuais se sintam pouco representados dentro da comunidade LGBT. Oswaldo afirma que eles ainda se sentem excluídos, especialmente por causa das acusações de serem “indecisos”. Luiz Filipe concorda com a análise e diz que quem se identifica com essa sexualidade é, no máximo, abrigado.

“Representação inclui criar ídolos de fácil identificação, inclui tornar uma possibilidade, inclui buscar segurança social para essas pessoas, inclui correr atrás de políticas específicas para esse público e, principalmente, incluir ter valores que sejam saudáveis para esse grupo. E nada disso tem sido interesse da comunidade LGBT, já há muitos anos”, opina.

Futuro. Para Cláudia, o movimento para o futuro é que os rótulos de sexualidade deixarão de ser necessários. “No fim, acredito que a liberdade é a sexualidade do futuro, onde todos serão como querem, terão as experiências que querem e não serão julgados e reprimidos por isso”, diz.

Luiz Filipe acredita que, no futuro, a tendência é assumir a própria bissexualidade. “A medida que vamos tendo círculos mais amistosos aos ‘bis’, onde as consequências sociais sejam amenizadas em meio a uma recepção mais amorosa, e principalmente à medida que os ‘bis’ vão se empoderando e se assumindo e, com isso, ganhando representatividade, acho que mais ‘bis’ tenderão a se assumir e batalhar para viver sua vida e sua orientação sexual de forma digna e completa.”

Conheça Lukas Jesus, a nova estrela gay portuguesa
   13 de fevereiro de 2017   │     1:32  │  0

Lukas Jesus tem 25 anos e é a mais nova aposta da produtora de filmes gay adulto Hot Gay

Lukas Jesus tem 25 anos e é a mais nova aposta da produtora de filmes gay adulto Hot Gay

Lukas Jesus é o novo nome a reter no panorama do cinema gay para adultos. A sua estreia vai acontecer no Eros Porto, que decorre de 9 a 12 de março, salão onde fará parte do elenco da Hot Gay, a área LGB do festival. Natural de Aveiro, Lukas Jesus é formado em Hotelaria, tem 25 anos e mudou-se há quatro anos para Colónia, na Alemanha, onde trabalha num restaurante.

Confessa-se “viciado em sexo” e, apesar de por agora poder “ser visto apenas em vídeos caseiros que realizou com amigos” os convites “para as grandes produções já começaram a chegar”, afirma-se no comunicado de imprensa.

O que mais gosta é de “conhecer novas pessoas e fazer sexo com diferentes parceiros”. A área HotGay do Salão Erótico do Porto, na Exponor, acolhe diversos espetáculos eróticos e porno, nos quais se incluem os trios bissexuais entre dois atores e uma atriz, orgias, fistings, BDSM e pole dance, explica a organização do evento.

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