Monthly Archives: maio 2015

Convocatória: Planejamento da Parada Gay de Maceió e outras demandas
   28 de maio de 2015   │     14:15  │  0

O grupo Gay de Alagoas, entidade percussora na luta contra a homofobia em Alagoas, e responsável pela patente da Parada do Orgulho LGBT de Maceió, tem a honra de convocar os dirigentes de instituições LGBT da Capital entre outras instituições, como também qualquer pessoa que tenha interesse em contribuir na organização da 14ª edição da Parada do Orgulho LGBT de Maceió, para se fazerem presentes na próxima segunda-feira, a partir das 13:h, no auditório da Fundação Municipal de Ação Cultural, localizada na Av. da Paz, 900, Jaraguá – ao lado da capitania dos portos.

Pontos de pauta: Emenda Financeira Municipal em Prol do Ciclo de Ativismo LGBT de Maceió / Apresentação do Projeto de Criação do Trade Turístico LGBT em Maceió / Definição da data da parada / Recebimento das atividades e montagem da agenda em alusão a Parada / Apresentação do decreto de lei que inclui a parada no calendário turístico da cidade de Maceió / Retirada de coordenações organizadoras do evento, entre outras questões que se refira a organização do evento.

No mas, renovamos votos de estimas e elevadas considerações, ao mesmo tempo em que frisamos. “Sua presença é bem mais que importantes, para que possamos construir um evento de grande visibilidade e massificação da luta em prol da população LGBT”.

Att,

Nildo Correia

Pres. do Grupo Gay de Alagoas

 

Novela: Aderbal provoca confusão no velório de funcionário homossexual
   27 de maio de 2015   │     0:00  │  0

Aderbal Pimenta (Marcos Palmeira) vai provocar a maior confusão no velório de um funcionário da prefeitura. Tudo começa após o prefeito descobrir que o defunto era gay.

A descoberta acontece logo depois do discurso de Aderbal: “Meus amigos, sua atenção. O Altíssimo chamou o nosso estimado irmão Antenor Ribeiro. Homem íntegro, respeitável, exemplo de integridade e virtude religiosa e cristã! Sua súbita ausência abre uma cratera em nossos corações. Vamos orar por ele, por sua sofrida esposa e adoráveis rebentos”, diz Aderbal.

A confusão começa quando um homem identificado como Raul (ator ainda não escalado) aparece chorando e abraça o prefeito. “Meus pêsames pelo seu irmão”, fala Aderbal. Queiroz (Marcelo Laham) o corrige dizendo que o cara não é irmão do morto. “Seu tio? Seu primo? Seu cunhado?”, pergunta o político. “Meu saudoso marido”, fala Raul, para desespero de Aderbal, que dá um piti. “Por que ninguém me contou que o morto era pederasta? Invertido! Por que eu não sabia que o meu secretário de comunicação era maricas?”, pergunta ele, alterado. “Eu não vou velar um doente no salão da prefeitura”, diz Aderbal.

Ofendido, o marido do morto parte para cima do político e, na briga, o defunto cai do caixão em cima do prefeito. “A ditadura gay tá agredindo o meu filho!”, grita Consuelo (Arlete Salles). “Eu tô sentindo o bafo da morte! Ele vai me arrastar pro inferno!”, fala Aderbal, que, irritado, manda retirar o morto e o viúvo do local . “Você vai pagar, seu homofóbico! Eu vou te processar!”, diz, indignado, o marido do morto.Aderbal sai de lá irritado: “Se esse escândalo vaza pra imprensa, a ditadura gay vai me azucrinar!”. Consuelo acalma o filho: “Graças ao Altíssimo, o repórter que tava no velório é da base aliada! Já falei com ele, falei com o editor do jornal, não vão publicar uma linha”. Aderbal fala que vai ser difícil ficar calmo e que terá pesadelos durante uma semana. “Até mais, se o viúvo te processar”, fala Queiroz. Consuelo se aborrece: “Viúvo… O baitola! Casamento é entre homem e mulher, o resto é degeneração”. Maria José (Laila Garin) fala que não vai defender o pecado, mas que um erro não justifica o outro. “Você foi desrespeitoso num momento tão sofrido”, fala ela.

Novela: Aderbal provoca confusão no velório de funcionário homossexual
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Aderbal Pimenta (Marcos Palmeira) vai provocar a maior confusão no velório de um funcionário da prefeitura. Tudo começa após o prefeito descobrir que o defunto era gay.

A descoberta acontece logo depois do discurso de Aderbal: “Meus amigos, sua atenção. O Altíssimo chamou o nosso estimado irmão Antenor Ribeiro. Homem íntegro, respeitável, exemplo de integridade e virtude religiosa e cristã! Sua súbita ausência abre uma cratera em nossos corações. Vamos orar por ele, por sua sofrida esposa e adoráveis rebentos”, diz Aderbal.

A confusão começa quando um homem identificado como Raul (ator ainda não escalado) aparece chorando e abraça o prefeito. “Meus pêsames pelo seu irmão”, fala Aderbal. Queiroz (Marcelo Laham) o corrige dizendo que o cara não é irmão do morto. “Seu tio? Seu primo? Seu cunhado?”, pergunta o político. “Meu saudoso marido”, fala Raul, para desespero de Aderbal, que dá um piti. “Por que ninguém me contou que o morto era pederasta? Invertido! Por que eu não sabia que o meu secretário de comunicação era maricas?”, pergunta ele, alterado. “Eu não vou velar um doente no salão da prefeitura”, diz Aderbal.

Ofendido, o marido do morto parte para cima do político e, na briga, o defunto cai do caixão em cima do prefeito. “A ditadura gay tá agredindo o meu filho!”, grita Consuelo (Arlete Salles). “Eu tô sentindo o bafo da morte! Ele vai me arrastar pro inferno!”, fala Aderbal, que, irritado, manda retirar o morto e o viúvo do local . “Você vai pagar, seu homofóbico! Eu vou te processar!”, diz, indignado, o marido do morto.Aderbal sai de lá irritado: “Se esse escândalo vaza pra imprensa, a ditadura gay vai me azucrinar!”. Consuelo acalma o filho: “Graças ao Altíssimo, o repórter que tava no velório é da base aliada! Já falei com ele, falei com o editor do jornal, não vão publicar uma linha”. Aderbal fala que vai ser difícil ficar calmo e que terá pesadelos durante uma semana. “Até mais, se o viúvo te processar”, fala Queiroz. Consuelo se aborrece: “Viúvo… O baitola! Casamento é entre homem e mulher, o resto é degeneração”. Maria José (Laila Garin) fala que não vai defender o pecado, mas que um erro não justifica o outro. “Você foi desrespeitoso num momento tão sofrido”, fala ela.

Casamento gay na Irlanda é um desafio para a Igreja
   26 de maio de 2015   │     11:55  │  1

Apoiadores do casamento gay comemoram resultado de referendo, em Dublin, Irlanda

Apoiadores do casamento gay comemoram resultado de referendo, em Dublin, Irlanda

Cidade do Vaticano – A Igreja não emitiu “anátema” após a vitória esmagadora dos partidários do matrimônio gay na Irlanda, mas reconhece que constitui um “desafio” e uma “derrota”, segundo o jornal do Vaticano, l’Osservatore Romano, no dia seguinte ao referendo.

“Não há anátema, mas um desafio a ser enfrentado por parte de toda a Igreja”, diz o l’Osservatore, enquanto o Vaticano e o papa não reagiram oficialmente à consulta.

“Grande parte dos comentários do mundo eclesiástico analisam com lucidez o resultado, reconhecendo a realidade dos fatos, e inclusive a distância, em certos âmbitos, entre a sociedade e a Igreja”, acrescenta.

“A margem entre o sim e o não é muito ampla para não aceitar a derrota: esta é resultado da grande participação, em particular dos jovens”, indica o jornal do Vaticano.

Vinte e dois anos após a descriminalização da homossexualidade na Irlanda, o matrimônio gay conseguiu alcançar 62% dos votos.

O arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, reagiu afirmando que a Igreja deve “abrir os olhos” e “encontrar uma nova linguagem”.

Além disso, disse ter ficado satisfeito com s felicidade “que os gays e lésbicas devem sentir nesse dia”, reconhecendo que a Igreja “nem sempre foi respeitosa” com suas aspirações.

Citado pelo l’Osservatore Romano, o cardeal domínico Georges Cottier, ex-teólogo da Casa pontifícia, julgou que não se pode compreender uma vitória do sim “sem levar consideração o escândalo de pedofilia que sacudiu a igreja irlandesa”. “É a resposta das pessoas ao que ocorreu nos últimos anos”, estimou.

Utilizando uma linguagem tolerante, o papa Francisco pediu aos católicos que “não julguem” os homossexuais “que buscam sinceramente” a Deus, e também se referiu ao catecismo da Igreja católica, que continua descrevendo o ato homossexual como “desordenado”.

Fonte: Revista Exame

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Casamento gay na Irlanda é um desafio para a Igreja
     │     11:55  │  1

Apoiadores do casamento gay comemoram resultado de referendo, em Dublin, Irlanda

Apoiadores do casamento gay comemoram resultado de referendo, em Dublin, Irlanda

Cidade do Vaticano – A Igreja não emitiu “anátema” após a vitória esmagadora dos partidários do matrimônio gay na Irlanda, mas reconhece que constitui um “desafio” e uma “derrota”, segundo o jornal do Vaticano, l’Osservatore Romano, no dia seguinte ao referendo.

“Não há anátema, mas um desafio a ser enfrentado por parte de toda a Igreja”, diz o l’Osservatore, enquanto o Vaticano e o papa não reagiram oficialmente à consulta.

“Grande parte dos comentários do mundo eclesiástico analisam com lucidez o resultado, reconhecendo a realidade dos fatos, e inclusive a distância, em certos âmbitos, entre a sociedade e a Igreja”, acrescenta.

“A margem entre o sim e o não é muito ampla para não aceitar a derrota: esta é resultado da grande participação, em particular dos jovens”, indica o jornal do Vaticano.

Vinte e dois anos após a descriminalização da homossexualidade na Irlanda, o matrimônio gay conseguiu alcançar 62% dos votos.

O arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, reagiu afirmando que a Igreja deve “abrir os olhos” e “encontrar uma nova linguagem”.

Além disso, disse ter ficado satisfeito com s felicidade “que os gays e lésbicas devem sentir nesse dia”, reconhecendo que a Igreja “nem sempre foi respeitosa” com suas aspirações.

Citado pelo l’Osservatore Romano, o cardeal domínico Georges Cottier, ex-teólogo da Casa pontifícia, julgou que não se pode compreender uma vitória do sim “sem levar consideração o escândalo de pedofilia que sacudiu a igreja irlandesa”. “É a resposta das pessoas ao que ocorreu nos últimos anos”, estimou.

Utilizando uma linguagem tolerante, o papa Francisco pediu aos católicos que “não julguem” os homossexuais “que buscam sinceramente” a Deus, e também se referiu ao catecismo da Igreja católica, que continua descrevendo o ato homossexual como “desordenado”.

Fonte: Revista Exame

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