Monthly Archives: março 2013

“Governo Dilma exclui gays”, diz presidente da ABGLT
   9 de março de 2013   │     16:44  │  9

Carlos Magno – Presidente da ABGLT Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais

Para o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais (ABGLT), Carlos Magno Silva Fonseca, o governo da presidente Dilma Rousseff, do PT, é contraditório. De acordo com suas observações, de um lado ela avança na área de inclusão social, com a ampliação de programas de transferência de renda. De outro, quando se trata da minoria gay, ela exclui.

 

“Nossa comunidade está fora dos processos de inclusão desse governo”, diz o presidente da maior organização do grupo LGBT do País, com 285 associações filiadas. “Até agora a presidente Dilma não demonstrou nenhum interesse em definir e levar adiante políticas públicas para mudar a realidade de discriminação e violência contra nossa comunidade.”
Carlos Magno aponta como exemplo do desinteresse da presidente a recente indicação do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão da Direitos Humanos da Câmara, graças a articulações com o PT, que abriu mão do cargo. “A presença desse pastor na direção da comissão é um retrocesso, uma ameaça a tudo que já conquistamos.”
Jornalista, com pós-graduação em mídias digitais, Carlos Magno milita no Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais. Com a sua eleição para a ABGLT, em janeiro, a entidade deu uma guinada política: a presidência anterior era menos crítica ao governo e ao PT.
Como avalia o governo da presidente Dilma?
Deixa muito a desejar. Desde que ela suspendeu o kit contra a homofobia e fez declarações dizendo que não iria fazer propaganda de orientação sexual, coisa que nunca pedimos, deu para perceber que nossas questões não seriam incorporadas aos compromissos do governo. Ela está andando na contramão. Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, discursa reconhecendo o direito dos casais homossexuais, enquanto a Inglaterra, França, Espanha e até a nossa vizinha Argentina avançam nessa direção, aqui, até agora, a presidente não demonstrou nenhum interesse em definir e levar adiante políticas públicas para mudar a realidade de discriminação e violência contra nossa comunidade.
Uma das grandes bandeiras do governo é a inclusão social.
É um governo contraditório. Não se pode deixar de reconhecer que está em andamento um grande processo de inclusão social no País. Mas, ao mesmo tempo, a questão LGBT é negligenciada. Até parece que não existe nenhuma demanda, que a comunidade não é vítima de agressões, de violências, de perseguições estimuladas por fundamentalistas religiosos.
Está dizendo que a inclusão não chega aos gays?
O governo Dilma exclui gays. Não vi ainda esforço nenhum de inclusão. A presidente não fez nenhum gesto para mostrar que não estamos excluídos. No Brasil, de acordo com levantamento do Grupo Gay da Bahia, um homossexual é assassinado a cada 36 horas – e o governo não tem política efetiva para combater essa violência.
Como vê a polêmica da indicação do pastor Marco Feliciano, do PSC, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias?
Estamos mobilizados para evitar que isso aconteça. A comissão é estratégica para todos os setores envolvidos com a defesa dos direitos humanos. É extremamente preocupante saber que pode ficar nas mãos do Marco Feliciano, deputado que tem um longo histórico de declarações homofóbicas e racistas. Como é possível que uma pessoa sem o mínimo envolvimento com as bandeiras e conquistas históricas dos direitos humanos seja indicada para a presidência da comissão?
A indicação se deve a articulações e compromissos do PT para manter a governabilidade da gestão Dilma.
O governo não pode, em nome da governabilidade, por em risco as conquistas democráticas. A presença desse senhor na comissão é um retrocesso, uma ameaça a tudo que já conquistamos. 
Como vê essa aproximação entre evangélicos e governo?
Esses pastores estão no congresso para defender seus interesses e convicções religiosas. Isso vai na contramão da questão pública. É um erro deslocar a arena religiosa para a arena política, porque isso interfere no princípio da laicidade do Estado. O mais preocupante, porém, é ver que esse setor está aliado com que há de mais atrasado e conservador. Ceder aqui significa colocar a democracia, as conquistas democráticas e a participação dos movimentos sociais em risco. Trata-se de uma clara ameaça às denominações religiosas de matriz africana, aos direitos das mulheres, ao debate sobre internações compulsória.
O que governo deve fazer?
Em primeiro lugar, deve ouvir os movimentos sociais – e não apenas o setor religioso. Como presidente da República, Dilma tem obrigação de ouvir todos os setores da sociedade. No Congresso, precisa dar atenção aos parlamentares que estão, de fato, comprometidos com as lutas sociais.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ABGLT

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Pura energia. Conheça o trabalho do Dj Anselmo Energy
   8 de março de 2013   │     18:07  │  0

DJ Anselmo Energy

Fascinado pelo estilo eletrônico e influenciado por dj’s consagrados no mundo inteiro da sena, aos 14 anos decidiu estudar produção musical e suas vertentes, ” House, Progressive-House, Tribal-House e Dirty/Dutch-House,Circuit House”.  Os anos se passaram e seus gostos foram se apurando, com o conhecimento e profissionalismo de um veterano, o resultado é o que você ouve em suas produções e sets mixados. Esse é DJ Anselmo Energy, natural de Recife/PE. E é mais um talento descoberto pelo Blog Diversidade. E você houve agora algumas de suas produções sonoras.

 

Baixe as produções musicais do Dj Anselmo Energy

SEDH pede ao Senado agilidade na apreciação de propostas que tratam de temas de Direitos Humanos
   6 de março de 2013   │     13:50  │  2

A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), participou de audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. No evento, que aconteceu na manhã desta terça-feira (5), Rosário pediu atenção especial a quatro projetos relacionados a trabalho escravo, pessoa com deficiência, tráfico de pessoas e população LGBT.
Uma das propostas consideradas pela ministra como capaz de promover uma mudança cultural é o PLC 122/2006, que tipifica o crime de homofobia. Segundo ela, caso seja aprovada, a matéria terá a mesma repercussão que as leis que criminalizam o racismo.
“Temos que tirar a população LGBT da invisibilidade. Assim como o Brasil avançou no enfrentamento ao racismo, precisamos garantir os direitos da população LGBT”, disse a ministra.
Ela ainda pediu ao Parlamento análise da PEC do Trabalho Escravo (PEC 57A/1999), do projeto que cria o Fundo Nacional de Apoio à Pessoa com Deficiência (PLS 587/2011) e o que previne e pune o tráfico de pessoas (PLS 479/2012). A ministra também destacou o papel dos parlamentares, considerando a contribuição deles na construção das propostas como “essenciais à sociedade”.
Rosário destacou ainda os avanços conquistados nos últimos anos. “O Brasil é um novo país. Assim como viver sem violência é um direito humano, viver sem miséria é um direito humano”, afirmou a ministra.
A audiência pública da CDH do Senado, presidida pela senadora Ana Rita (PT-ES), teve ainda a presença das ministras Eleonora Menicucci (Mulheres) e Luiza Bairros (Igualdade Racial).

Fonte: Ass. de Comunicação – Agência Senado

SEDH pede ao Senado agilidade na apreciação de propostas que tratam de temas de Direitos Humanos
     │     13:50  │  2

A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), participou de audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. No evento, que aconteceu na manhã desta terça-feira (5), Rosário pediu atenção especial a quatro projetos relacionados a trabalho escravo, pessoa com deficiência, tráfico de pessoas e população LGBT.
Uma das propostas consideradas pela ministra como capaz de promover uma mudança cultural é o PLC 122/2006, que tipifica o crime de homofobia. Segundo ela, caso seja aprovada, a matéria terá a mesma repercussão que as leis que criminalizam o racismo.
“Temos que tirar a população LGBT da invisibilidade. Assim como o Brasil avançou no enfrentamento ao racismo, precisamos garantir os direitos da população LGBT”, disse a ministra.
Ela ainda pediu ao Parlamento análise da PEC do Trabalho Escravo (PEC 57A/1999), do projeto que cria o Fundo Nacional de Apoio à Pessoa com Deficiência (PLS 587/2011) e o que previne e pune o tráfico de pessoas (PLS 479/2012). A ministra também destacou o papel dos parlamentares, considerando a contribuição deles na construção das propostas como “essenciais à sociedade”.
Rosário destacou ainda os avanços conquistados nos últimos anos. “O Brasil é um novo país. Assim como viver sem violência é um direito humano, viver sem miséria é um direito humano”, afirmou a ministra.
A audiência pública da CDH do Senado, presidida pela senadora Ana Rita (PT-ES), teve ainda a presença das ministras Eleonora Menicucci (Mulheres) e Luiza Bairros (Igualdade Racial).

Fonte: Ass. de Comunicação – Agência Senado

Dj Feeling estará de volta a Maceió em Maio
   4 de março de 2013   │     17:17  │  0

Revelado na Jovem Pan FM em 2005, Feeling se tornou conhecido através da MTV

Depois de passar por todo o Brasil, México, Chile e Buenos Aires – Argentina.  Em Maio dia 11, a turnê de shows Starships, do Dj Feeling SP, estará de volta a Maceió.

 

Em sua ultima vinda á Maceió, em Janeiro onde Feeling esteve na casa de show Musique, se apresentando durante o pré-réveillon, o mega DJ foi o centro das atenções e o mais esperado, sua entrada ao palco da Musique, foi um cenário de muita eletricidade live, para os que estiveram presente no evento, a galera presente formada por jovens na Faixa etária de 18 a 28 anos, foi ao delírio ao verem Dj Feeling no domínio da pista. Alguns choravam, outros gritavam seu nome e os flexes de câmeras fotográficas, laptops entre outros diverso tipos de captadores de imagens, disparavam de toda a casa.

 

Desta vez ele se apresentará no espaço de eventos Pierre Chalita, no bairro de Jaraguá. Além do Dj Feeling, o line up da festa Starships MCZ, será composto pelos Dj´s Fre4k, Top John, Luan Severo e o trio Maybe2 live, composta pelos Dj´s/Produtores “Thales Hill, Lyah Luk e Gabriel Torres “.

 

O evento esta previsto para começar às 22 horas e se estenderá ate às 06 da manhã.

 

Em breve estará liberado o primeiro lote de ingressos, que estarão á venda nos stand´s Viva Alagoas no Maceió Shopping e Folia Brasil, no Supermercado G Barbosa, Stella Marís, além da venda online no Show de Ingressos.

 

Maiores informações acessem a pagina  Starships MCZ

Line Up da Festa Starships MCZ

 

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