A Ong brasileira ACDHRio começa a produzir curta-metragem sobre a violência homofóbica no ambiente escolar
Enquanto o presidente do Brasil, Dilma Rousseff não governa com mão firme e ainda se rende às fortes pressões políticas de fundamentalistas religiosos, e mantém a proibição da circulação e exibição dos vídeos originais chamados de “Kit Anti-Homofobia nas Escolas”, produtos que custaram milhões de reais para os cofres do governo federal, o presidente da Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde/GO e Região (ACDHRio), também presidente da Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás (REDELGBT-GO), jornalista e bacharel em Direito, Terry Marcos Dourado, deu início à produção do primeiro filme em curta-metragem da ACDHRio, produzido pela ABD Filmes, intitulado “E Aí, Bicha?” (“Hey, Faggot?”, em inglês). Uma mistura de ficção e documentário jornalístico, o vídeo utilizar uma linguagem fo rte e envolvente, direta, objetiva e o mais realista possível para abordar, sem censura, a grave problemática da violência homofóbica em ambientes escolares, fator diretamente responsável pelo abandono crescente da escola por estudantes LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) em todos os 27 estados do Brasil, incluindo o Distrito Federal.
A produção de “E Aí, Bicha?” (“Hey, Faggot?”, em inglês) entra na fase de captação de fundos para pagar os custos de gravação, produção, edição, pós-produção e lançamento. Terry Marcos Dourado, que também é membro da organização internacional GALE (The Global Alliance for LGBT Education), também ator profissional, roteirista e diretor de teatro e cine-vídeo semiprofissional, além de dramaturgo, vai usar todos os seus anos de experiência em escolas públicas de Goiás, como aluno e professor, para concretizar o filme “E aí, Bicha?” (“Hey, Faggot?”, em inglês), da forma mais realista e humana possíveis.
“No Brasil, vemos que o sistema de ensino adotado atualmente reproduz as relações sociais de poder, direitos e obrigações desiguais de alunos e alunas. E, neste caso, a indiferença e o silêncio cada vez mais comum e rotineiros sobre alunos considerados homossexuais têm sido fortes aliados e agentes fomentadores da discriminação social por conta da orientação sexual e da identidade de gênero de alunos e alunas das escolas brasileiras”, argumentou Dourado.
“Para os diretores escolares, coordenadores pedagógicos, professores e outros funcionários dos estabelecimentos de ensino, públicos e particulares, o aluno ou a aluna considerados homossexuais são tratados como seres invisíveis. E os colegas de escola tratam os homossexuais com nojo, desprezo, indignação, resultando em abuso e violência verbal, psicológica e física, também na eliminação da pessoa homossexual do ambiente escolar (por iniciativa da própria vítima da violência homofóbica) além de, no pior dos casos, assassinar cruelmente o cidadão ou a cidadã homossexual que havia procurado a escola na intenção de estudar, adquirir cultura, conhecimentos e a formação pessoal necessários para vir a ser alguém na vida”, disse o presidente da ACDHRio.
Até o momento, sem data prevista para a conclusão do vídeo curta-metragem, Terry Marcos Dourado disse apenas que, em breve, irá fazer através da ABD Filmes, a seleção de atores para formar o “cast” (elenco) do filme “E Aí, Bicha?”, e também vai dar início às entrevistas com psicólogos, sociólogos, educadores e outros profissionais diretamente relacionados com o tema deste trabalho. Terry Marcos Dourado também está buscando o apoio institucional de organizações como a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), a ArtGay (Articulação Brasileira de Gays), a GALE dentre outras. As gravações das cenas ficcionais vão acontecer na cidade de Goiânia, capital do Estado de Goiás no centro do Brasil.
No ponto em que, o autor deste artigo fala da presidenta, tenho que discordar de sua opinião, pois foi dinheiro da maioria de quem paga os impostos, investido em um material que é propagando e incentivo de um comportamento, como falou Dilma. Felizmente a opinião do povo, nesta questão, democraticamente foi atendida. A presidenta em minha opinião, ou melhor, na opinião da maioria representou o povo brasileiro.
No nosso entendimento, a ilustre presidente brasileira se equivocou em dizer publicamente isso que você, ora, repete. Não houve, para nós, o uso do dinheiro público para pagar incentivos comportamentais. Pelo contrário! Houve gasto do dinheiro público para ESCLARECER preconceitos que, na atualidade, estão humilhando, execrando, torturando (física e psicologicamente) – e até matando!!! – cidadãs e cidadãos honestos, e de bem, em todas as regiões deste imenso país. Entendemos também que escola é um ambiente próprio ao ensino, à educação, ao esclarecimento e à formação de pessoas e, assim sendo, JAMAIS poderá ser ambiente acolhedor de preconceitos e, em especial, da homo-lesbo-bi-transfobia.
Neste entendimento nosso, a presidente Dilma errou, sim, e errou feio em proibir um material rico em INFORMAÇÕES ESCLARECEDORAS ANTI-IGNORÂNCIA, e não o engodo de “um material incentivador da aceitação de comportamentos específicos”, pois isso, sim, não é verdade.
TERRY MARCOS DOURADO
Roteirista e diretor do filme “E Aí, Bicha?”
No ponto em que, o autor deste artigo fala da presidenta, tenho que discordar de sua opinião, pois foi dinheiro da maioria de quem paga os impostos, investido em um material que é propagando e incentivo de um comportamento, como falou Dilma. Felizmente a opinião do povo, nesta questão, democraticamente foi atendida. A presidenta em minha opinião, ou melhor, na opinião da maioria representou o povo brasileiro.
No nosso entendimento, a ilustre presidente brasileira se equivocou em dizer publicamente isso que você, ora, repete. Não houve, para nós, o uso do dinheiro público para pagar incentivos comportamentais. Pelo contrário! Houve gasto do dinheiro público para ESCLARECER preconceitos que, na atualidade, estão humilhando, execrando, torturando (física e psicologicamente) – e até matando!!! – cidadãs e cidadãos honestos, e de bem, em todas as regiões deste imenso país. Entendemos também que escola é um ambiente próprio ao ensino, à educação, ao esclarecimento e à formação de pessoas e, assim sendo, JAMAIS poderá ser ambiente acolhedor de preconceitos e, em especial, da homo-lesbo-bi-transfobia.
Neste entendimento nosso, a presidente Dilma errou, sim, e errou feio em proibir um material rico em INFORMAÇÕES ESCLARECEDORAS ANTI-IGNORÂNCIA, e não o engodo de “um material incentivador da aceitação de comportamentos específicos”, pois isso, sim, não é verdade.
TERRY MARCOS DOURADO
Roteirista e diretor do filme “E Aí, Bicha?”
Olha adorei a notícia sobre o filme pois assim a galera poderá assistir e sentir um pouco o drama de um Gay num país como o nosso q se diz livre de preconceitos…. Vou assistir e vou indicar a mtos amigos pois será uma maravilha ver a reação e opinião das pessoas.. Bjsss
É isso ai, Juliana! Aguarde pelo filme. Você não se arrependerá.
Beijos.
TERRY M. DOURADO
Diretor do filme “E Aí, Bicha?”
Olha adorei a notícia sobre o filme pois assim a galera poderá assistir e sentir um pouco o drama de um Gay num país como o nosso q se diz livre de preconceitos…. Vou assistir e vou indicar a mtos amigos pois será uma maravilha ver a reação e opinião das pessoas.. Bjsss
É isso ai, Juliana! Aguarde pelo filme. Você não se arrependerá.
Beijos.
TERRY M. DOURADO
Diretor do filme “E Aí, Bicha?”
Muito obrigado ao blog pela divulgação do nosso projeto da mais alta relevância social.
TERRY MARCOS DOURADO
Roteirista e diretor do filme “E Aí, Bicha? – Se a escola não ensina… Ensine a escola sobre sua cidadania.”
Muito obrigado ao blog pela divulgação do nosso projeto da mais alta relevância social.
TERRY MARCOS DOURADO
Roteirista e diretor do filme “E Aí, Bicha? – Se a escola não ensina… Ensine a escola sobre sua cidadania.”